sexta-feira, junho 30, 2006
quinta-feira, junho 29, 2006
Se tivesse sido assim... (II)
Joe Pesci no lugar de Tom Hanks em Forrest Gump
Paramount Pictures brings you Joe Pesci, in an Academy Award winner role...
"Hi, my name is Forrest, Forrest Fucking Gump! My mom always said life is like a fuckin' box of chocolate, you never know what the fuck you gonna get."
Forrest: Will you marry me, Jenny?
Jenny: You don't wanna marry me, Forrest.
Forrest: Wait a fuckin' second. I'd make a good husband, you bitch!
Jenny: You'd make a good husband, Forrest.
Forrest: But YOU... don't wanna marry ME?? (Jenny is speechless) What the fuck is your problem?? I mean, you come into my life on that fuckin' bus years ago, and YOU start talking to ME. We were like fuckin' peas and carrots, you stupid bitch. Then I go to Viet-fuckin'-nam, put my neck on the line for the country, I ruin a fuckin' good pair of shoes in "The Mall" in Washington to see you, I go to another country to play ping-fuckin'-pong against a whole bunch of slant eyes pricks and win. Meanwhile, you fuckin' stay here, traveling across this hell fuckin' hole, snorting anything that will fit in your fuckin' nose, fuckin' anyone or thing with a dick, then you finally come back and I fuckin' take you in, I give you a home, and now you're fuckin' sayin' that won't fuckin' marry me?? I'm not a tall man, ya know, but I know how to fuck, you crack whore you. Get the fuck outta here, you piece of shit!
Life will never be the same, once you've seen it through the eyes of Forrest Fucking Gump...
Fonte: http://henancius.martin-scorsese.net/
Paramount Pictures brings you Joe Pesci, in an Academy Award winner role...
"Hi, my name is Forrest, Forrest Fucking Gump! My mom always said life is like a fuckin' box of chocolate, you never know what the fuck you gonna get."
Forrest: Will you marry me, Jenny?
Jenny: You don't wanna marry me, Forrest.
Forrest: Wait a fuckin' second. I'd make a good husband, you bitch!
Jenny: You'd make a good husband, Forrest.
Forrest: But YOU... don't wanna marry ME?? (Jenny is speechless) What the fuck is your problem?? I mean, you come into my life on that fuckin' bus years ago, and YOU start talking to ME. We were like fuckin' peas and carrots, you stupid bitch. Then I go to Viet-fuckin'-nam, put my neck on the line for the country, I ruin a fuckin' good pair of shoes in "The Mall" in Washington to see you, I go to another country to play ping-fuckin'-pong against a whole bunch of slant eyes pricks and win. Meanwhile, you fuckin' stay here, traveling across this hell fuckin' hole, snorting anything that will fit in your fuckin' nose, fuckin' anyone or thing with a dick, then you finally come back and I fuckin' take you in, I give you a home, and now you're fuckin' sayin' that won't fuckin' marry me?? I'm not a tall man, ya know, but I know how to fuck, you crack whore you. Get the fuck outta here, you piece of shit!
Life will never be the same, once you've seen it through the eyes of Forrest Fucking Gump...
Fonte: http://henancius.martin-scorsese.net/
quarta-feira, junho 28, 2006
Rankings CN: A Bela e o Monstro
Por vezes olhamos para as mais belas actrizes de Hollywood e damos conta que o seu par é um autêntico tótó, um badagordo careca com pelos no nariz, um xunga da pior espécie ou pura e simplesmente uma autêntica aberração da natureza. Ficamos a pensar porquê, mas o amor atravessa os mais misteriosos caminhos e só nos resta ficar com dôr de cotovelo. O Cinema Notebook fez umas pesquisas e apresenta agora a todos os seus visitantes, os dez casais mais bivalentes, numa rúbrica que intitula de "A Bela e o Monstro".
Quinto Lugar: Kim Basinger & Alec Baldwin
Para visionar as fotos no seu tamanho normal, clique nas mesmas.
Quinto Lugar: Kim Basinger & Alec Baldwin
Quarto Lugar: Julia Roberts & Lyle Lovett
Terceiro Lugar: Angelina Jolie & Billy Bob Thornton
Segundo Lugar: Victoria Silvstedt & Chris Wragge
Primeiríssima Posição: Jennifer Lopez & Marc Anthony
Primeiríssima Posição: Jennifer Lopez & Marc Anthony
Para visionar as fotos no seu tamanho normal, clique nas mesmas.
terça-feira, junho 27, 2006
Roubo que promete muita algazarra...
Pois é, pela octagésima nova vez este mês, a dupla Jolie/Pitt volta ao Cinema Notebook. E desta vez, o assunto vai dar pano para mangas nas próximas semanas, e quem sabe, imagens escaldantes do casal. Isto tudo porque foi divulgada ontem para a imprensa em geral por mail, um comunicado por parte dos advogados do par romântico a afirmar que "um memory card fotográfico havia sido roubado ao casal e que iriam aplicar elevadas multas e as mais variadas medidas legais a quem vendesse/publicasse as fotografias contidas no mesmo (intímas, de momentos privados e dos filhos de Jolie)."
Alguém vai ganhar uns trocos significativos. Resta saber é se o mesmo será suficientemente esperto para não ser apanhado.
Alguém vai ganhar uns trocos significativos. Resta saber é se o mesmo será suficientemente esperto para não ser apanhado.
segunda-feira, junho 26, 2006
O desespero dos trintas...
Parece que Mila Jovovich, protagonista de Resident Evil , The Fifth Element ou do mais recente Ultraviolet, está completamente desesperada por estar com 30 e ainda não ter procriado. A moça está solteira e tudo o que me vêm à cabeça neste momento, e tendo em conta que sou um rapaz comprometido, é: Voluntários malta?
domingo, junho 25, 2006
sábado, junho 24, 2006
sexta-feira, junho 23, 2006
A blogosfera cinéfila anda numa fona...
Plágio, do Lat. plagiu
Significado: cópia fraudulenta do trabalho de outrem que um autor apresenta como sua.
Podia começar por explicar a inclusão desta definição no inicío deste artigo, mas deixo tal tarefa para o fim. Começo sim, por desejar um regresso rápido e cheio de energia daquele que é o melhor blogue cinematográfico português do momento, o Pasmos Filtrados. A ressaca da tão curta, mas já longa ausência começa a notar-se para estes lados.
Aproveito esta situação para arrumar também algumas notas de desagrado com a evolução (ou será retrocesso?!?) que alguns dos meus primeiros blogues de eleição tomaram nos últimos tempos. O Cinema Xunga, antiga fonte de leitura lúdica e agradável, parece ter entregado a missão aos seus visitantes. Já não lemos as maravilhosas odisseias no universo da xungaria por parte do Pedro, mas sim as pseudo-imitações de fraca qualidade da sua clientela. Lá de vez em quando ele mata saudades, mas sabe a muito pouco. A página inicial devia ser só dele. Os "restos" ocupariam um espaço próprio. O Zombie Comeu O Meu Blog, outro dos meus passados espaços predilectos de cinema, nunca mais deu noticías, já lá vai mais de um mês. Não é a primeira vez, e o Jorge novamente teima em não dar qualquer notícia. Será que foi desta que o Zombie comeu-lhe mesmo o blogue?
