segunda-feira, abril 30, 2007
8 Blogues, 5 Filmes, 1 Realizador - Abril de 2007
Como alguns de vós já devem ter reparado, temos algumas novidades nesta iniciativa CN. Além do recrutamento da Inêsgens do Elite Criativa, começou também um novo desafio: a escolha do filme favorito de um qualquer realizador em destaque no referido mês. Este mês, a "batata quente" calhou a Joel Schumacher, que estreou "The Number 23" nas salas nacionais em Abril. Tal como o filme, a escolha dos nossos clientes cibernéticos recaiu quase sempre sobre "o menos mau" e não sobre o "melhor". Também, quem fez o que fez ao Homem-Morcego não merecia outra coisa!
Em Maio, especial atenção para "Spider-Man 3" de Raimi, "Zodiac" de Fincher e, como não podia deixar de ser, para a terceira parte de "Os Piratas das Caraíbas". "Fracture", "Snow Cake" e "Still Life", seja pelo elenco ou pela aceitação internacional, também merecem uma oportunidade.
domingo, abril 29, 2007
sexta-feira, abril 27, 2007
Hugh Grant foi passar a noite com a malta do Prison Break
Os pontapés e a jogada de baseball com uma embalagem de feijões eu até percebo, mas o "I hope your kids die of f**king cancer" não é propriamente adequado seja ao que fôr.
quinta-feira, abril 26, 2007
Inside the Actors Studio - Al Pacino
Uma daquelas entrevistas que deixa marcas. Positivas, muito positivas. "We start to realize that there are anodynes in life that help us through the day. I don't care if it's a walk in the park, a look out the window, a good bubble bath - whatever. Even a meal you like, or a friend you want to call. That helps us solve all this stuff in our head." Eterno e imortalizado.
quarta-feira, abril 25, 2007
Midnight Meat Train & Kevin Spacey
O filme poderá ser uma verdadeira aberração, mas o título de Clive Barker (autor de "Candyman" e "Hellraiser") é alucinante. E diz quem o conhece, que Ryuhei Kitamura, realizador escolhido para a adaptação cinematográfica do livro de Barker, até tem jeito para a coisa. Não menos extravagante é o talento de Kevin Spacey a personificar quem quer que seja. Al Pacino - que faz 66 anos hoje - e Marlon Brando parecem ser a especialidade da casa.
terça-feira, abril 24, 2007
Hollywood Ending (2002)
Nos anos oitenta, Val Waxman (Woody Allen), realizador nova-iorquino, viveu momentos de glória. Mas nos anos que se seguiram a sua carreira foi de mal a pior e agora, Val está na mó de baixo, totalmente inadaptado ao mercado cinematográfico. Relegado para a realização de anúncios publicitários, Val está à beira do abismo. É aí que Ellie (Téa Leoni), a sua ex-mulher, sugere a um grande produtor de Hollywood, Hal Yeager (Treat Williams), seu patrão e amante, que dê a Val a oportunidade de realizar uma mega produção de milhões e milhões de dólares: “A Cidade que Nunca Dorme”, uma ode à sua cidade preferida, Nova Iorque. Mas na véspera do início da rodagem, acontece uma pequena complicação: Waxman fica cego.
Woody Allen prova que a visão de um realizador nunca deve ser questionada. Mesmo que este fique sem ela. Em Hollywood chamam-lhe "intelectual", "artista" ou "perfeccionista maníaco". Os outros só vêem nele um hipocodríaco incurável e um homem cheio de problemas. Em suma, Allen a parodiar-se a si próprio. Ladeado por um enredo repleto de farpas e críticas abertas a Hollywood, “Hollywood Ending” é, todo ele, uma caricatura prodigiosa, exagerada mas divertida. Um filme que mostra uma incredulidade absoluta no futuro do cinema norte-americano, que deixará – se é que já não deixou – de pertencer aos realizadores e actores, e ficará nas mãos impiedosas dos produtores.
Complexo, apesar de aparentemente simples, “Hollywood Ending” é dotado de uma inteligência satírica que, no entanto, poderia ter sido melhor aprofundada. Isto porque Allen concentra-se primordialmente na sua “persona” cinematográfica, com a sua personalidade irrequieta e cheia de tiques, e não tanto no conceito em si. E é normal que o espectador comum, não apreciador por aí além de Woody Allen, sinta-se molestado pela milésima interpretação da mesma sub-personagem neurótica do realizador e actor nova-iorquino. Felizmente, Allen filma melhor de olhos fechados que a maioria com eles bem abertos. E como é óbvio, não poderia terminar esta análise sem a sentença cliché que todos apregoam: um Allen menor nunca deixa de ser um bom filme.
