
Uma rede de pesca gigante no espaço para recolher ogivas nucleares; ainda assim mais credível do que levar ao colo a paixoneta adolescente do Woody Allen ao espaço, de vestidinho, sem oxigénio nem aquecimento. Não é crítica amigos; é mera curiosidade. Grande fã desta Mariel Hemingway e da dinâmica "sociológica" que ela e o pai trazem ao universo do Daily Planet: a luta entre ser o Diário de Notícias ou o Correio da Manhã. O Nuclear Man, nascido de um cabelo e de um pedaço de tecido dourado. Wrestling na lua. Reparações miraculosas na muralha da China, com um Ctrl-Z ocular. Cristais que são ben-u-rons. Mais um beijo para apagar a memória: se não é crime, é claramente abuso de confiança. O Lex Luthor com um sobrinho chunga, saído de um anúncio dos anos oitenta da Pepsi. Discurso final do Super-Homem, num misto de Miss Universo com Lili Caneças: "Enquanto houver guerra não haverá paz!", ou algo parecido. Não critiquem: vocês também param para ver um acidente de carro na faixa contrária.