sábado, fevereiro 28, 2009

Nightmare on Elm Street


"GentleGiant is releasing a new Nightmare on Elm Street Freddy Krueger Maquette in May 2009. This edition is limited to 500 pieces and exclusive to Entertainment Earth. Standing about 8-inches tall, this statue is embellished with a few extra blood splatters, but what really makes it unique is that the girl in the piece wears a ditsy look you won’t find anywhere else. She has blonde hair, pink sleeves, striped socks, and holds a Jason doll. The maquette is available for preorder for $89.99." [F]

sexta-feira, fevereiro 27, 2009

The Trilogy Meter


Não concordo com todos, mas a ideia não deixa de ser engraçada. Fica o desafio: das sagas aqui expostas, qual a que contou com a melhor sequela? E qual a que terminou da melhor maneira? [F][V]

quinta-feira, fevereiro 26, 2009

quarta-feira, fevereiro 25, 2009

Desafio: Freida Pinto ou Dev Patel?


Freida Pinto ou Dev Patel, qual dos dois indianos terá um futuro mais risonho em Hollywood? A modelo transformada em actriz de 24 anos já foi contratada para o próximo filme de Woody Allen, enquanto que o jovem actor de 18 anos vai entrar em "The Last Airbender", de M.Night Shyamalan. Alguém arrisca?

terça-feira, fevereiro 24, 2009

Freida Pinto e Woody Allen


Segundo a norte-americana Variety, Naomi Watts e Freida Pinto, modelo indiana de vinte e quatro anos que virou estrela de cinema com "Slumdog Millionaire", assinaram um contrato que as liga ao próximo filme de Woody Allen, num projecto ainda sem nome e com muitas arestas por limar. Das poucas coisas que se sabem é que Woody filmará em Inglaterra e contará também no elenco com Josh Brolin e Anthony Hopkins. Será que Allen arranjou uma nova musa?

Gran Torino

A Take está a oferecer bilhetes para a antestreia do melhor filme do ano. Aproveitem.

segunda-feira, fevereiro 23, 2009

Impressões de uma noite de Óscares


Surpreendente. Assim foi a cerimónia que esta madrugada atribuíu os mais conceituados galardões da indústria cinematográfica de Hollywood. Começando pela apresentação versátil e divertida de Hugh Jackman - de quem confesso ter torcido o nariz, após a escolha não ter recaido sobre um comediante - à forma original e simbólica de entrega dos óscares das categorias de representação - com os que já viveram o momento a darem as boas-vindas aos que agora chegam ao panteão -, tudo foi quase perfeito numa noite de glamour e... poucas surpresas.

São vários os ângulos sobre os quais posso aqui deixar alguns comentários, elogios, notas soltas ou provocações. Muitos foram os pormenores entretanto olvidados durante uma (má) noite de sono, mas eis o que, de repente, me vem à memória:

Natalie Portman e Freida Pinto foram as duas presenças mais belas e sensuais da noite. Curiosamente, nenhuma delas - e ao contrário de dezenas que passaram pela passadeira vermelha - precisou de recorrer ao Dr.90210. Ainda neste capítulo, o que dizer do pacote desavergonhado de Sarah Jessica Parker - que confirmou à E! o esperado segundo capítulo de "Sexo e a Cidade" - ou da vida própria da mama esquerda da Goldie Hawn, que tremia sozinha de um lado para o outro enquanto a esquecida actriz apresentava uma das nomeadas a Melhor Actriz Secundária. A acompanhante de Meryl Streep - seria filha? - destacava-se mais nas objectivas e nas lentes do que a própria veterana actriz e isso ficou provado ao longo da transmissão. A nova esposa de Downey Jr. explica muita coisa, entre elas o facto de o polémico actor parecer entrar agora em linha, once and for all. Anne Hathaway vestiu-se com escamas, mas nem o vestido conseguiu disfarçar uma cintura de texugo, com alguns quilinhos a mais do que é normal. O ano mudou mas Tilda Swinton não - para mal dos nossos pecados. Jessica Biel é overrated. Por fim, já não reconhecia a Marisa Tomei vestida. Depois de "The Wrestler" e "Before the Devil Knows You're Dead", ainda tive esperanças que aparecesse na passadeira vermelha como tão bem nos habituou nos últimos tempos.