Woody Allen prova que a visão de um realizador nunca deve ser questionada. Mesmo que este fique sem ela. Em Hollywood chamam-lhe "intelectual", "artista" ou "perfeccionista maníaco". Os outros só vêem nele um hipocodríaco incurável e um homem cheio de problemas. Em suma, Allen a parodiar-se a si próprio. Ladeado por um enredo repleto de farpas e críticas abertas a Hollywood, “Hollywood Ending” é, todo ele, uma caricatura prodigiosa, exagerada mas divertida. Um filme que mostra uma incredulidade absoluta no futuro do cinema norte-americano, que deixará – se é que já não deixou – de pertencer aos realizadores e actores, e ficará nas mãos impiedosas dos produtores.
Complexo, apesar de aparentemente simples, “Hollywood Ending” é dotado de uma inteligência satírica que, no entanto, poderia ter sido melhor aprofundada. Isto porque Allen concentra-se primordialmente na sua “persona” cinematográfica, com a sua personalidade irrequieta e cheia de tiques, e não tanto no conceito em si. E é normal que o espectador comum, não apreciador por aí além de Woody Allen, sinta-se molestado pela milésima interpretação da mesma sub-personagem neurótica do realizador e actor nova-iorquino. Felizmente, Allen filma melhor de olhos fechados que a maioria com eles bem abertos. E como é óbvio, não poderia terminar esta análise sem a sentença cliché que todos apregoam: um Allen menor nunca deixa de ser um bom filme.
segunda-feira, abril 23, 2007
No Dia Mundial do Livro, é imperativo perguntar...
Se os meus caros visitantes têm algum livro favorito ou predilecto relacionado com a Sétima Arte ou da autoria de alguém a ela ligada. O meu é indiscutívelmente "Prosa Completa" de Woody Allen, um livro que reúne três das mais utópicas e fabulosas obras de Allen: "Sem Penas" (Without Feathers), "Para Acabar de Vez Com a Cultura" (Getting Even) e "Efeitos Secundários" (Side Effects). Dezenas e dezenas de "colecções de palavras" hilariantes, que revelam o humor característico e versátil do "pequeno genial". Uma das perguntas de partida da obra diz quase tudo: "Já alguma vez pensou no que poderia ter acontecido se os impressionistas tivessem sido dentistas?". Isto é Woody em papel.
"Não há livro de humor que tenha uma piada em cada linha, mas este anda lá perto." Daily Telegraph
"Não há livro de humor que tenha uma piada em cada linha, mas este anda lá perto." Daily Telegraph
domingo, abril 22, 2007
Reciclagem em Heroes
A primeira temporada de Heroes recomeça amanhã nos Estados Unidos, com o primeiro dos seis episódios que restam nesta época de estreia. No entanto, o destaque vai para a aposta artística de Tim Kring, criador da série, em renovar por completo a história de Heroes para a segunda temporada da série, introduzindo um elenco completamente renovado de Super-Heróis, bem como uma linha narrativa absolutamente dissemelhante.
Tim Kring, creator of NBC’s hit series Heroes, told SCI FI Wire that the upcoming second season will constitute a new volume in the multi-volume series, with new characters and an entirely new storyline. “If you remember, the opening of the pilot pronounced the episode as the beginning of Volume One,” Kring said in an interview. “Volume One comes to a conclusion at the end of episode 23, and Volume Two starts with the opening of season two. And Volume Two is a different story.”
Kring added: “We could have new people and new storylines and new ideas and new threats and new bad guys and new heroes. So I would prepare the audience for that idea, that it’s not just a continuing serialized storyline about only these people. It’s a little more the 24 model than the Lost model.”
Concordam com a renovação completa da história e das personagens ou preferiam uma continuação da narrativa?
Tim Kring, creator of NBC’s hit series Heroes, told SCI FI Wire that the upcoming second season will constitute a new volume in the multi-volume series, with new characters and an entirely new storyline. “If you remember, the opening of the pilot pronounced the episode as the beginning of Volume One,” Kring said in an interview. “Volume One comes to a conclusion at the end of episode 23, and Volume Two starts with the opening of season two. And Volume Two is a different story.”
Kring added: “We could have new people and new storylines and new ideas and new threats and new bad guys and new heroes. So I would prepare the audience for that idea, that it’s not just a continuing serialized storyline about only these people. It’s a little more the 24 model than the Lost model.”
Concordam com a renovação completa da história e das personagens ou preferiam uma continuação da narrativa?
sábado, abril 21, 2007
Grindhouse, Lost e IndieLisboa
"This monumentally pointless movie is best summarized by a line from Planet Terror: "At some point in your life, you find a use for every useless talent you have." Rodriguez, Tarantino, and Co. aim for nothing more noble than to freak the funk, and it's about godd--- time. Go wasted, go stoned, go without your parents' permission. In paying homage to an obsolete form of movie culture, Grindhouse delivers a dropkick to ours." Nathan Lee na Village Voice
Noutro oposto, quem quiser mandar umas gargalhadas com um dos melhores sketches que já fizeram sobre "Lost - Perdidos", basta clicar aqui. Já neste aqui, podem fazer o download do jornal do IndieLisboa e ficar a par de toda a programação e informação dos filmes em exibição até dia 29 de Abril. Mais tarde passará aqui pelo Cinema Notebook uma análise despreocupada mas atenta sobre "Angel" de François Ozon, "I am a Sex Addict" de Caveh Zahedi, "A Scanner Darkly" de Richard Linklater e, finalmente, de "Death of a President", de Gabriel Range.