Escrever Cinema, um dos meus favoritos no que tocava à critíca, parece também ter caido no esquecimento do autor, Daniel Pereira. É pena mas, ao contrário dos dois anteriores, temos ainda várias alternativas de qualidade dentro do género. Não cito nomes pois algum podia cair no esquecimento e seria injusto. Blog Blog Blog e Fila do Meio, que tão auspiciosas estreias proporcionaram, abrandaram por definitivo. Esperemos que voltem ao ritmo de estreia.
Por fim, voltemos ao início e à algazarra que anda por aí sobre o blogue Cool2Ra. Depois de várias acusações de plágios em alguns blogues (lembro-me dos já extintos Black Spot e CineXplod), de várias polémicas dentro do mesmo com acusações de comentários apagados e de um sistema quase ditatorial dentro do blogue, aparece agora o Anti2Ra, um blogue especializado apenas... em descobrir os plágios do Cool2Ra. E já eram tantas as descobertas (algumas quase totais, que roçavam o ridículo), que o menino André lá encerrou o seu blogue, quiçá para impedir futuras acusações ou mesmo para editar o que de errado fez no passado. É triste, mas infelizmente só é novidade para quem andava a dormir. Perde muita gente horas a escrever algumas critícas, para outros as plagiarem e mudarem algumas palavras em minutos. A tradução do Português do Brasil para o Português de Portugal parecia (parece) ser a sua especialidade.
Nota de Redacção: Enquanto escrevia este artigo, o Cool2Ra já apagou os comentários da sua página inicial que perguntavam se o motivo do encerramento temporário eram, e passo a citar "terem descoberto a careca".
Nota de Redacção 2: Eu plagio sinopses muitas vezes de sites de venda de DVD's. Fica o esclarecimento feito antes que algum anónimo crie um blogue só para mostrar as minhas muitas sinopses "gamadas" do ClubMyDvd!
Significado: cópia fraudulenta do trabalho de outrem que um autor apresenta como sua.
Podia começar por explicar a inclusão desta definição no inicío deste artigo, mas deixo tal tarefa para o fim. Começo sim, por desejar um regresso rápido e cheio de energia daquele que é o melhor blogue cinematográfico português do momento, o Pasmos Filtrados. A ressaca da tão curta, mas já longa ausência começa a notar-se para estes lados.
Aproveito esta situação para arrumar também algumas notas de desagrado com a evolução (ou será retrocesso?!?) que alguns dos meus primeiros blogues de eleição tomaram nos últimos tempos. O Cinema Xunga, antiga fonte de leitura lúdica e agradável, parece ter entregado a missão aos seus visitantes. Já não lemos as maravilhosas odisseias no universo da xungaria por parte do Pedro, mas sim as pseudo-imitações de fraca qualidade da sua clientela. Lá de vez em quando ele mata saudades, mas sabe a muito pouco. A página inicial devia ser só dele. Os "restos" ocupariam um espaço próprio. O Zombie Comeu O Meu Blog, outro dos meus passados espaços predilectos de cinema, nunca mais deu noticías, já lá vai mais de um mês. Não é a primeira vez, e o Jorge novamente teima em não dar qualquer notícia. Será que foi desta que o Zombie comeu-lhe mesmo o blogue?
Escrever Cinema, um dos meus favoritos no que tocava à critíca, parece também ter caido no esquecimento do autor, Daniel Pereira. É pena mas, ao contrário dos dois anteriores, temos ainda várias alternativas de qualidade dentro do género. Não cito nomes pois algum podia cair no esquecimento e seria injusto. Blog Blog Blog e Fila do Meio, que tão auspiciosas estreias proporcionaram, abrandaram por definitivo. Esperemos que voltem ao ritmo de estreia.
Por fim, voltemos ao início e à algazarra que anda por aí sobre o blogue Cool2Ra. Depois de várias acusações de plágios em alguns blogues (lembro-me dos já extintos Black Spot e CineXplod), de várias polémicas dentro do mesmo com acusações de comentários apagados e de um sistema quase ditatorial dentro do blogue, aparece agora o Anti2Ra, um blogue especializado apenas... em descobrir os plágios do Cool2Ra. E já eram tantas as descobertas (algumas quase totais, que roçavam o ridículo), que o menino André lá encerrou o seu blogue, quiçá para impedir futuras acusações ou mesmo para editar o que de errado fez no passado. É triste, mas infelizmente só é novidade para quem andava a dormir. Perde muita gente horas a escrever algumas critícas, para outros as plagiarem e mudarem algumas palavras em minutos. A tradução do Português do Brasil para o Português de Portugal parecia (parece) ser a sua especialidade.
Nota de Redacção: Enquanto escrevia este artigo, o Cool2Ra já apagou os comentários da sua página inicial que perguntavam se o motivo do encerramento temporário eram, e passo a citar "terem descoberto a careca".
Nota de Redacção 2: Eu plagio sinopses muitas vezes de sites de venda de DVD's. Fica o esclarecimento feito antes que algum anónimo crie um blogue só para mostrar as minhas muitas sinopses "gamadas" do ClubMyDvd!
quinta-feira, junho 22, 2006
Celebridades: o seu filme favorito é...
Porque também eles possuem os seus favoritos, aqui ficam algumas das escolhas dos mais carismáticos elementos de Hollywood, quando questionados sobre o filme da sua vida:
Brad Pitt elegeu Saturday Night Fever, com John Travolta.
Susan Sarandon elegeu The Grapes of Wrath, com Henry Fonda.
George Clooney elegeu Dr. Strangelove or: How I Learned to Stop Worrying and Love the Bomb, de Stanley Kubrick.
Halle Berry elegeu Thelma & Louise, de Ridley Scott.
Jackie Chan elegeu The Sound of Music, com Julie Andrews.
Jim Carrey elegeu Who's Afraid of Virginia Woolf, com Elisabeth Taylor.
Julia Roberts elegeu Becket, com Peter O'Toole.
Madonna elegeu To Kill a Mockingbird, com Gregory Peck.
Jeremy Irons elegeu Lawrence of Arabia, com Peter O'Toole.
Tom Hanks elegeu 2001: Odisseia no Espaço, de Stanley Kubrick.
Mais escolhas aqui. Eu fico com a escolha de George Clooney e vou ver se vejo o pseudo-remake dele de Dr.Strangelove. Cheira-me a desilusão, mas em breve saberei.
Brad Pitt elegeu Saturday Night Fever, com John Travolta.
Susan Sarandon elegeu The Grapes of Wrath, com Henry Fonda.
George Clooney elegeu Dr. Strangelove or: How I Learned to Stop Worrying and Love the Bomb, de Stanley Kubrick.
Halle Berry elegeu Thelma & Louise, de Ridley Scott.
Jackie Chan elegeu The Sound of Music, com Julie Andrews.
Jim Carrey elegeu Who's Afraid of Virginia Woolf, com Elisabeth Taylor.
Julia Roberts elegeu Becket, com Peter O'Toole.
Madonna elegeu To Kill a Mockingbird, com Gregory Peck.
Jeremy Irons elegeu Lawrence of Arabia, com Peter O'Toole.
Tom Hanks elegeu 2001: Odisseia no Espaço, de Stanley Kubrick.