Depois do lado AXN da festa - quem não se lembra daqueles fantásticos comentários ao vivo durante a transmissão dos Globos de Ouro -, passemos agora à facção TVI de ontem à noite. Contidos e só muito raramente a interromper alguma fala ou discurso que vinha directamente do Kodak Theater, a grande questão que se coloca é esta: numa transmissão onde ninguém quer ouvir nada mais que não o que som que vêm de Hollywood, qual a pertinência de dois comentadores em estúdio? Ainda para mais, quando um deles passa metade do tempo a falar do Cinanima em Espinho ou do Festróia? Há tempos e lugares para tudo. A madrugada de hoje não era uma delas. O melhor da transmissão da estação de Queluz foi o anúncio em que Mr.T entra de tanque e atira um Snickers contra um miúdo. Errou o alvo - na testa do José Vieira Mendes tinha tido mais piada - mas a intenção foi boa. De resto, será que alguém enviou PORNO para o 4 99 99? Entre "as marotas que fazem tudo" e o Hugh Jackman, não sei quem teve mais tempo no ecrã. Enfim, sejamos justos também: já foi tudo bem pior. Esqueçamos a piada sobre Jackman e o seu filho Óscar ou o facto de nenhum dos dois comentadores ter percebido que Stiller estava a gozar com o agora rapper Joaquin Phoenix e terem adorado à mesma o momento - sabe-se lá porquê.

Passando ao que interessa - antes que me esqueça e caiam alguns paraquedistas a acusar-me de pretender substituir o Cláudio Ramos em algum programa da SIC -, poucas surpresas numa noite que não contou com os melhores. Para começar, na categoria de Melhor Realizador, tanto Eastwood (jogos de sombras belíssimos em "Gran Torino", como Nolan (há alguma falha técnica ou artística que possa ser apontada a "The Dark Knight"?) ou Aronofski (fazer algo estrondoso como "The Wrestler" sem um tostão) mereciam mais uma estatueta que Danny Boyle. Como nem sequer estavam nomeados, podemos dizer que foi bem entregue. Melhor filme não surpreende - nem choca - ninguém, ao contrário da vitória inesperada de Sean Penn, quando todos esperavam por mais uma vitória de Mickey Rourke. Fiquei triste, apenas por saber que Penn certamente voltará àquele palco, ao contrário de Rourke. O de Winslet e de Ledge foram bem entregues, já o de Penélope Cruz - e eu até gosto bastante dela - parece-me produto de uma forte campanha de marketing. A espanhola coloca Scarlett Johansson no bolso mas isso não é suficiente. As categorias musicais, essas, nem merecem qualquer nota solta a partir do momento em que "Gran Torino" e "The Wrestler" não entraram nos nomeados.

Em suma, uma cerimónia que, tal como prometido, maravilhou cinéfilos nos quatro cantos do mundo. A peça de entrada de Jackman foi nada menos do que brilhante e destaque menos positivo apenas para o número musical completamente fora do contexto com Beyoncé - que, já agora, tem umas ancas maiores que as minhas mesinhas de cabeceira. O prémio de discurso da noite vai para o guionista de "Milk", que "sai do armário" perante milhões de telespectadores e serve de exemplo num mundo cínico. E mesmo tendo em conta que o filme de Gus Van Sant não teve o mesmo sucesso ou impacto de "Philadelphia", esta foi a cerimónia mais homossexual da história da Academia. Depois de Obama, o Tio Sam continua a derrubar barreiras.

domingo, fevereiro 22, 2009

Bater na mesma tecla: 45 segundos?!?


O que seria do discurso de Mickey Rourke se tivesse apenas uns rídiculos quarenta e cinco segundos de palco? Veremos esta noite. Para não destoar da restante blogosfera, eis as minhas apostas: Rourke, Ledger, Winslet, Adams, Slumdog e Fincher. A confirmar nas próximas horas.

sábado, fevereiro 21, 2009

Make your bets


Para imprimir, preencher e levar para o sofá na madrugada de domingo para segunda. Basta ir ao site da Take e levantar o seu exemplar.

sexta-feira, fevereiro 20, 2009

Cá está o trailer do dito cujo


Em Novembro do ano que passou considerei "Lesbian Vampire Killers" o mais fantástico título de 2009. Eis que agora nos chega o trailer e promete exactamente aquilo que havia prometido: uma parvoíce britânica pegada ao nível de "Shaun of the Dead", tal como nós aqui muito gostamos.