Noutro oposto, quem quiser mandar umas gargalhadas com um dos melhores sketches que já fizeram sobre "Lost - Perdidos", basta clicar aqui. Já neste aqui, podem fazer o download do jornal do IndieLisboa e ficar a par de toda a programação e informação dos filmes em exibição até dia 29 de Abril. Mais tarde passará aqui pelo Cinema Notebook uma análise despreocupada mas atenta sobre "Angel" de François Ozon, "I am a Sex Addict" de Caveh Zahedi, "A Scanner Darkly" de Richard Linklater e, finalmente, de "Death of a President", de Gabriel Range.
sexta-feira, abril 20, 2007
Cinema 2000
Está de volta ao endereço do costume. Ao fim de quase oito anos, é normal apanhar uma constipaçãozita ou outra. Mas a verdade é que o Cinema 2000 é que cada vez mais um projecto de todos os que por lá passam, e a evolução nos últimos anos tem sido arrebatadora. Não falo em termos gráficos ou de conteúdo interno, mas sim de contribuições exteriores, que cada vez menos passam por comentários de duas linhas sem nada de útil a acrescentar, mas sim por complexas e bem estruturadas análises aos mais diversos filmes que estreiam pelas nossas terras. É caso para dizer: Welcome Back.
quinta-feira, abril 19, 2007
Sunshine (2007)
O Sol está a morrer, guiando consigo à extinção toda a vida na Terra. A última esperança reside numa nave espacial e numa equipa de oito tripulantes que embarcam numa viagem “solar” com uma bomba que irá dar nova vida à estrela maior. Mas, como sempre, nem tudo são rosas e as complicações começam no instante em que perdem contacto com o Planeta-Mãe. Depois de alterarem o percurso devido a uma descoberta extraordinária, que indica a possibilidade de vida de uma outra nave que desapareceu sete anos antes, ocorre um erro fatal que pode colocar em causa as vidas de todos, bem como a sua sanidade mental. E, tão perto de Deus, será que Ele irá dar uma ajuda?
“Sunshine” é um filme de opostos em quase todas as suas vertentes. Para infortúnio do espectador, a sua linha narrativa é uma delas. Com uma primeira metade absolutamente primorosa em todos os aspectos, Danny Boyle consegue criar uma exímia e excelsa atmosfera de tensão crescente, que não consegue depois sustentar com a mudança radical de estilo causada pela introdução de um vilão patético e entorpecido na história. Para complementar este rasgo de completa demência, Boyle alcança ainda a triste sina de arruinar uma pausível situação científica e humana, numa discussão teológica e filosófica absolutamente supérflua e inócua.
De qualquer das formas, “Missão Solar” não deixa de ser uma boa proposta para os menos cépticos. A realização e a cinematografia de Boyle são de alto gabarito e competência, numa adaptação irrepreensível e imaculada ao género do realizador britânico. Insidiosamente, a deliberação decisiva da obra é completamente desencaixada do que tinha sido feito até então, numa reviravolta infeliz que “envia” um potencial clássico de ficção científica de volta à Terra. No entanto, dificilmente o ambiente claustrofóbico e sufocante dos primeiros cinquenta minutos será precipitadamente excluído dos registos cinematográficos, numa experiência sensorial que esteve tão perto de ser indelével e gloriosa, que acaba por deixar um forte sentimento de desilusão e decepção.
“Sunshine” é um filme de opostos em quase todas as suas vertentes. Para infortúnio do espectador, a sua linha narrativa é uma delas. Com uma primeira metade absolutamente primorosa em todos os aspectos, Danny Boyle consegue criar uma exímia e excelsa atmosfera de tensão crescente, que não consegue depois sustentar com a mudança radical de estilo causada pela introdução de um vilão patético e entorpecido na história. Para complementar este rasgo de completa demência, Boyle alcança ainda a triste sina de arruinar uma pausível situação científica e humana, numa discussão teológica e filosófica absolutamente supérflua e inócua.
