Eis toda uma equipa técnica que não teve a mais pequena ideia do que fazer para além de um título fenomenal. É nele que reside a maior - e melhor - piada de um filme que se perde entre personagens e histórias completamente banais que passam mais de metade do tempo a disparar variações de "
olha, aquele urso snifou cocaína". Saudades daqueles "monster movies" que tinham animais palpáveis por mais exóticos que fossem - e rudimentar que fosse a tecnologia disponível; hoje temos os mais banais dos mamíferos do planeta transformados em versões CGI sem qualquer tipo de graça ou memorabilidade. Foi bom recordar Ray Liotta por uma última vez e... pouco mais. Faltou-lhe insanidade a todos os níveis que desse corpo a alguns raios raros de violência visual e, acima de tudo, faltou-lhe uma equipa de guionistas que estivesse sobre o efeito de cocaína. E um final a preparar uma sequela? Pelo amor do Maradona.
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