Cartazes de Inglorious Basterds

Pelo sim pelo não...

quinta-feira, fevereiro 19, 2009

Jackman nos Óscares: desejos masculinos e femininos


Masculinos:

Perder alguns minutos a insultar um dos operadores de câmara por alguma falha técnica na apresentação; Apresentar a cerimónia vestido de Wolverine; Contar pelo menos uma piada tão divertida como Jon Stewart ou Conan O'Brien haveriam de contar se tivessem sido escolhidos; Em solidariedade com os seus colegas super heróis, passar o tempo todo a criticar a Academia por não ter nomeado "The Dark Knight" a melhor filme.

Femininos:

Mostrar a todo o mundo a razão pela qual foi eleito o "Homem Mais Sexy do Mundo".

Conan, Fallon e Leno


É já amanhã que Conan O'Brien, rei das audiências no seu horário desde há quinze anos, abandona o "Late Night", sendo substituído por Jimmy Fallon, cara conhecida do "Saturday Night Live". No próximo dia 1 de Junho, O'Brien volta à actividade no "Tonight Show", programa que antecede o "Late Night" e que se despedirá do mítico Jay Leno a 29 de Maio. A grande questão - ou maior medo, para ser honesto - que se coloca neste momento é saber até que ponto o estilo característico de Conan será afectado pela mudança de horário, que obriga a um maior controlo a vários níveis. Aconteça o que acontecer, o programa de amanhã - bem como o de 29 de Maio com Leno - entrará na história da televisão. Com uma ou outra lágrima, aposto.

quarta-feira, fevereiro 18, 2009

Blogue da Semana (XLVIII)


"No cinema, o termo split screen refere-se à divisão da tela em dois, mostrando dois acontecimentos distintos simultaneamente. Por exemplo, quando existem cenas de telefonemas. Aqui, Split Screen é um blogue de críticas, crónicas e notícias, onde o cinema e a televisão confluem no mesmo espaço."

terça-feira, fevereiro 17, 2009

The Christmas Show on Studio 60


O décimo primeiro episódio da primeira e única temporada da genial série de Aaron Sorkin, "Studio 60 on the Sunset Strip", é, não só uma lição televisiva sobre como montar algumas simples ideias num extraordinário guião, como um exemplo de como amolecer o coração de toda uma audiência sem cair em facilitismos ou lugares-comuns lamechas típicos da época natalícia. Da brilhante homenagem a uma cidade devastada - Nova Orleães - a pormenores irresistíveis, como o Pai Natal que faz a saudação nazi, "Studio 60 on the Sunset Strip" é um dos mais equilibrados projectos televisivos dos últimos anos, conjugando em harmonia política, humor e romance. No entanto, e como é regra na terra do tio Sam, sobrevive quem não luta com "American Idol" e semelhantes no mesmo horário nobre e não quem realmente merece pela sua qualidade ou originalidade.

Este post não morre


87 comentários e verdadeiros testamentos. Vários utilizadores registados de propósito para comentar o polémico documentário. Citado e referenciado um pouco por todo o lado há mais de um ano, é, mês após mês, o termo de busca que mais leitores traz a este blogue. Caramba, sou quase que obrigado a ver a continuação que saiu recentemente - "Zeitgeist Addendum" - para não quebrar a fórmula. E a verdade é que a discussão que se formou na caixa de comentários é quase tão interessante como a obra em si. A quem interessar, aqui fica a entrada em questão.

Rec 2 - Teaser Trailer



Em meados de Junho do ano passado, discutia-se aqui a veracidade de um cartaz que anunciava uma sequela do surpreendente filme de terror espanhol [Rec]. Agora, o teaser trailer lançado pela Filmax, esmaga quaisquer dúvidas. [F]

segunda-feira, fevereiro 16, 2009

Copa TV Dependente - Anos 90


Uma iniciativa engraçada do TV Dependente para eleger as melhores séries - ou pelo menos, as mais amadas pelos portugueses - dos anos noventa. Entre as minhas favoritas, "Friends", "Seinfeld", "Frasier", "Simpsons", "MacGyver", "The X-Files" ou "The Pretender". Mas meu grande malandro ZB, onde pára "Cheers", uma das mais galardoadas da história da televisão - e que se prolongou até 1993? E, já agora, "Baywatch"? Para votar, cliquem aqui.