De qualquer das formas, “Missão Solar” não deixa de ser uma boa proposta para os menos cépticos. A realização e a cinematografia de Boyle são de alto gabarito e competência, numa adaptação irrepreensível e imaculada ao género do realizador britânico. Insidiosamente, a deliberação decisiva da obra é completamente desencaixada do que tinha sido feito até então, numa reviravolta infeliz que “envia” um potencial clássico de ficção científica de volta à Terra. No entanto, dificilmente o ambiente claustrofóbico e sufocante dos primeiros cinquenta minutos será precipitadamente excluído dos registos cinematográficos, numa experiência sensorial que esteve tão perto de ser indelével e gloriosa, que acaba por deixar um forte sentimento de desilusão e decepção.
quarta-feira, abril 18, 2007
A Cidade dos Deuses
Este deverá ser o título do novo capítulo da saga Indiana Jones, que chega aos cinemas já em Maio de 2008. Infelizmente, e arruinando a esperança de milhares de fãs, foi esta semana confirmado que John Rhys-Davies não recebeu qualquer convite para repetir a sua personagem nesta renovada aventura do professor de Arqueologia mais famoso do planeta.
terça-feira, abril 17, 2007
segunda-feira, abril 16, 2007
The Last Kiss (2006)
Michael (Zach Braff “Scrubs”) está a um mês do seu trigésimo aniversário e tem tudo o que sempre quis – incluindo a sua namorada de infância, Jenna (Jacinda Barrett “Poseidon”). Mas quando ela engravida, Michael receia que a sua relação se torne numa pena perpétua de obrigações e rotinas. Assustado e indeciso, conhece Kim (Rachel Bilson “The O.C”), uma jovem estudante sensual e descontraída, que personifica toda a espontaneidade que falta na sua vida. Uma história que nos relata e descreve a vida sentimental de um grupo de grandes amigos, em que o amor, o casamento e o compromisso ameaçam tornar jovens adolescentes em homens adultos.
Da co-autoria de Paul Haggis, escritor multi-galardoado por “Crash” ou “Million Dollar Baby”, “O Último Beijo” é uma adaptação inteligente, divertida e penetrante de uma obra que só interessa ao espectador mais dotado de inteligência emocional e experiência relacional. Isto porque é um filme que, com os demais exemplos interpessoais que cada um dos casais representa, engendra e engenha um processo de identificação da testemunha do acto com o sujeito do “crime”. Desta forma, não será tarefa árdua compreender que “The Last Kiss” não deve ser visto com “a outra metade”, de forma a evitar um percurso de caminhos inevitáveis de confronto e comparação, que certamente levantarão as mais desairosas questões.
E desengane-se quem pensa que “O Último Beijo” é uma comédia romântica, tal como vem apelidado nas sinopses de jornais e revistas, e como aliás, o próprio título parece indicar. É sim, um drama intenso, com toques aqui e ali de comédia – quase todos de Braff -, que explora de forma quase irrepreensível e imaculada a peculiar ignorância que cada um de nós absorve durante a nossa juventude/maturação sobre aquilo que realmente importa nas nossas vidas. De forma pungente e compassiva, com coração, alguns sorrisos e um elenco sólido e sumptuoso, onde naturalmente Zach Braff merece especial destaque. Uma fita cinematográfica cheia de intenção, com uma narrativa reconhecida em centenas de outras películas – mas que mesmo assim triunfa de forma original - e que certamente irá suscitar opiniões e avaliações extremistas. Para uns será comovente e dolorosamente real. Para outros, não será nada mais do que hora e meia de acção insuportável e extremamente aborrecida. A Arte a imitar a Vida tal como ela é.
Da co-autoria de Paul Haggis, escritor multi-galardoado por “Crash” ou “Million Dollar Baby”, “O Último Beijo” é uma adaptação inteligente, divertida e penetrante de uma obra que só interessa ao espectador mais dotado de inteligência emocional e experiência relacional. Isto porque é um filme que, com os demais exemplos interpessoais que cada um dos casais representa, engendra e engenha um processo de identificação da testemunha do acto com o sujeito do “crime”. Desta forma, não será tarefa árdua compreender que “The Last Kiss” não deve ser visto com “a outra metade”, de forma a evitar um percurso de caminhos inevitáveis de confronto e comparação, que certamente levantarão as mais desairosas questões.
E desengane-se quem pensa que “O Último Beijo” é uma comédia romântica, tal como vem apelidado nas sinopses de jornais e revistas, e como aliás, o próprio título parece indicar. É sim, um drama intenso, com toques aqui e ali de comédia – quase todos de Braff -, que explora de forma quase irrepreensível e imaculada a peculiar ignorância que cada um de nós absorve durante a nossa juventude/maturação sobre aquilo que realmente importa nas nossas vidas. De forma pungente e compassiva, com coração, alguns sorrisos e um elenco sólido e sumptuoso, onde naturalmente Zach Braff merece especial destaque. Uma fita cinematográfica cheia de intenção, com uma narrativa reconhecida em centenas de outras películas – mas que mesmo assim triunfa de forma original - e que certamente irá suscitar opiniões e avaliações extremistas. Para uns será comovente e dolorosamente real. Para outros, não será nada mais do que hora e meia de acção insuportável e extremamente aborrecida. A Arte a imitar a Vida tal como ela é.
domingo, abril 15, 2007
Recomeça amanhã...
