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Qualquer filme que arranque com créditos cor-de-rosa sobre fundo preto seguidos de um primeiro plano de um adolescente a folhear uma Penthouse merece a minha atenção. Babs, a Dominatrix maléfica, diz que é melhor dar do que receber. Dar palmadões de prancha no rabo de universitárias de cuequinha, quis ela dizer. Estou de acordo. Chantilly que custa a sair no banho e por isso há que esfregar bem aquele corpinho todo durante bastante tempo. Uma missão, um demónio taradão preso num troféu de bowling capaz de realizar desejos, a Michelle Bauer de mamão ao léu doida para uma cavalgada e um tipo de óculos de massa e cabelinho à Clark Kent que é capaz de ser o pior actor da história dos filmes com cabeças cortadas a fazerem de bolas de bowling. Começa bem, perde-se por completo a meio caminho, mas nada que me tire a vontade de me atirar já à sequela e descobrir que mais malandrices vai aquele Imp fazer quando sair da caixa do Príncipe Alberto.
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