Conversas à volta de um Óscar


Seis estrelas. Uma sala. Segredos e mentiras. Brad Pitt, Mickey Rourke, Downey Jr., Anne Hathaway, Langella e Sally Hawkins num exclusivo da Newsweek, adaptado em Portugal pela Revista Única (Expresso). Imperdível. O original, esse, pode ser visto aqui.

David Letterman

Se acharam isto bom, precisam de recuar até 1994 e dar uma olhadela a isto.

45 segundos

É o tempo máximo para discursos no próximo dia 22 de Fevereiro. Não bastava a falta de um humorista na condução do espectáculo, agora também apagam os momentos mais emotivos da cerimónia - e por isso, mais interessantes e imprevisíveis. A cada ano que passa, menos razões de interesse. Será que não entendem que é por estas e por outras que desde 2001, ano após ano, são cada vez menos os que seguem o espectáculo?

domingo, fevereiro 15, 2009

Something's Gotta Give (2003)

Harry (Jack Nicholson) é um galã a entrar na terceira idade mas dono e senhor de uma procura instintiva de prazer digna de um playboy no auge da sua juventude. Atraído pela beleza e jovialidade de mulheres com idade para serem suas filhas, é durante um fim-de-semana romântico com a sua última conquista, a estrondosa Marin (Amanda Peet), que descobre que um problema cardíaco o vai obrigar a mudar o seu estilo de vida. Algo que, como descobrirá, não será obrigatoriamente uma maçada, ou não fosse a mãe (Diane Keaton) de Marin uma mulher fascinante.

Something's Gotta Give” é uma comédia romântica madura para um auditório maduro. Com uma realização segura da veterana Nancy Meyers – já vão quase trinta anos desde que se estreou com “Private Benjamin”, filme em que a agora desaparecida Goldie Hawn brilhou e foi inclusivamente nomeada para um Óscar -, é no entanto o talento e o charme da dupla de velha escola – falo de Nicholson e Keaton, obviamente – que concedem ao filme a magnificência impar de uma obra que se destaca entre as demais no seu género. Em papéis feitos à medida de ambos, é deliciosa a química quase devassa das suas personagens que por isso mesmo conseguem proporcionar momentos de genialidade pura. Inteligente, hábil e sensata, a narrativa de Meyers – que assina o filme também como argumentista – esforça-se para não cair em lugares comuns e prova que não é preciso saber pouco da vida para não conseguir lidar com os misteriosos caminhos do amor. E, uma vez mais, orquestra uma nomeação de interpretação para uma das suas actrizes.

sábado, fevereiro 14, 2009

How to Lose Friends & Alienate People (2008)

Como Perder Amigos e Alienar Outros” de Robert B. Weide é a adaptação cinematográfica da obra literária homónima de início do século de Toby Young, um excêntrico jornalista britânico que, em meados dos anos noventa, foi contratado pela norte-americana Variety para acompanhar de perto a vida das mais famosas celebridades da altura. Com um tom sarcástico mas infelizmente pouco mordaz em relação ao meio que ridiculariza, Simon Pegg e companhia não deixam de proporcionar alguns momentos de comédia grega insignes, num contexto que se identifica de certo modo com as ambições e os desejos de todos aqueles que, como muitos de nós, trabalham quase de forma clandestina e almejam um dia conviver de perto com todos os que, diariamente, servem de inspiração para infindáveis artigos ou análises.

Apesar do rebuscado título da fita e do processo de auto-sabotagem de valores que, a determinado momento, é evidente na construção narrativa de “How to Lose Friends & Alienate People”, há pouca ou nenhuma vertente moralista e filosófica na película de um dos responsáveis maiores da série televisiva de culto “Curb Your Enthusiasm”. Com um forte elenco secundário – onde alguns segundos de Clint Eastwood a derrubar a personagem de Simon Pegg numa festa de entrega de prémios são suficientes para justificar o visionamento -, em que se destacam os nomes de Megan Fox, Gillian Anderson e Jeff Bridges, é no entanto o talento do inglês Pegg e a improvável empatia romântica deste com Kirsten Dunst – digamos que Pegg nunca teve grande queda para papéis românticos - que concedem ao filme um ameno equilíbrio estrutural. Equilíbrio que é fruto proibido quando o objectivo é a sátira pura – tal como, diz quem o leu, o livro em que se baseia o filme procura.