O Blogue da Semana. Depois de algum tempo de ausência, retomo amanhã esta iniciativa que encetou em 2005 e ficou suspensa já este ano. Para recordar, aqui ficam todos os blogues já premiados nesta rúbrica por mérito artístico ou literário (por ordem de escolha): Pasmos Filtrados, Gonn1000, Escrever Cinema, Royale With Cheese, O Zombie comeu o meu blogue, Fila do Meio, The Tracker, Blog Blog Blog, Cine 7, Play it Again, The Limey, Cine-Asia, Cine PT, Not Alone, Brain Mixer, Clarice had a little limb, High Fidelity, HoTvNews, Elite Criativa, Paixões & Desejos e Ecran Azul.
É bom saber que a maioria, ainda recrutas inexperientes na blogosfera cinéfila na altura da eleição, são hoje locais de inegável e até, inigualável qualidade. Outros, infelizmente, desapareceram.
Nota de Redacção: Alguém sabe o que se passa com o site Cinema2000?
É bom saber que a maioria, ainda recrutas inexperientes na blogosfera cinéfila na altura da eleição, são hoje locais de inegável e até, inigualável qualidade. Outros, infelizmente, desapareceram.
Nota de Redacção: Alguém sabe o que se passa com o site Cinema2000?
Desafio: De Niro ou Al Pacino?
E não valem aquelas respostas que não se inclinam para nenhum dos dois. Todos temos uma preferência, por mais ligeira que seja. E não pretendo comparações, pois é impossível fazê-lo com dois monstros deste calibre. Apenas e só a vossa preferência e, porque não, a personagem que mais vos marcou do vosso escolhido. A minha cai ligeiramente para o lado de Tony Montana... perdão, Al Pacino.
sábado, abril 14, 2007
Mitos (ainda) Vivos (X)
Gary Burghoff é relembrado por M*A*S*H, uma das mais premiadas séries televisivas da televisão norte-americana. Fenómeno mundial, Burghoff interpretava o papel de Walter "Radar" O'Reilly, um jovem e inexperiente auxiliar de capitão, que parecia conseguir prever todos os passos e movimentos do seu superior. Ao abandonar M*A*S*H, para passar mais tempo com a família e salvar um casamento que parecia perdido, Gary rapidamente entrou em banca rota, devido a alguns investimentos falhados (entre eles, uma empresa de gelados no Hawai) e viu-se na necessidade de vender tudo o que tinha para conseguir sobreviver e sustentar aqueles que lhe eram mais próximos. Hoje, com 69 anos, vive com a sua mulher na Califórinia, onde os animais de estimação são a sua maior paixão e onde, com tristeza e mágua, espera por um qualquer convite da indústria que lhe permita matar o bichinho. "I don't vote for the guy I trust. I vote for the guy who trusts me the most." replicou uma vez quando questionado sobre as razões do seu apoio a um candidato presidencial. Assim era Gary Burghoff. Resta recordá-lo.
Citação da Semana (XIII)
Devemos abandonar-nos à nossa intuição. Sabemos muito mais do que pensamos."
David Lynch sobre Inland Empire.
sexta-feira, abril 13, 2007
O que é que vos assusta mais num filme?
O que se ouve mas não se vê, o nevoeiro, a escuridão, assassinos tresloucados, crianças demoníacas, bonecos com vida, monstros, uma música arrepiante, campos de trigo, chamadas telefónicas diabólicas, fantasmas, cenas de casa de banho, o Ben Affleck e a Jennifer Lopez no mesmo filme, o Uwe Boll, o final a tender para uma sequela, aqueles gajos calmissímos mas que são uns "serial killers" do catano, motoserras, barulhos dentro do armário, ...?
quinta-feira, abril 12, 2007
Primeira imagem de Get Smart
Steve Carell é a imitação moderna de Don Adams, Anne Hathaway tem o perfil de Barbara Feldon e só o nome de Peter Segal ("50 First Dates" e "Anger Management") na cadeira de realizador arrefece a minha expectativa sobre esta adaptação cinematográfica de uma das mais geniais obras televisivas da extensa carreira de Mel Brooks. Pode ser que se engane (ou que a genialidade de Carell salve a coisa...).
quarta-feira, abril 11, 2007
Histórico!
A mentirinha de 1 de Abril do Cinema Notebook chegou além fronteiras e o site A Dame to Kill For fala da nossa notícia que enfia Joaquim de Almeida em Sin City 2 como material fiel e leal à verdade, essa maluca. Passo a transcrever:
"According to this Portuguese website (loosely translated), Michael Madsen, who played Bob in Sin City, declined to appear in the sequel over (if I had the page translated correctly) creative differences. It claims that they’ve already found a replacement in Joaquim de Almeida, who played Bucho, the villain in the movie that brought Rodriguez into the mainstream, Desperado. The same page also claims that Angelina Jolie turned down the role of Ava Lord, contrary to previous rumors that she was dropped."
Joaquim, se lá chegares devido à nossa peta, ficas a dever-nos uma cervejinha. Agora é esperar que o 24 Horas faça capa com este absurdo rumor criado pelo Cinema Notebook! Ah, já agora esperemos que os nossos amigos americanos passem por cá novamente e traduzam a solução para a armadilha em que lhes colocamos. Um "big hug" e "sorry" lá qualquer coisinha!
