E quando eu pensava que o maior problema de Israel era o conflito israelo-palestino, eis que descubro um realizador israelita que conseguiu juntar no mesmo filme Ryan Reynolds, Kevin Costner, Gary Oldman, Tommy Lee Jones, Gal Gadot, Alice Eve, Michael Pitt e Scott Adkins e, mesmo assim, fazer um filme fraquíssimo, com um conceito científico que nunca cola - as memórias de um na cabeça de outro - e as fichas de jogo todas colocadas num Costner cansado, sem grande vontade de brilhar. Todos os outros, excepção talvez a Gadot, fazem de sombras de si próprios, num conflito global confuso, de vilão patético, com várias micro resoluções que não fazem qualquer sentido. Não chegam ovos de qualidade quando o pasteleiro é um azeiteiro.
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