quarta-feira, agosto 15, 2007

D de David, Diane e Dr.


Filme: Dr. Strangelove or: How I Learned to Stop Worrying and Love the Bomb, de Stanley Kubrick. "Tal como tão bem escreveu o nosso colega Francisco Mendes em Pasmos Filtrados, Kubrick alcança o notável mérito de nos colocar a rir… de medo. Tão cómico, como alarmante, “Dr. Strangelove or: How I Learned to Stop Worrying and Love the Bomb” demonstra essa mesma dualidade com a sua maravilhosa sequência final, em que um conjunto de imagens de explosões nucleares é acompanhada por uma deliciosa música identificadora da função narrativa: “We’ll meet again, don’t know where, don’t know when”. De chorar por mais." [F]

Realizador: David Lean. "Oliver Twist", "The Bridge on the River Kwai", "Lawrence of Arabia" ou "Doctor Zhivago". Eis apenas alguns exemplos da obra de um dos realizadores ingleses mais conceituados da história do Cinema. Para infortúnio da Sétima Arte, após décadas e décadas de sucessos, cansou-se da indústria cinematrográfica inglesa - que sustentava quem não merecia e esquecia-se constantemente de Lean - e nos seus últimos trinta anos de vida apenas colocou as mãos em menos de meia dúzia de projectos, passando de uma promessa de realizador que caminhava a passos largos para a perfeição artística, para um, ainda hoje, quinze anos após a sua morte, cinematógrafo recordado pelo seu estilo autoritário nas filmagens, que nunca evitava o conflito ou as palavras azedas para com as estrelas dos seus filmes. De resto, e para confirmar o talento de Lean, basta constatar que três dos seus filmes entraram na lista dos cinco melhores filmes ingleses do século XX para a Instituto Inglês de Cinema (BFI).

Raparigona: Diane Kruger. Nasceu em Hildeshei, na Alemanha, no dia 15 de Julho de 1976, como Diane Heidkrüger. A jovem Diane tinha um sonho, comum a muitas jovens raparigas, ser bailarina. Assim sendo acabou por ingressar no Royal Ballet de Londres. Tudo parecia bem encaminhado para a carreira artística de Diane quando, uma grave lesão, deitou por terra todas as suas esperanças de continuar uma carreira na área do bailado.
Voltou à Alemanha onde começou a fazer alguns trabalhos como modelo. Em 1992, é revelada, mais a sério, ao mundo da moda quando se tornou uma das finalista do concurso da Elite “Look of the Year”, tinha 15 anos. A partir daqui, tornou-se uma reconhecida modelo internacional e assentou arraiais em Paris, onde se tornou uma cara habitual das mais conceituadas marcas (...) Conseguiu o seu primeiro papel em 2002, num telefilme norte-americano, “The Piano Player” ao lado de nomes como Christopher Lambert e Dennis Hopper. No entanto, Diane acabou por não se fazer notar até ao ano seguinte, num filme escrito, dirigido e interpretado pelo seu marido. Falamos da surpreendente comédia francesa “Mon Idole”, que acabaria por revelar a versatilidade de Guillaume como escritor e realizador, e por dar destaque à actriz Diane Kruger."[F]

Website: DVD Go - http://www.dvdgo.com/

Espertinho do Dia: “640 K devem ser suficientes para todos!”. Bill Gates em 1981.

Pensamento do Dia: “A política baseia-se na indiferença da maioria dos interessados, sem a qual não há política possível.” Paul Valéry.

Curiosidade do Dia: Albert Einstein afirmou um dia que, se vivesse de novo, seria canalizador. Outra curiosidade ainda relacionada com o canhoto Einstein era de que, até aos nove anos, Albert não conseguia articular correctamente as palavras, facto que levou toda a sua família a pensar que ele era disléxico.

3 comentários:

Cataclismo Cerebral disse...

Realizador: David Lynch
Raparigona: Denise Richards

:P

CP disse...

“640 K devem ser suficientes para todos!”. Bill Gates em 1981.
TÃO TÃO TÃO BOM! muahahah!

Carlos M. Reis disse...

Cataclismo, confesso que tive quase quase quase para colocar a Denise Richards, mas achei demasiado óbvio. Mas foi bem difícil achar uma raparigona com D. A certa altura, quase que desesperei. Até que encontrei Kruger ;)

Já o Lynch, não sou da elite que o admira :) Um abraço!

CP, :P Um abraço!

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