"According to this Portuguese website (loosely translated), Michael Madsen, who played Bob in Sin City, declined to appear in the sequel over (if I had the page translated correctly) creative differences. It claims that they’ve already found a replacement in Joaquim de Almeida, who played Bucho, the villain in the movie that brought Rodriguez into the mainstream, Desperado. The same page also claims that Angelina Jolie turned down the role of Ava Lord, contrary to previous rumors that she was dropped."
Joaquim, se lá chegares devido à nossa peta, ficas a dever-nos uma cervejinha. Agora é esperar que o 24 Horas faça capa com este absurdo rumor criado pelo Cinema Notebook! Ah, já agora esperemos que os nossos amigos americanos passem por cá novamente e traduzam a solução para a armadilha em que lhes colocamos. Um "big hug" e "sorry" lá qualquer coisinha!
Encontrar as diferenças
Não oferecemos DVD's como prémio (por enquanto...). Aliás, o mais provável é levar com um na cabeça quando a minha mais que tudo der com isto. A culpa é dos paparazzi, que não tiram fotos a traseiros masculinos. Por isso, se não der sinais de vida nos próximos dias, já sabem o que é que aconteceu. E não, não foram nem a Jessica Alba nem a Pamela Anderson a provocar o traumatismo craniano.
Tesourinho de Monólogos Memoráveis do Cinema (IV)
I don't have to tell you things are bad. Everybody knows things are bad. It's a depression. Everybody's out of work or scared of losing their job. The dollar buys a nickel's worth. Banks are going bust. Shopkeepers keep a gun under the counter. Punks are running wild in the street and there's no one anywhere that seems to know what to do with us. Now into it. We know the air is unfit to breathe, our food is unfit to eat, and we sit watching our TVs while some local newscaster tells us that today we had 15 homicides and 63 violent crimes as if that's the way it's supposed to be. We know things are bad. Worse than bad. They're crazy. It's like everything everywhere is going crazy so we don't go out anymore. We sit in a house as slowly the world we're living in is getting smaller and all we say is, "Please, at least leave us alone in our living rooms. Let me have my toaster, and TV, and my steel belted radials and I won't say anything." Well I'm not going to leave you alone. I want you to get mad. I don't want you to protest. I don't want you to riot. I don't want you to write to your congressman because I wouldn't know what to tell you to write. I don't know what to do about the depression and the inflation and the Russians and the crying in the streets. All I know is first you've got to get mad. You've got to say, "I'm a human being. God Dammit, my life has value." So, I want you to get up now. I want all of you to get up out of your chairs. I want you to get up right now and go to the window, open it, and stick your head out, and yell, "I'm as mad as hell, and I'm not going to take this anymore!" I want you to get up right now. Get up. Go to your windows, open your windows, and stick your head out, and yell, "I'm as mad as hell and I'm not going to take this anymore!" Things have got to change my friends. You've got to get mad. You've got to say, "I'm as mad as hell and I'm not going to take this anymore!" Then we'll figure out what to do about the depression and the inflation and the oil crisis. But first get up out of your chairs, open your window, stick your head out and yell, "I'm as mad as hell and I'm not going to take this anymore!"
Peter Finch em Network de Sidney Lumet
terça-feira, abril 10, 2007
Enquanto estive fora...
Qualquer cinéfilo que se preze (ou, de forma mais lata, qualquer espectador minimamente interessado) encara o Cinema (também) como uma busca. Quer dizer, olha para as imagens em movimento que fazem o Cinema ser Cinema não como acto final ou absoluto mas como caminho. Numa outra formulação, porventura mais evidente, poder-se-á afirmar que o compromisso de sermos espectadores de Cinema é, desde logo, um compromisso de participação e de diálogo com as imagens que recebemos. Esse diálogo com as imagens só existe, no entanto, em sentido pleno, se buscarmos nelas alguma coisa (que, à partida, pode ser tudo, pois o Cinema é a Arte de todas as possibilidades).
Sim, este é mais um filme para levar alguns histéricos a gritar “é a morte do Cinema! É a morte do Cinema!”. A esses aconselho um copinho de leite morninho e cama. 300 não é a morte do cinema; é, juntamente com a outra adaptação de uma obra de Frank Miller, Sin City, o nascimento de toda uma nova arte. Ambos os filmes quebram a barreira entre artes tão nobres como o cinema e a banda desenhada, criando algo de novo.
Dois realizadores canadianos tiveram a ideia de criar um filme biográfico sobre Michael Moore. O problema é que o realizador de Bowling for Columbine e Fahrenheit 9/11 não pôde ou não quis dar-lhes atenção, alegando falta de disponibilidade. Assim sendo, Debbie Melnick e Rick Caine, o dito casal de cineastas, decidiu utilizar o método do próprio Moore: segui-lo por todo o lado, montando uma verdadeira vigia com direito a câmara e microfone. Aquilo que podia ser uma homenagem a Michael Moore vinda das mãos de dois fãs pode bem ter-se tornado no maior ataque feito contra ele e contra a sua imagem. O documentário já começou a ser exibido em alguns festivais americanos revelando fortes críticas a Moore.
