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No melhor e no pior, "
Run Sweetheart Run" não deixa de ser entretenimento de cariz quase sempre peculiar e cativante. Talvez tenha sido a falta de calo - mas também de vícios - da realizadora Shana Feste que tenha provocado tantos altos e baixos, tantos momentos surpreendentes e divertidos a nível visual e narrativo quanto patéticos e aparentemente desnecessários - como as quebras de quarta parede ou aquele final de clã judoca de nascer do sol arrancado à pedrada, no sentido figurativo e literal. Ainda assim, grande beicinho pela Ella Balinska - quase que fiquei com vontade de ver a mal afamada série televisiva do "
Resident Evil" só para a ver novamente - e uma sonoplastia que é um mimo aos anos oitenta. #Metoo, o bem contra o mal, feminismo e sobrenatural, tudo ao molho e fé em Deus - ou no diabo.
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