Chuck Norris de bigode farfalhudo, uma maneira no mínimo original de diferenciar as cenas no passado e de rejuvenescer alguém. Um vilão denominado "O Terror", grande e feio como as cobras, que sobrevive de forma impossível a um acidente automóvel que deixa o carro completamente esmigalhado. Steve James de fita vermelha na testa e peitorais sempre â mostra, apreciador de Mozart, e o Billy Drago a fazer de médico psiquiatra. O Billy Drago a fazer de bom, meu Deus. Chuck Norris romântico, a beijar mãos e a organizar jantares surpresa, de sorriso fácil, coisa rara em toda a sua filmografia. Tão sensível que até desmaiou quando a mulher entrou em trabalho de parto. Depois venham-me com aqueles factos míticos do Chuck Norris. Realização inesperadamente interessante de um tal de William Tannen e um filme muito mais equilibrado - a todos os níveis - do que aqueles que o homem que faz as cebolas chorarem costumava entrar. Boa surpresa este "
A Face da Morte"!
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