Mais escolhas aqui. Eu fico com a escolha de George Clooney e vou ver se vejo o pseudo-remake dele de Dr.Strangelove. Cheira-me a desilusão, mas em breve saberei.
terça-feira, junho 20, 2006
Shiloh Jolie-Pitt torna o mundo mais limpo...
... ou pelo menos parte dele. Depois da chupeta de diamantes, das fotografias bilionárias e de todo o sururu que acompanha a ainda curta vida da recém-nascida Shiloh Nouvel Jolie-Pitt, chegou a vez de uma empresa de papel higiénico ter decidido lucrar com o nascimento desta. Numa decisão que ainda vai dar que falar - e olha que jeito que isso dá -, a organização encomendou uns quantos milhares de rolos com a seguinte frase impressa durante a sua duração (depende muito daquilo que cada um come):
"Congratulations Brad and Angelina on the birth of your daughter"
"Congratulations Brad and Angelina on the birth of your daughter"
segunda-feira, junho 19, 2006
Friends - Primeira Temporada
Nesta primeira temporada de Friends somos apresentados a Phoebe, Monica, Rachel, Chandler, Joey e Ross, seis amigos que partilham o dia a dia, seja no café Central Perk, onde Rachel é empregada de mesa, seja num dos seus apartamentos. Cada um é indispensável ao bem estar do outro e a vida não seria a mesma sem o convivío diário a que estes se submetem, num ambiente de boa disposição e de muita galhofa.
Ross é um futuro pai divorciado da mulher que ele julgava ser hetero, mas que afinal dá para outros lados. A sua irmã Monica tem a mania das limpezas e sonha ser uma cozinheira de elite. Phoebe é completamente passada dos miolos, num estilo de vida muito zen e despreocupado, em que vai gastando o capital dos seus progenitores sem saber bem o que quer da vida. Rachel é a jovial empregada de mesa do Central Perk, ex-colega de escola de Monica e que por mais que se tente impôr na sociedade, acaba sempre por ficar para trás. Inocente mas desejável, Rachel nem se apercebe da paixoneta de Ross por esta. Joey é um “actor wanna-be” que por enquanto se contenta com papéis como duplo de rabos e campanhas contra a Sida. Para finalizar, temos Chandler, o mais enigmático de todos eles, sempre com a “boquinha” certa debaixo da lingua para cada ocasião. Falta ainda o macaco desobediente de Ross, para o qual não consigo neste momento encontrar uma descrição adequada.
Leve mas brilhantemente divertida, Friends foi um caso raro de popularidade em todas as camadas e estractos sociais norte-americanos. Jennifer Aniston tornou-se a menina bonita dos Estados Unidos, Courteney Cox uma das actrizes mais desejadas de Hollywood e todo o restante elenco saltou para o estrelato graças a “Amigos”. Com frequentes convidados notáveis (George Clooney foi a cara mais famosa nesta primeira temporada), este primeiro ano de Friends roda muito em volta da vida amorosa de Ross. Numa espécie de iniciação dramática para as seguintes temporadas, o último episódio exigiu de todo o público um requerimento para um desenvolvimento merecido e grato da vida dos seis amigos. Foi o ínicio de uma das “sitcoms” mais amadas da história da televisão norte-americana e mundial.
Ross é um futuro pai divorciado da mulher que ele julgava ser hetero, mas que afinal dá para outros lados. A sua irmã Monica tem a mania das limpezas e sonha ser uma cozinheira de elite. Phoebe é completamente passada dos miolos, num estilo de vida muito zen e despreocupado, em que vai gastando o capital dos seus progenitores sem saber bem o que quer da vida. Rachel é a jovial empregada de mesa do Central Perk, ex-colega de escola de Monica e que por mais que se tente impôr na sociedade, acaba sempre por ficar para trás. Inocente mas desejável, Rachel nem se apercebe da paixoneta de Ross por esta. Joey é um “actor wanna-be” que por enquanto se contenta com papéis como duplo de rabos e campanhas contra a Sida. Para finalizar, temos Chandler, o mais enigmático de todos eles, sempre com a “boquinha” certa debaixo da lingua para cada ocasião. Falta ainda o macaco desobediente de Ross, para o qual não consigo neste momento encontrar uma descrição adequada.
Leve mas brilhantemente divertida, Friends foi um caso raro de popularidade em todas as camadas e estractos sociais norte-americanos. Jennifer Aniston tornou-se a menina bonita dos Estados Unidos, Courteney Cox uma das actrizes mais desejadas de Hollywood e todo o restante elenco saltou para o estrelato graças a “Amigos”. Com frequentes convidados notáveis (George Clooney foi a cara mais famosa nesta primeira temporada), este primeiro ano de Friends roda muito em volta da vida amorosa de Ross. Numa espécie de iniciação dramática para as seguintes temporadas, o último episódio exigiu de todo o público um requerimento para um desenvolvimento merecido e grato da vida dos seis amigos. Foi o ínicio de uma das “sitcoms” mais amadas da história da televisão norte-americana e mundial.
quinta-feira, junho 15, 2006
Qual é coisa qual é ela...
... que vale 17 mil dólares, é de ouro maciço, forrada por 279 diamantes, num total de três quilates e foi completamente oferecida à sua nova detentora?
Está bem, eu digo. É a nova chupeta da recentemente nascida Shiloh Nouvel Jolie-Pitt. A empresa "It'smybinky" arranjou um belo esquema de divulgação por menos de 20 mil dólares. Quanto é que apostam que agora tudo o que é papá rico vai começar a emoldurar as bocas dos filhos em carissímos brilhantes (e não, não estamos a falar das famosas porpurinas).
Está bem, eu digo. É a nova chupeta da recentemente nascida Shiloh Nouvel Jolie-Pitt. A empresa "It'smybinky" arranjou um belo esquema de divulgação por menos de 20 mil dólares. Quanto é que apostam que agora tudo o que é papá rico vai começar a emoldurar as bocas dos filhos em carissímos brilhantes (e não, não estamos a falar das famosas porpurinas).
terça-feira, junho 13, 2006
Os mais controversos by Entertainment Weekly
A revista Entertainment Weekly publicou um artigo sobre os 25 filmes mais controversos da história do cinema. Aqui ficam os dez primeiros.
10º BABY DOLL
DIRECTED BY ELIA KAZAN (1956)
THE PLOT: A Mississippi cotton-gin owner (Eli Wallach) humiliates a competitor (Karl Malden)by attempting to seduce the man's still-virgin wife (Carroll Baker).
THE CONTROVERSY: Written by Tennessee Williams, the film struck Catholic leaders as lewd.(A similar flap greeted 1943's The Outlaw over Jane Russell's bust.) New York's Cardinal Spellmanforbade the faithful to see it ''under pain of sin.'' Some theaters pulled it, but it eventually earnedfour Oscar nominations.
9º LAST TANGO IN PARIS
DIRECTED BY BERNARDO BERTOLUCCI (1972)
THE PLOT: A disaffected American (Marlon Brando) travels to Paris, where he throws himself intoan affair with a young Frenchwoman (Maria Schneider).
THE CONTROVERSY: Critics and audiences were sharply divided over this X-rated erotic psychodrama.The film's stark (as in naked) depiction of loveless, animalistic carnality horrified some — and landed its director and stars in an Italian court on obscenity charges.