E o Royale with Cheese fez três aninhos. Três anos de muito cinema, naquele que é um dos meus favoritos indiscutíveis. Que venham muitos mais grande Dermot.
João Ricardo Branco em Claquete
Sim, este é mais um filme para levar alguns histéricos a gritar “é a morte do Cinema! É a morte do Cinema!”. A esses aconselho um copinho de leite morninho e cama. 300 não é a morte do cinema; é, juntamente com a outra adaptação de uma obra de Frank Miller, Sin City, o nascimento de toda uma nova arte. Ambos os filmes quebram a barreira entre artes tão nobres como o cinema e a banda desenhada, criando algo de novo.
Nuno Markl em Há Vida em Markl
Dois realizadores canadianos tiveram a ideia de criar um filme biográfico sobre Michael Moore. O problema é que o realizador de Bowling for Columbine e Fahrenheit 9/11 não pôde ou não quis dar-lhes atenção, alegando falta de disponibilidade. Assim sendo, Debbie Melnick e Rick Caine, o dito casal de cineastas, decidiu utilizar o método do próprio Moore: segui-lo por todo o lado, montando uma verdadeira vigia com direito a câmara e microfone. Aquilo que podia ser uma homenagem a Michael Moore vinda das mãos de dois fãs pode bem ter-se tornado no maior ataque feito contra ele e contra a sua imagem. O documentário já começou a ser exibido em alguns festivais americanos revelando fortes críticas a Moore.
Inêsgens em Elite Criativa
E o Royale with Cheese fez três aninhos. Três anos de muito cinema, naquele que é um dos meus favoritos indiscutíveis. Que venham muitos mais grande Dermot.
Boo (2005) / Scary Movie (2006)
São dezenas os filmes apontados aqui num bloco de notas que nunca chegaram a passar pelo Cinema Notebook na altura do seu visionamento. Para arrumar a casa, tenciono deixar-vos algumas breves notas, aos pares, tal como as meias são enfiadas numa gaveta: de forma rápida, mas organizada.
Boo (2005)
Na noite de Halloween, um grupo de amigos resolve ir dar uma voltinha a um sinistro hospital abandonado que, segundo contam os mais supersticiosos, mata misteriosamente quem por lá passa. E assim confirma-se, quando uma noite pintada em tons de diversão rapidamente se transforma num pesadelo sem saída, em que cada um tem que lutar pela sua própria vida e o azar parece explicar tudo.
Em poucas palavras, podemos afirmar que “Boo” de Anthony Ferrante - responsável pelo visual de alguns títulos conhecidos de terror, como “The Dentist” ou “Arachnid” - é pavorosamente funesto e insultuoso. Insultuoso porque trata o conceito do filme, mais do que banal, e o próprio espectador como qualquer coisa entorpecida e infértil, que não conhece ou reconhece os esquemas e artimanhas do género. Apesar do visual cuidado e sombrio, Ferrante claudica mais uma vez na escolha do elenco, que com interpretações excessivamente teatrais, fazem com que um filme assumidamente tenebroso se transforme numa risada pegada. Das tristes.
Scary Movie 4 (2006)
Quatro. Número mágico deste quarto capítulo da saga “Scary Movie”. Quatro foram os filmes parodiados, burlescamente transformados (“Saw”, “The Village”, “The Grudge” e “War of The Worlds”), quatro foram o número de tentativas de esboçar um sorriso durante o filme, quatro – mil! - foram as vezes em que desejei estar a rever o primeiro invés de visionar este último. Porque nenhuma maldição é forte demais, nenhuma vila é suficientemente segura, nenhuma serra eléctrica é afiada demais para impedir o descalabro total de um dos mais promissores realizadores de comédia dos anos 80. Sim, porque foi Zucker quem nos trouxe comédias hilariantes como “Airplane”, “Top Secret” ou “The Naked Gun” e custa associar a este currículo “Scary Movie 4”. Para não dizer que é preciso paciência para ver Leslie Nielsen fazer a mesma careta em trinta anos de carreira.
