Mais do que uma sequela, é uma readaptação do primeiro, com os mesmos entrevistados mas melhores condições técnicas, actualizado com novos conceitos e novas ideias, quase como que um totobola feito à segunda-feira, mas que ainda assim falha rotundamente em vários preconceitos que tem, por exemplo, em relação à pirataria. Impressionante como tem que ser um quase octogenário Lloyd Kaufman (Troma) a meter algum sentido nas parvoíces que são ditas, percebendo o verdadeiro valor de uma qualquer obra independente: aquele que cria na memória do espectador e não obrigatoriamente no bolso deste. E que, neste novo mundo, será precisamente a memória a levar ao investimento.
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