Em suma, uma abordagem divertida, mas longe de genial, sobre um louco mundo de aparências que nos julga por aquilo que parecemos ser e não por aquilo que realmente somos. Destaque final para uma curiosidade que poucos conhecem: Toby Young, autor do livro, foi expulso das filmagens de “Como Perder Amigos e Alienar Outros” por vários conflitos com Robert B. Weide relacionados com o guião da obra. Um sempre complicado fenómeno que pode explicar muita coisa.

Momento Paris Hilton

sexta-feira, fevereiro 13, 2009

Público - 8 Semanas, 8 Filmes


Por mais 1.95€, a partir de amanhã uma interessante colecção de títulos. A reter:

14 Fevereiro - O Segredo de Brokeback Mountain, Ang Lee
21 Fevereiro - Uma Segunda Juventude, Francis Ford Copolla
28 Fevereiro - Censurado, Brian de Palma
7 Março - Herói, Zhang Yimou
14 Março - Breakfast on Pluto, Neil Jordan
21 Março - Monster's Ball - Depois do Ódio, Marc Forster
28 Março - Papillon, Franklin J. Schaffner
4 Abril - Estranhos de Passagem, Stephen Frears

Oscars 2009: Vídeo promocional

quinta-feira, fevereiro 12, 2009

Os mandamentos de George para o sucesso empresarial


1 - Never walk without a document in your hands.
People with documents in their hands look like hardworking employees heading for important meetings. People with nothing in their hands look like they're heading for the cafeteria. People with a newspaper in their hand look like they're heading for the toilet. Above all, make sure you carry loads of stuff home with you at night, thus generating the false impression that you work longer hours than you do.

2 - Use computers to look busy.
Any time you use a computer, it looks like "work" to the casual observer. You can send and receive personal e-mail, chat, and generally have a blast without doing anything remotely related to work. These aren't exactly the societal benefits that the proponents of the computer revolution would like to talk about but they're not bad either. When you get caught by your boss -- and you will get caught -- your best defence is to claim you're teaching yourself to use new software, thus saving valuable training dollars.

3 - Keep a messy desk.
Top management can get away with a clean desk. For the rest of us, it looks like we're not working hard enough. Build huge piles of documents around your workspace. To the observer, last year's work looks the same as today's work; it's volume that counts. Pile them high and wide. If you know somebody is coming to your cubicle, bury the document you'll need halfway down in an existing stack and rummage for it when he/she arrives.

4 - Use voice mail.
Never answer your phone if you have voice mail. People don't call you just because they want to give you something for nothing -- they call because they want you to do work for them. That's no way to live. Screen all your calls through voice mail. If somebody leaves a voice-mail message for you and it sounds like impending work, respond during lunch hour when you know they're not there -- it looks like you're hardworking and conscientious even though you're being a devious weasel.

5 - Look impatient & annoyed.
One should also always try to look impatient and annoyed to give your bosses the impression that you are always busy.

6 - Leave the office late.
Always leave the office late, especially when the boss is still around. You could read magazines and storybooks that you always wanted to read but have no time until late before leaving. Make sure you walk past the boss' room on your way out. Send important e-mail at unearthly hours (e.g. 9:35 p.m., 7:05 a.m., etc.) and during public holidays.

7 - Use sighing for effect.
Sigh loudly when there are many people around, giving the impression that you are under extreme pressure.

8 - Opt for the stacking strategy.
It is not enough to pile lots of documents on the table. Put lots of books on the floor etc. (thick computer manuals are the best).

9 - Build your vocabulary.
Read up on some computer magazines and pick out all the jargon and new products. Use the phrases freely when in conversation with bosses. Remember; they don't have to understand what you say, but you sure sound impressive.

10 - Don't get caught.
MOST IMPORTANT: Don't forward this page's URL to your boss by mistake!

Desafio: Qual a vossa personagem favoritora de "Seinfeld"? O comediante que dá nome à série, Kramer, Costanza ou Elaine?

Não me perguntem porquê, mas adoro este idiota!