8º NATURAL BORN KILLERS
DIRECTED BY OLIVER STONE (1994)
THE PLOT: Homicidal lovers (Woody Harrelson and Juliette Lewis) cut a blood-soaked swath through America.
THE CONTROVERSY: Though intended as a satire on the media, the film actually inspired several copycat killers to seek their own 15 minutes of fame, some even using imagery and dialogue from the film.Over 12 murders in the U.S. and abroad have been linked to Killers.One victim's family tried to sue Stone and Warner Bros.
7º THE BIRTH OF A NATION
DIRECTED BY D.W. GRIFFITH (1915)
THE PLOT: Griffith's epic follows the travails of two families during the Civil War and Reconstruction.
THE CONTROVERSY: The film's depiction of African Americans as childlike, conniving, or rabid sex fiends, and the Ku Klux Klan as heroic saviors, sparked nationwide protests by the nascent NAACP.(It also became a KKK recruiting tool.) Censorship debates and protests have dogged the filmin subsequent rereleases and when it was added to the National Film Registry in 1993.
6º THE LAST TEMPTATION OF CHRIST
DIRECTED BY MARTIN SCORSESE (1988)
THE PLOT: Jesus (Willem Dafoe) pursues his calling but, in a Satan-induced hallucination,dreams of a normal life that includes sex with Mary Magdalene.
THE CONTROVERSY: Religious fundamentalists picketed and threatened boycotts weeks before its release.One group offered to buy the $6.5 million film from Universal to destroy it; some theaters,and later Blockbuster, refused to carry it. Oh, and the French rioted.
5º JFK
DIRECTED BY OLIVER STONE (1991)
THE PLOT: The true story of how New Orleans district attorney Jim Garrison (Kevin Costner)investigated conspiracy theories about President Kennedy's assassination.
THE CONTROVERSY: Some saw Stone's documentary-on-steroids-like interpretation of those theoriesas lending them a certain patina of truth — raising fears that moviegoers would construe it as bona fide history. One result: a 1992 congressional act to release classified documents (which revealed nothing).
4º DEEP THROAT
DIRECTED BY GERARD DAMIANO (1972)
THE PLOT: Distraught over her inability to enjoy sex, a young woman (Linda Lovelace) goes to a doctor (Harry Reems), who tells her the condition can only be treated, um, orally.
THE CONTROVERSY: Intellectuals championed the film for striking a blow for First Amendment rights,while conservative leaders got it banned in many places and put Reems on trial for obscenity charges. Lovelace herself later denounced the film, claiming that while filming ''there was a gun to my head.''
3º FAHRENHEIT 9/11
DIRECTED BY MICHAEL MOORE (2004)
THE PLOT: Dubya's multitude of (alleged) sins, including the alliance between the Bush clanand Saudi Arabia and botched chances to prevent 9/11.
THE CONTROVERSY: The documentary lit the fuse of right-wing America, detonating protests and hate campaigns to ban it (no dice). Moore was the first to break the post-9/11 moratorium on Bush bashingand set off a season of brutal smack-downs among the Bill O'Reillys and Keith Olbermanns of the world.
2º A CLOCKWORK ORANGE
DIRECTED BY STANLEY KUBRICK (1971)
THE PLOT: Teen troublemaker/gang rapist Alex (Malcolm McDowell) gets brainwashed bya futuristic English government so that he becomes deathly ill every time he encounters violence.
THE CONTROVERSY: You mean besides its irreverent use of Gene Kelly's ''Singin' in the Rain''?That the movie first landed an X rating and was deemed pornographic across the U.S. was nothingcompared with its reception in the U.K.: Social uproar and reports of copycat crimes led Kubrick towithdraw Clockwork from distribution in his adopted country. It wasn't officially available there again— in theaters or on video — until 2000, a year after his death.
1º THE PASSION OF THE CHRIST
DIRECTED BY MEL GIBSON (2004)
THE PLOT: You know the part in the Bible where Jesus gets betrayed, tortured, and crucified?That's it. That's all of it.
THE CONTROVERSY: Gibson's intention — born of his deep Catholic faith — was to produce an unflinching depiction of Christ's suffering on behalf of mankind. What he succeeded at best, however, was igniting a culture-war firestorm unrivaled in Hollywood history. For months prior to its release, The Passion was both denounced and defended sight unseen amid reports that the film wasn't just brutal, but compromised by dubious biblical interpretation and anti-Semitic sentiment. Gibson refused to let concerned parties view and vet his self-financed film, even as he was giving Passion previews to Christians as part of an unprecedentedchurch-targeting promo push. Ultimately, moviegoers pretty much got the experience they were expecting,while Gibson got a $370 million gross — plus a provocative new reputation.
10º BABY DOLL
DIRECTED BY ELIA KAZAN (1956)
THE PLOT: A Mississippi cotton-gin owner (Eli Wallach) humiliates a competitor (Karl Malden)by attempting to seduce the man's still-virgin wife (Carroll Baker).
THE CONTROVERSY: Written by Tennessee Williams, the film struck Catholic leaders as lewd.(A similar flap greeted 1943's The Outlaw over Jane Russell's bust.) New York's Cardinal Spellmanforbade the faithful to see it ''under pain of sin.'' Some theaters pulled it, but it eventually earnedfour Oscar nominations.
9º LAST TANGO IN PARIS
DIRECTED BY BERNARDO BERTOLUCCI (1972)
THE PLOT: A disaffected American (Marlon Brando) travels to Paris, where he throws himself intoan affair with a young Frenchwoman (Maria Schneider).
THE CONTROVERSY: Critics and audiences were sharply divided over this X-rated erotic psychodrama.The film's stark (as in naked) depiction of loveless, animalistic carnality horrified some — and landed its director and stars in an Italian court on obscenity charges.
8º NATURAL BORN KILLERS
DIRECTED BY OLIVER STONE (1994)
THE PLOT: Homicidal lovers (Woody Harrelson and Juliette Lewis) cut a blood-soaked swath through America.
THE CONTROVERSY: Though intended as a satire on the media, the film actually inspired several copycat killers to seek their own 15 minutes of fame, some even using imagery and dialogue from the film.Over 12 murders in the U.S. and abroad have been linked to Killers.One victim's family tried to sue Stone and Warner Bros.
7º THE BIRTH OF A NATION
DIRECTED BY D.W. GRIFFITH (1915)
THE PLOT: Griffith's epic follows the travails of two families during the Civil War and Reconstruction.
THE CONTROVERSY: The film's depiction of African Americans as childlike, conniving, or rabid sex fiends, and the Ku Klux Klan as heroic saviors, sparked nationwide protests by the nascent NAACP.(It also became a KKK recruiting tool.) Censorship debates and protests have dogged the filmin subsequent rereleases and when it was added to the National Film Registry in 1993.
6º THE LAST TEMPTATION OF CHRIST
DIRECTED BY MARTIN SCORSESE (1988)
THE PLOT: Jesus (Willem Dafoe) pursues his calling but, in a Satan-induced hallucination,dreams of a normal life that includes sex with Mary Magdalene.
THE CONTROVERSY: Religious fundamentalists picketed and threatened boycotts weeks before its release.One group offered to buy the $6.5 million film from Universal to destroy it; some theaters,and later Blockbuster, refused to carry it. Oh, and the French rioted.
