Van Damme bombeiro a lutar contra um pinguim gigante, a final da Stanley Cup - hóquei no gelo meus incultos -, mortes a torto e a direito de personagens simpáticas, sem qualquer tipo de piedade ou hesitação, e o sacana do Powers Booth naquele que é, muito provavelmente, o vilão mais inteligente, frio e calculista que o Van Damme já enfrentou - ao contrário dos habituais armários do IKEA. Ambiente e bastidores de estádio lotado absolutamente irrepreensível e realização/guião de extrema competência que merecia muito mais um John McClane com carisma e piada do que um Darren McCord sempre inquieto para dar um pontapé a mais e vociferar uma palavra a menos. Lindíssimos momentos passados naquela cúpula da arena - principalmente quando vem o Tarzan por ali abaixo pronto a explodir com o camarote presidencial - bem perto do fim, por mais ridícula que tenha sido aquela queda vertical do helicóptero. Muito melhor do que se esperava, ainda que a morte súbita não tenha, de facto, terminado. Por mim, é moeda ao ar e ganham os pinguins.
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