É mesmo eterno. Morre, renasce, entra em coma, reaparece, bate a bota e ressurge. É aproveitar enquanto não se induz em estado vegetativo uma vez mais. Já vos disse que foi graças à sagacidade deste patife que me juntei à blogosfera?

quarta-feira, fevereiro 11, 2009

5 Rules To A Great Steven Seagal Film

Eva Green em Womb


Eva Green foi escolhida para protagonizar a primeira longa metragem de língua inglesa do realizador húngaro Benedek Fliegauf, "Womb". Com uma narrativa futurista que envolve a perda de um grande amor e a consequente clonagem humana deste pela viúva (Green), esperemos que as questões morais e éticas que envolvem o assunto não sejam tratadas ao nível da banalidade, tal como aconteceu em "The Island" ou "The 6th Day". [F]

terça-feira, fevereiro 10, 2009

segunda-feira, fevereiro 09, 2009

Teeth (2007)

“Todas as rosas têm espinhos”, afirma uma das premissas do filme. Uma noção simplista, no entanto, para aquilo que o realizador Mitchell Lichtenstein apresenta em “Teeth”, uma comédia de terror que surpreendeu o público e a critica independente no Festival de Sundance em 2007. De resto, a actriz principal Jess Weixler, detentora da mutação mitológica que dá asas à narrativa de Lichtenstein, acabou mesmo por vencer a categoria de melhor actriz dramática, contrariando todas as previsões que atiravam a estreante norte-americana para as segundas linhas da competição.

A sinopse é original – e realmente baseada, tal como uma rápida pesquisa confirma, num mito denominado “Vagina Dentata” - e assenta perfeitamente no género estilístico da obra. Dawn é uma rapariga católica que acredita que deve manter a sua virgindade até ao casamento, mesmo que os impulsos do seu corpo a incentivem em direcção contrária. Ao ser violada por um dos seus melhores amigos, descobre que os seus genitais não são bem como o de todas as outras mulheres, quando o capa impiedosamente (Lichtenstein não tem problemas em mostrar na grande tela o que resta e o que não resta), num festival femininista ambíguo que satiriza a noção de pureza cristã ao mesmo tempo que dá à mulher o poder bruto usualmente machista dos abusos sexuais. Uma proposta interessante para quem pretende fugir à normalidade, apesar de, enquanto comédia negra, “Teeth” ter sido claramente alvo de uma abordagem desequilibrada.

domingo, fevereiro 08, 2009

Take 12 - Fevereiro de 2009


Usamos o tempo e não o vemos passar, de modo a trazer até aos nossos dez mil fiéis leitores de cada edição uma revista de cinema que evidencie-se pela originalidade, criatividade e independência. Como é regra desde há exactamente um ano, dia 8 de Fevereiro de 2008 para ser mais preciso, data de lançamento – ou deverei dizer nascimento – do número zero da Take Cinema Magazine, nenhum lugar nos agrada tanto como aquele em que ainda não estamos. Só com este desejo veemente de glória e de sermos lidos por muitos mais milhares do que aqueles que já o fazem, conseguiremos inovar e retribuir a confiança daqueles que nos dão forças para sobreviver: vocês mesmos, que nos seguem atentamente e que regularmente enviam e-mails com sugestões e simpáticas palavras de apoio.

Muitos foram os que lutaram e ficaram em branco várias noites para não permitir que este projecto caísse em esquecimento. Sem demérito para nenhum deles, um, acima de todos os outros, merece um destaque especial. Falo de José Soares, director, fundador, paginador, fotógrafo e tudo o mais que é preciso ser quando não existem mundos nem fundos que garantam o saudável funcionamento de uma publicação escrita. A ele, e em nome de toda uma equipa de colaboradores que assegura conteúdos e sente-se honrada por fazer parte deste projecto, um sentido obrigado pelo esforço. A todos os colaboradores, um agradecimento ainda mais fervoroso pelo amor à camisola, por milhões de caracteres que nada renderam monetariamente mas que justificaram todos os elogios e todas as portas que certamente se abrirão no futuro.

E agora, um ano depois, que lições colhemos desta experiência? Várias, entre elas a que nem sempre demos passos na direcção correcta ou confiámos nas pessoas certas. Ou que, com a ânsia de não falhar com os que já nos acompanhavam, não tenhamos feito o melhor de nós para atrair novas atenções. Mas a verdade é que o que está feito, está feito. E citando o general francês Pierre de Laclos, uma oportunidade falhada pode reencontrar-se, ao passo que jamais se recupera de uma tentativa precipitada. O futuro? Está nas vossas mãos.

http://take.com.pt/

sábado, fevereiro 07, 2009

The Aristocrats (2005)

Os Aristocratas” é a mais famosa e reciclável anedota privada de uma elite de comediantes norte-americanos. Um mito com cem anos, desmitificado neste documentário, que nada mais revela do que uma pequena história ordinária e vácua na sua substância, condimentada com mais ou menos repulsa por cada um dos protagonistas que a reproduz. Uma desilusão tremenda e brejeira, sem o mínimo de piada, que ao invés de resultar como uma pedrada no charco dos tabus sociais, acaba por dar razão a quem defende que há assuntos que nunca resultarão como base de humor.