5º JFK
DIRECTED BY OLIVER STONE (1991)
THE PLOT: The true story of how New Orleans district attorney Jim Garrison (Kevin Costner)investigated conspiracy theories about President Kennedy's assassination.
THE CONTROVERSY: Some saw Stone's documentary-on-steroids-like interpretation of those theoriesas lending them a certain patina of truth — raising fears that moviegoers would construe it as bona fide history. One result: a 1992 congressional act to release classified documents (which revealed nothing).
4º DEEP THROAT
DIRECTED BY GERARD DAMIANO (1972)
THE PLOT: Distraught over her inability to enjoy sex, a young woman (Linda Lovelace) goes to a doctor (Harry Reems), who tells her the condition can only be treated, um, orally.
THE CONTROVERSY: Intellectuals championed the film for striking a blow for First Amendment rights,while conservative leaders got it banned in many places and put Reems on trial for obscenity charges. Lovelace herself later denounced the film, claiming that while filming ''there was a gun to my head.''
3º FAHRENHEIT 9/11
DIRECTED BY MICHAEL MOORE (2004)
THE PLOT: Dubya's multitude of (alleged) sins, including the alliance between the Bush clanand Saudi Arabia and botched chances to prevent 9/11.
THE CONTROVERSY: The documentary lit the fuse of right-wing America, detonating protests and hate campaigns to ban it (no dice). Moore was the first to break the post-9/11 moratorium on Bush bashingand set off a season of brutal smack-downs among the Bill O'Reillys and Keith Olbermanns of the world.
2º A CLOCKWORK ORANGE
DIRECTED BY STANLEY KUBRICK (1971)
THE PLOT: Teen troublemaker/gang rapist Alex (Malcolm McDowell) gets brainwashed bya futuristic English government so that he becomes deathly ill every time he encounters violence.
THE CONTROVERSY: You mean besides its irreverent use of Gene Kelly's ''Singin' in the Rain''?That the movie first landed an X rating and was deemed pornographic across the U.S. was nothingcompared with its reception in the U.K.: Social uproar and reports of copycat crimes led Kubrick towithdraw Clockwork from distribution in his adopted country. It wasn't officially available there again— in theaters or on video — until 2000, a year after his death.
1º THE PASSION OF THE CHRIST
DIRECTED BY MEL GIBSON (2004)
THE PLOT: You know the part in the Bible where Jesus gets betrayed, tortured, and crucified?That's it. That's all of it.
THE CONTROVERSY: Gibson's intention — born of his deep Catholic faith — was to produce an unflinching depiction of Christ's suffering on behalf of mankind. What he succeeded at best, however, was igniting a culture-war firestorm unrivaled in Hollywood history. For months prior to its release, The Passion was both denounced and defended sight unseen amid reports that the film wasn't just brutal, but compromised by dubious biblical interpretation and anti-Semitic sentiment. Gibson refused to let concerned parties view and vet his self-financed film, even as he was giving Passion previews to Christians as part of an unprecedentedchurch-targeting promo push. Ultimately, moviegoers pretty much got the experience they were expecting,while Gibson got a $370 million gross — plus a provocative new reputation.
sábado, junho 10, 2006
Citação da Semana (I)
Excerto da entrevista de António Lobo Antunes à revista Visão, sobre a guerra Ultramar em Angola:
Visão: Ainda sonha com a guerra?
Lobo Antunes: (...) Apesar de tudo, penso que guardávamos uma parte sã que nos permitia continuar a funcionar. Os que não conseguiam são aqueles que, agora, aparecem nas consultas. Ao mesmo tempo havia coisas extraordinárias. Quando o Benfica jogava, púnhamos os altifalantes virados para a mata e, assim, não havia ataques.
V: Parava a guerra?
LA: Parava a guerra. Até o MPLA era do Benfica. Era uma sensação ainda mais estranha porque não faz sentido estarmos zangados com pessoas que são do mesmo clube que nós. O Benfica foi, de facto, o melhor protector da guerra. E nada disto acontecia com os jogos do Porto e do Sporting, coisa que aborrecia o capitão e alguns alferes mais bem nascidos. Eu até percebo que se dispare contra um sócio doPorto, mas agora contra um do Benfica?
V: Não vou pôr isso na entrevista.
LA: Pode pôr. Pode pôr. Faz algum sentido dar um tiro num sócio do Benfica?
Visão: Ainda sonha com a guerra?
Lobo Antunes: (...) Apesar de tudo, penso que guardávamos uma parte sã que nos permitia continuar a funcionar. Os que não conseguiam são aqueles que, agora, aparecem nas consultas. Ao mesmo tempo havia coisas extraordinárias. Quando o Benfica jogava, púnhamos os altifalantes virados para a mata e, assim, não havia ataques.
V: Parava a guerra?
LA: Parava a guerra. Até o MPLA era do Benfica. Era uma sensação ainda mais estranha porque não faz sentido estarmos zangados com pessoas que são do mesmo clube que nós. O Benfica foi, de facto, o melhor protector da guerra. E nada disto acontecia com os jogos do Porto e do Sporting, coisa que aborrecia o capitão e alguns alferes mais bem nascidos. Eu até percebo que se dispare contra um sócio doPorto, mas agora contra um do Benfica?
V: Não vou pôr isso na entrevista.
LA: Pode pôr. Pode pôr. Faz algum sentido dar um tiro num sócio do Benfica?
Hoje na TV (10/06/06)
O Misterioso Assassínio em Manhattan (Manhattan Murder Mystery).
De Woody Allen, com Woody Allen, Diane Keaton, Jerry Adler, Lynn Cohen, Ron Rifkin. EUA, 1993, 103 min. Hollywood. Sábado 10 às 21h00.
Woody Allen e Diane Keaton são o casal Lipton, que suspeita que o seu vizinho assassinou a esposa. Carol Lipton está convencida da culpabilidade do vizinho e decidida a não deixar que este escape à sua responsabilidade, enquanto que o marido Larry acha que cada um se deve ocupar dos seus próprios assuntos. A comédia torna-se numa autêntica farsa quando os dois pedem a colaboração de uns amigos nas suas investigações. Para além de realizar e protagonizar O Misterioso Assassínio em Manhattan, Woody Allen escreveu o guião juntamente com Marshall Brickman, com o qual já tinha colaborado em "Annie Hall" e em "Manhattan".
Documentário: O Futebol é uma Arte.
RTP1. Sábado 10 à 01h15.
Documentário humorístico sobre futebol no qual o actor e comediante britânico John Cleese apresenta, a partir das letras do alfabeto, vários truques futebolísticos. Realização de Heermann Vaske.
De Woody Allen, com Woody Allen, Diane Keaton, Jerry Adler, Lynn Cohen, Ron Rifkin. EUA, 1993, 103 min. Hollywood. Sábado 10 às 21h00.
Woody Allen e Diane Keaton são o casal Lipton, que suspeita que o seu vizinho assassinou a esposa. Carol Lipton está convencida da culpabilidade do vizinho e decidida a não deixar que este escape à sua responsabilidade, enquanto que o marido Larry acha que cada um se deve ocupar dos seus próprios assuntos. A comédia torna-se numa autêntica farsa quando os dois pedem a colaboração de uns amigos nas suas investigações. Para além de realizar e protagonizar O Misterioso Assassínio em Manhattan, Woody Allen escreveu o guião juntamente com Marshall Brickman, com o qual já tinha colaborado em "Annie Hall" e em "Manhattan".
