
Alguns anos depois de terminar a licenciatura na Universidade de Nova Iorque, Forster estreou-se no circuito de festivais com Loungers, um filme que contrabalançava estilo e substância e que arrecadou o Grande Prémio do Público no Festival Slamdance, em 1996. Com este cartão de visita, as responsabilidades aumentaram e, ao voltar cinco anos mais tarde com o drama psicológico Everything Put Together, que narrava a história de uma mãe que lutava contra o tormento da perda trágica e inesperada de um filho, Forster sabia que aquela era a hora da verdade: seria ele capaz de se afirmar na indústria e conseguir os indispensáveis apoios financeiros para futuros projectos de maior calibre? Para surpresa da crítica, mas não de todos os que conheciam e trabalhavam com o germano-suiço, a resposta foi positiva. Everything Put Together alcançou uma nomeação para o Grande Prémio do Júri do Festival Independente mais conceituado do planeta: o de Sundance. E Marc Forster a estatueta de “Jovem Promessa”, no “Independent Spirit Awards”. As portas do mundo e de Hollywood estavam abertas aos 31 anos de idade.
N.d.r: Artigo publicado em Setembro na Revista Take.
1 comentário:
E se colacasses a parte II depois da I? Basta postares pela ordem certa...É uma ideia...
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