Escrito por
Carlos M. Reis
às
10:46
Etiqueta:
Críticas de Cinema,
Filmes de 2005,
Filmes de 2006
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Comentários
segunda-feira, abril 09, 2007
As minhas desculpas
... por esta nova interrupção inesperada no blogue, mas o Alentejo falou mais alto. O Alentejo e Heroes, que deixou vicío por estes lados logo nos primeiros dez minutos. Amanhã, volta tudo ao normal. Está na altura de arrumar a casa, pois ainda não consigo dobrar o tempo e o espaço. Mas já faltou mais.
quinta-feira, abril 05, 2007
Novos Ficheiros Secretos
De volta à casota, deixo-vos a notícia de outro regresso, mas à tela de cinema. Falo-vos do segundo filme de uma das mais elaboradas e misteriosas séries televisivas da história da televisão: X-Files. Confirmado pelo próprio Mulder. E esta não é mentirinha de 1 de Abril!
segunda-feira, abril 02, 2007
300 (2006)
Baseado em acontecimentos reais ocorridos em 480 A.C. na antiga Grécia, esta cintilante adaptação gráfica de Frank Miller (Sin City) para o cinema, é protagonizada por Gerard Butler, como Rei Leónidas e por um irreconhecível mas surpreendente Rodrigo Santoro como Xerxes, um Deus-Rei corrupto e maléfico que pretende dominar o mundo. Incapaz de reunir todo o exército de Esparta, devido à falta de autorização do conselho de ministros para travar uma Guerra, Leónidas junta 300 dos seus melhores soldados para partir num “passeio”, - como o apelida - nos quais os soldados escolhidos serão a sua guarda pessoal. Com cenários virtuais que passam despercebidos devido ao seu realismo, um Gerard Butler sumptuoso e uma banda sonora soberba, esta história de coragem e auto-sacrifício é uma verdadeira inspiração, num novo estilo que pode muito bem ser, o Cinema do futuro.
Visualmente e sonoramente avassalador, “300” alcança o notável mérito de nos fazer sentir um dos trezentos Espartanos, tal a proximidade e intensidade emocional da fita e das personagens espartanas. A própria Lena Headey (a Rainha de Esparta), com a sua feminilidade demarcada - com tudo o que isso acarreta de positivo e negativo - e importância no desenrolar dos acontecimentos, irá certamente agradar e tocar no fundo do coração feminino mais duvidoso. E “300” é isto mesmo, um filme que pretende agradar a gregos e troianos, numa dança bem preparada de violência, estilo e atitude.
Os próprios diálogos, apesar breves e concisos, abalam e sacodem o espectador com um vigor e energia como há muito não se via numa sala de cinema. Não existe obra que se equipare a “300”, e compará-lo a uma articulação entre “Sin City” e “Gladiador” pode ser redutor, apesar de substancialmente leal. Porque “300” traz consigo um novo tipo de épico, o da alta-definição, o do iPod (como alguém o disse recentemente). É, por assim dizer, um “neo-épico”, onde o principal triunfo não é o visual arrasador, mas a confluência deste aspecto com uma narrativa poderosa, um elenco arrasador e uma banda sonora enérgica que rompe com normas e paradigmas. A não perder.
Visualmente e sonoramente avassalador, “300” alcança o notável mérito de nos fazer sentir um dos trezentos Espartanos, tal a proximidade e intensidade emocional da fita e das personagens espartanas. A própria Lena Headey (a Rainha de Esparta), com a sua feminilidade demarcada - com tudo o que isso acarreta de positivo e negativo - e importância no desenrolar dos acontecimentos, irá certamente agradar e tocar no fundo do coração feminino mais duvidoso. E “300” é isto mesmo, um filme que pretende agradar a gregos e troianos, numa dança bem preparada de violência, estilo e atitude.
Os próprios diálogos, apesar breves e concisos, abalam e sacodem o espectador com um vigor e energia como há muito não se via numa sala de cinema. Não existe obra que se equipare a “300”, e compará-lo a uma articulação entre “Sin City” e “Gladiador” pode ser redutor, apesar de substancialmente leal. Porque “300” traz consigo um novo tipo de épico, o da alta-definição, o do iPod (como alguém o disse recentemente). É, por assim dizer, um “neo-épico”, onde o principal triunfo não é o visual arrasador, mas a confluência deste aspecto com uma narrativa poderosa, um elenco arrasador e uma banda sonora enérgica que rompe com normas e paradigmas. A não perder.
Descanso em Marbella
Ando por Marbella e só volto quando se reunirem três condições: a) estiver farto de paellas, chuletillas, tortillas, chorizos e jámon serrano; b) estiver mais bronzeado que o Paulo Portas; c) a carteira ficar vazia. Ou seja, lá para Quinta ou Sexta-Feira estou de volta à cabana. Até lá, fiquem com "300", de Zack Snyder, que já cá anda por terras de "nuestros hermanos" e os mais sinceros desejos de uma Páscoa feliz e recheada de saúde.
domingo, abril 01, 2007
Confirmado: Joaquim de Almeida em Sin City 2
Como Bob, em substituição de Michael Madsen, que devido a divergências com Robert Rodriguez abandonou o projecto na passada semana. Uma verdadeira surpresa, que acrescenta mais um motivo de excitação sobre a sequela de Sin City. Resta esperar que o seu par no ecrã seja, como se espera, Angelina Jolie, que recentemente afirmou estar inclinada para aceitar o papel de Ava Lord, uma mulher fatal. Perdoem-me mas, "dá-lhe Quim!"
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