Documentário: O Futebol é uma Arte.
RTP1. Sábado 10 à 01h15.
Documentário humorístico sobre futebol no qual o actor e comediante britânico John Cleese apresenta, a partir das letras do alfabeto, vários truques futebolísticos. Realização de Heermann Vaske.
sexta-feira, junho 09, 2006
Derailed (2005)
Baseado no best-seller de James Siegel, “Derailed” é um filme que tem por base a infidelidade de Charlie e Lucinda, dois executivos, que depois de se conhecerem numa viagem de comboio acabam num hotel, onde são assaltados. Ambos casados, a traição acaba por ser usada pelo assaltante como chantagem. Dispostos a tudo para salvar os seus casamentos, Charlie e Lucinda entram num mundo de vigarice e... várias reviravoltas facilmente perceptíveis e óbvias.
Com um interessante começo, “Pecado Capital” promete muito mais do que realmente acaba por ser. Sem nunca largar o interesse do espectador, o sueco Mikael Hafstrom, realizador do previamente coroado “Ondskan” consegue criar um aceitável thriller urbano que, no entanto, esmorece e afrouxa a partir do momento da grande revelação argumentativa da obra, revelação essa óbvia e previsível, mas mesmo assim não menos interessante. É ao ajoelhar-se aos pés dos tão tipícos cliches de suspanse de hollywood que “Derailed” descarrila por completo.
Com interessantes e dotadas representações dos magníficos Clive Owen e Vincent Cassel (principalmente deste último), só Jennifer Aniston parece sempre um pé atrás. Não me parece que seja este um estilo interpretativo favorável à famosa “friend ex-Pitt”, a de triste e banal mulher fatal. No entanto, num nível global, todo o elenco encaixa bem e mesmo a própria realização de Hafstrom é eficaz e atraente, num estilo escuro e ritmado que prende a atenção. Faltou apenas um pouco mais de coerência com os acontecimentos finais e um pouco mais de imaginação com o desvendar do óbvio “twist”. Não é para quem quer, é para quem pode.
Não é suficientemente bom para recordar no dia seguinte, mas chega e basta para ser suficientemente persuasivo para agarrar e entreter durante uma longa noite de ócio. Nem que seja porque Owen e Cassel estão juntos na mesma “caixa” como héroi e vilão.
Com um interessante começo, “Pecado Capital” promete muito mais do que realmente acaba por ser. Sem nunca largar o interesse do espectador, o sueco Mikael Hafstrom, realizador do previamente coroado “Ondskan” consegue criar um aceitável thriller urbano que, no entanto, esmorece e afrouxa a partir do momento da grande revelação argumentativa da obra, revelação essa óbvia e previsível, mas mesmo assim não menos interessante. É ao ajoelhar-se aos pés dos tão tipícos cliches de suspanse de hollywood que “Derailed” descarrila por completo.
Com interessantes e dotadas representações dos magníficos Clive Owen e Vincent Cassel (principalmente deste último), só Jennifer Aniston parece sempre um pé atrás. Não me parece que seja este um estilo interpretativo favorável à famosa “friend ex-Pitt”, a de triste e banal mulher fatal. No entanto, num nível global, todo o elenco encaixa bem e mesmo a própria realização de Hafstrom é eficaz e atraente, num estilo escuro e ritmado que prende a atenção. Faltou apenas um pouco mais de coerência com os acontecimentos finais e um pouco mais de imaginação com o desvendar do óbvio “twist”. Não é para quem quer, é para quem pode.
Não é suficientemente bom para recordar no dia seguinte, mas chega e basta para ser suficientemente persuasivo para agarrar e entreter durante uma longa noite de ócio. Nem que seja porque Owen e Cassel estão juntos na mesma “caixa” como héroi e vilão.
quarta-feira, junho 07, 2006
Desculpem o desabafo...
... mas como é possível queixarem-se de falta de pessoal na polícia (o que consequentemente provoca uma falta de policiamento nas ruas), quando vejo agora agentes na praia só para multarem quem estiver a mandar umas braçadas com bandeira amarela ou quem molhar os pés com bandeira vermelha?
Nova Nota de Redacção: Enquanto escrevi este post, duas pessoas foram assaltadas nas ruas de Lisboa.
Nova Nota de Redacção: Enquanto escrevi este post, duas pessoas foram assaltadas nas ruas de Lisboa.
Este homem não perdoa...
Bruce Willis é o maior! O Maior! Depois de Demi Moore, Brooke Burns, Louise Griffiths, Tamara Feldman e Estella Warren, agora é a vez de andar por aí de mãos dadas com a super modelo checa Petra Nemcova. Ninguém o pára! Isto até era material suficiente para escrever um artigo "Rankings CN". Carecas de todo o mundo, a vossa calvície já não serve de desculpa.
Apostas para a próxima beldade de John McClane? Soraia Chaves? Karolina Kurkova? Não se cuidem não!
Nota de Redacção: Ah, já agora deixem escrever Anna Kournikova que também serve para aumentar o tráfego internacional do blogue. Obrigado Bruce!
Apostas para a próxima beldade de John McClane? Soraia Chaves? Karolina Kurkova? Não se cuidem não!
Nota de Redacção: Ah, já agora deixem escrever Anna Kournikova que também serve para aumentar o tráfego internacional do blogue. Obrigado Bruce!
terça-feira, junho 06, 2006
Mitos (ainda...) Vivos (II)
... embora já ninguém os veja em lado nenhum!
Lawrence Tureaud (Mr.T / Bosco Baracus / The A-Team)
segunda-feira, junho 05, 2006
Ficção ou Realidade?
A conquista de um prémio de cem mil euros leva uma jovem a aceitar um desafio impossível. Em poucos dias tem que convencer a família que conheceu o homem dos seus sonhos, que ficou noiva e que se vai casar num programa de televisão. Existe uma única condição: a família da noiva tem que estar presente na cerimónia, caso contrário não receberá um único centavo. Os familiares não podem saber nada dos planos secretos da jovem noiva. Será que os pais e amigos da noiva vão acreditar neste casamento apressado? E será que vão aprovar o homem perfeito que a filha pretende trazer para a família? Quando uma filha se casa, não se perde alguém que se ama, ganha-se um novo filho. Será que ele preenche os requisitos para ser um noivo "perfeito"? O verdadeiro problema é que não é perfeito, nem sequer é muito normal, é completamente inconveniente e desconcertante. Ele é o odioso e inacreditável noivo.
Se toda a farsa for realmente veridíca e não combinada, "O Meu Odioso e Inacreditável Noivo" pode ser, afinal, bem melhor do que inicialmente dava a entender. Com um bom conjunto de actores, do qual se destaca, naturalmente, o "Noivo", o mais recente semi-reality-show da TVI consegue proporcionar alguns momentos hilariantes, isto claro, partindo do princípio que aquilo não passa mesmo de um apanhado invés - como desconfio que seja - de um formato pré-combinado entre todos os intervenientes.
Quem o descartou à partida como eu, que arranje um tempinho e dê uma olhadela no próximo domingo. Serve perfeitamente para descontrair e apaga alguma da má imagem que a estação atribuiu aos reality-shows recentemente (será mesmo preciso dar exemplos?).
Se toda a farsa for realmente veridíca e não combinada, "O Meu Odioso e Inacreditável Noivo" pode ser, afinal, bem melhor do que inicialmente dava a entender. Com um bom conjunto de actores, do qual se destaca, naturalmente, o "Noivo", o mais recente semi-reality-show da TVI consegue proporcionar alguns momentos hilariantes, isto claro, partindo do princípio que aquilo não passa mesmo de um apanhado invés - como desconfio que seja - de um formato pré-combinado entre todos os intervenientes.
Quem o descartou à partida como eu, que arranje um tempinho e dê uma olhadela no próximo domingo. Serve perfeitamente para descontrair e apaga alguma da má imagem que a estação atribuiu aos reality-shows recentemente (será mesmo preciso dar exemplos?).
domingo, junho 04, 2006
O que oferecias a... Angelina Jolie?
Pois é, a menina Jolie celebra hoje 31 primaveras cheias de polémica, sensualidade e arrojo. Imaginem (sim, em sonhos) agora que eram uns dos poucos convidados da mesma para a sua festa de aniversário privada. O que ofereciam a quem pode ter tudo o que deseja?
PS: A resposta mais original é premiada com um DVD.
PS1: Ou não, ou não!
PS: A resposta mais original é premiada com um DVD.
PS1: Ou não, ou não!
Rankings CN: Tom Cruise
Thomas Cruise nasceu a 3 de Julho de 1962, em Syracuse, Nova Iorque. Filho de um engenheiro electrónico e de uma actriz, desde cedo demonstra uma aptidão para a representação. Aos quinze anos, o actor aposta em cursos de representação e performance, abandonando Nova Iorque e mudando-se para Manhattan onde arranja um manager. Tom Cruise consegue um reduzido papel em «Endless Love», protagonizado por Brooke Shields. Com «Losin It», uma comédia juvenil, consegue o papel de actor principal. No entanto, foi com «Top Gun» que Cruise começou a atrair a atenção dos críticos. A partir daqui inicia-se o percurso para o estrelato, trabalhando ao lado de actores como Paul Newman, em «The Colour Of Money», e Dustin Hoffman, em «Rain Man». De acordo com imprensa especializada, a sua maturidade enquanto actor sobressai com «Born on the Fourth Of July» realizado por Oliver Stone, valendo-lhe um globo de ouro para melhor actor e uma nomeação para os Óscares. Seguiram-se outros filmes, todos eles grandes êxitos comerciais na década de 90 onde o actor alterna entre grandes interpretações - «Interview With the Vampire», «Eyes Wide Shut» e «Magnolia», e outros filmes mais virados para a imagem como «Jerry Maguire» ou «Mission Impossible». Tom Cruise ganhou um estatuto invejável em Hollywood e nos dias que correm é, provavelmente, o actor mais bem pago do mundo.
Quinto Lugar: Top Gun
Quarto Lugar : A Few Good Man
Terceiro Lugar: Far and Away
Segundo Lugar: Jerry Maguire
Primeiro Lugar: Cocktail
Quinto Lugar: Top Gun
Quarto Lugar : A Few Good Man
Terceiro Lugar: Far and Away
Segundo Lugar: Jerry Maguire
Primeiro Lugar: Cocktail
Hoje na TV (04/06/2006)
Quatro Casamentos e Um Funeral (Four Weddings and a Funeral). De Mike Newell, com Hugh Grant, Andie MacDowell, Kristin Scott Thomas, Charlotte Coleman. Reino Unido, 1994, 117 min. SIC. Domingo 4 às 01h30.
É a história de um homem que não consegue manter nenhuma relação amorosa, ao mesmo tempo que todos os seus amigos começam a casar-se. Quatro Casamentos e Um Funeral foi um inesperado sucesso do cinema britânico e criou culto do outro lado do Atlântico, onde foi nomeado para os Óscares. É uma tentativa de conciliar a tradição da comédia romântica americana com resquícios do realismo social britânico, numa história cheia de bom humor britânico e excelentes diálogos. O enredo gira em torno de Charles (Hugh Grant), que começa a questionar o seu modo de vida quando os amigos de infância começam a casar. Até ao dia em que, num casamento (o primeiro do filme), conhece a mulher da sua vida: uma americana chamada Carrie (Andie MacDowell). Foi a consagração de Hugh Grant como actor neste género cinematográfico. O filme recebeu duas nomeações para os Óscares (Melhor Filme e Melhor Argumento Original). O realizador Mike Newell ganhou o César de Melhor Filme Estrangeiro e Hugh Grant o Globo de Ouro de Melhor Actor de Comédia.
Medidas Extremas (Extreme Measures). De Michael Apted, com Hugh Grant, Gene Hackman, Tony Sarah Jessica Parker, David Morse. EUA, 1996, 118 min. Hollywood. Domingo 4 às 19h00.
Em Medidas Extremas, Guy Luthan (Hugh Grant), é um médico britânico que trabalha num hospital em Nova Iorque. Quando desaparece o corpo de um homem que morreu na sua sala de serviços de urgência, Luthan decide investigar. As pistas levam Luthan até Lawrence Myrick (Gene Hackman), um famoso cirurgião que tenta desenvolver uma nova forma para permitir que pacientes com graves lesões de medula voltem a andar. Depressa Luthan se vê em perigo, ameaçado por quem quer manter o segredo.
É a história de um homem que não consegue manter nenhuma relação amorosa, ao mesmo tempo que todos os seus amigos começam a casar-se. Quatro Casamentos e Um Funeral foi um inesperado sucesso do cinema britânico e criou culto do outro lado do Atlântico, onde foi nomeado para os Óscares. É uma tentativa de conciliar a tradição da comédia romântica americana com resquícios do realismo social britânico, numa história cheia de bom humor britânico e excelentes diálogos. O enredo gira em torno de Charles (Hugh Grant), que começa a questionar o seu modo de vida quando os amigos de infância começam a casar. Até ao dia em que, num casamento (o primeiro do filme), conhece a mulher da sua vida: uma americana chamada Carrie (Andie MacDowell). Foi a consagração de Hugh Grant como actor neste género cinematográfico. O filme recebeu duas nomeações para os Óscares (Melhor Filme e Melhor Argumento Original). O realizador Mike Newell ganhou o César de Melhor Filme Estrangeiro e Hugh Grant o Globo de Ouro de Melhor Actor de Comédia.
Medidas Extremas (Extreme Measures). De Michael Apted, com Hugh Grant, Gene Hackman, Tony Sarah Jessica Parker, David Morse. EUA, 1996, 118 min. Hollywood. Domingo 4 às 19h00.
Em Medidas Extremas, Guy Luthan (Hugh Grant), é um médico britânico que trabalha num hospital em Nova Iorque. Quando desaparece o corpo de um homem que morreu na sua sala de serviços de urgência, Luthan decide investigar. As pistas levam Luthan até Lawrence Myrick (Gene Hackman), um famoso cirurgião que tenta desenvolver uma nova forma para permitir que pacientes com graves lesões de medula voltem a andar. Depressa Luthan se vê em perigo, ameaçado por quem quer manter o segredo.
sábado, junho 03, 2006
Hoje na TV (03/06/2006)
Em Nome do Pai (In the Name of the Father). De Jim Sheridan, com Daniel Day-Lewis, Pete Postlethwaite, Emma Thompson. Reino Unido/Irlanda, 1993, 126 min. AXN. Sábado 3 às 22h25
Gerry Colon e três outros jovens irlandeses foram falsamente acusados de matar cinco pessoas durante um atentado do IRA a um pub inglês, em 1974. Permaneceram 14 anos na prisão até que a sua inocência conseguiu ser provada. Este é o caso "Guildford Four", a história verdadeira que inspira o argumento de Em Nome do Pai, que suscitou fortes reacções no Reino Unido. À história verdadeira de Gerry Colon, Sheridan juntou alguns ingredientes ficcionais, como a relação de aproximação entre pai e filho ou a tentativa de desvio de provas por parte da polícia. Apesar do realizador ter sido acusado de distorcer os factos verdadeiros, o filme valeu-lhe sete nomeações para os Óscares.
Frequência (Frequency). De Gregory Hoblit, com Dennis Quaid, James Caviezel, Shawn Doyle, Elizabeth Mitchell. EUA, 2000, 118 min. SIC. Sábado 3 às 24h00.
O que é que faria se pudesse alterar um acontecimento da sua vida? Que momento escolheria? Para John Sullivan (Jim Caviezel), o protagonista de Frequência, não há dúvidas. Ele regressaria ao passado, até ao dia 12 de Outubro de 1969, quando um violento incêndio roubou a vida ao pai (Dennis Quaid), um heróico bombeiro de Nova Iorque. Esta tragédia marcou irremediavelmente a vida de John e assombrou toda a sua carreira como polícia. Mas na véspera do aniversário da morte do pai, durante uma tempestade, John descobre um velho rádio. Quando tenta sintonizá-lo, encontra uma estranha frequência, através da qual consegue comunicar com o pai nos minutos que antecedem a sua morte. Ao alertá-lo para a iminente tragédia, John consegue evitar a morte do pai, mas esquece-se de que, ao alterar o passado, todo o futuro pode ser profundamente modificado.
Sol Nascente (Rising Sun). De Phillip Kaufman, com Sean Connery, Wesley Snipes, Harvey Keitel, Cary-Hiroyuki Tagawa, Kevin Anderson. EUA, 1993, 125 min. Fox. Sábado 3 às às 22h00.
Baseado no livro de Michael Crichton, Sol Nascente aborda a questão da apatia americana face à agressividade económica japonesa. O enredo do filme desenvolve-se a partir do assassinato de uma jovem durante uma festa destinada a celebrar a união económica entre uma empresa japonesa e um poderoso empreiteiro americano. O vídeo de segurança grava o crime, mas não permite ver a cara do assassino. O assunto é delicado, pois pode comprometer as relações entre os dois países. O detective Web Smith (Wesley Snipes), da polícia de Los Angeles, é destacado para investigar o assassinato da jovem. John Connor (Sean Connery), um perito em cultura japonesa já reformado, é chamado para auxiliar a polícia e servir de elo de ligação com os japoneses. Tôru Takemitsu, autor da música original do filme, foi distinguido com o Prémio ASCAP.
Reportagem: Peste Branca. SIC. Sábado 3 durante o Jornal de Sábado.
Reportagem de Carlos Rico, com imagem de António Pereira, sobre a tuberculose, que continua a matar milhares de pessoas por dia em todo o mundo. Jorge Sampaio foi o rosto escolhido pelo secretário-geral da ONU para liderar a luta contra a doença.
Gerry Colon e três outros jovens irlandeses foram falsamente acusados de matar cinco pessoas durante um atentado do IRA a um pub inglês, em 1974. Permaneceram 14 anos na prisão até que a sua inocência conseguiu ser provada. Este é o caso "Guildford Four", a história verdadeira que inspira o argumento de Em Nome do Pai, que suscitou fortes reacções no Reino Unido. À história verdadeira de Gerry Colon, Sheridan juntou alguns ingredientes ficcionais, como a relação de aproximação entre pai e filho ou a tentativa de desvio de provas por parte da polícia. Apesar do realizador ter sido acusado de distorcer os factos verdadeiros, o filme valeu-lhe sete nomeações para os Óscares.
Frequência (Frequency). De Gregory Hoblit, com Dennis Quaid, James Caviezel, Shawn Doyle, Elizabeth Mitchell. EUA, 2000, 118 min. SIC. Sábado 3 às 24h00.
O que é que faria se pudesse alterar um acontecimento da sua vida? Que momento escolheria? Para John Sullivan (Jim Caviezel), o protagonista de Frequência, não há dúvidas. Ele regressaria ao passado, até ao dia 12 de Outubro de 1969, quando um violento incêndio roubou a vida ao pai (Dennis Quaid), um heróico bombeiro de Nova Iorque. Esta tragédia marcou irremediavelmente a vida de John e assombrou toda a sua carreira como polícia. Mas na véspera do aniversário da morte do pai, durante uma tempestade, John descobre um velho rádio. Quando tenta sintonizá-lo, encontra uma estranha frequência, através da qual consegue comunicar com o pai nos minutos que antecedem a sua morte. Ao alertá-lo para a iminente tragédia, John consegue evitar a morte do pai, mas esquece-se de que, ao alterar o passado, todo o futuro pode ser profundamente modificado.
Sol Nascente (Rising Sun). De Phillip Kaufman, com Sean Connery, Wesley Snipes, Harvey Keitel, Cary-Hiroyuki Tagawa, Kevin Anderson. EUA, 1993, 125 min. Fox. Sábado 3 às às 22h00.
Baseado no livro de Michael Crichton, Sol Nascente aborda a questão da apatia americana face à agressividade económica japonesa. O enredo do filme desenvolve-se a partir do assassinato de uma jovem durante uma festa destinada a celebrar a união económica entre uma empresa japonesa e um poderoso empreiteiro americano. O vídeo de segurança grava o crime, mas não permite ver a cara do assassino. O assunto é delicado, pois pode comprometer as relações entre os dois países. O detective Web Smith (Wesley Snipes), da polícia de Los Angeles, é destacado para investigar o assassinato da jovem. John Connor (Sean Connery), um perito em cultura japonesa já reformado, é chamado para auxiliar a polícia e servir de elo de ligação com os japoneses. Tôru Takemitsu, autor da música original do filme, foi distinguido com o Prémio ASCAP.
Reportagem: Peste Branca. SIC. Sábado 3 durante o Jornal de Sábado.
Reportagem de Carlos Rico, com imagem de António Pereira, sobre a tuberculose, que continua a matar milhares de pessoas por dia em todo o mundo. Jorge Sampaio foi o rosto escolhido pelo secretário-geral da ONU para liderar a luta contra a doença.
Fonte: Jornal Público
Cinema Notebook de cara lavada!
Uma nova era começa hoje no Cinema Notebook. Um novo capítulo na já longa história do CN, que promete várias actualizações diárias daqui em diante, novas secções, mais entretenimento e uma base constante da mais diversa informação cinematográfica/televisiva.
Como todos devem ter reparado, mudamos de aspecto. Com novos objectivos, a mesma ambição mas uma maior dedicação, esperamos agora que nos acompanhe nesta renovada odisseia. Até já!
Como todos devem ter reparado, mudamos de aspecto. Com novos objectivos, a mesma ambição mas uma maior dedicação, esperamos agora que nos acompanhe nesta renovada odisseia. Até já!
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