De Jon Stewart a Robin Williams, passando por Whoopi Goldberg, George Carlin ou Chris Rock, são dezenas as personalidades da indústria de comédia norte-americana que enclausuram-se na falta de discernimento e intenção de uma imagem bárbara e grosseira, comprometendo a sua imagem perante um público alargado que os respeitava pela sua inteligência. Não há barreiras morais e, mesmo os adeptos do estilo narrativo, não negam o tom monótono que a fita atinge a partir de um certo ponto. Adorado e aclamado pela crítica em Portugal – basta relembrar que nomes pesados como João Lopes ou Eurico Barros contemplaram o filme com uma rara pontuação de quatro estrelas, classificando a obra de Paul Provenza (actor sem mediatismo no meio) como espantosa e desconcertante -, “The Aristocrats” é, em duas palavras, completamente escusado.

Christian Bale vs Bill O'Reilly

sexta-feira, fevereiro 06, 2009

Yes Man (2008)

A reciclada mas divertida premissa faz lembrar, com as devidas distâncias, “Liar Liar”, um dos êxitos de carreira de Jim Carrey nos anos noventa. Desta vez, em vez de estar impossibilitado de mentir, Carrey interpreta uma personagem que, por via dos princípios de uma seita apresentada por um ex-colega de universidade, garante que irá dizer “sim” a todos os desafios que lhe surgirem na vida. Uma atitude pró-activa perante o seu quotiano que irá moldar novos limites e traçar outros horizontes à sua até então patética existência.

Baseado na biografia do humorista Danny Wallace, “Sim!” parte de uma ideia com um potencial cómico de respeito, cujo papel principal parece adaptar-se de forma perfeita ao actor que um dia já foi considerado o “rei” da comédia moderna. Assinado por Peyton Reed, o mesmo que realizou os modestos “Bring It On”, “Down With Love” e “The Break-Up”, a verdade é que “Yes Man” é uma comédia romântica que merece ser destacada das restantes que constam no seu portfólio, não pela genialidade da sua linha narrativa – que infelizmente foi suprimida pela infinidade de caminhos possíveis tremendamente mais divertidos que poderiam ter sido escolhidos -, mas sim pela simplicidade e honestidade da sua mensagem central.

Como se tal não bastasse, contamos ainda com o simpático regresso às origens do quase cinquentenário actor canadiano que, com algumas incursões recentes semi-falhadas no género dramático – à excepção do muito amado “Eternal Sunshine of the Spotless Mind” -, nada fez de marcante neste novo milénio, depois de uma década onde presenteou cinéfilos em todo o mundo com obras tão revigorantes como “The Mask”, “The Truman Show” ou “Man on the Moon”. Longe da frescura de outros tempos – não há como disfarçar alguns cabelos brancos -, Carrey consegue ainda assim suportar a responsabilidade da credibilidade da história recair na sua capacidade de persuasão e, auxiliado por uma radiante e hipnotizante Zooey Deschanel, assegura que “Yes Man” quebre as rotinas comuns dos romances bem-dispostos de Hollywood, que baseiam a descoberta final das personagens-chave nos símbolos do Amor e raramente numa filosofia existencialista, ainda que simplificada ao máximo para consumo fácil e despreocupado. Resta esperar que o próximo projecto de Jim Carrey, “I Love You Phillip Morris”, confirme o regresso à ribalta de um actor que durante anos não teve rival à altura no seu género cinematográfico.

quinta-feira, fevereiro 05, 2009

Rankings CN: Penteados Nicolas Cage


Conseguem associar cada um dos fantásticos penteados de Nicolas Cage aos filmes em que entrou? E qual o vosso favorito?

quarta-feira, fevereiro 04, 2009

Vicky Cristina Barcelona (2008)

Duas grandes amigas norte-americanas, Vicky (Rebecca Hall) e Cristina (Scarlett Johansson), viajam para Barcelona para passar umas revigorantes férias de Verão. Apesar das motivações opostas que as levam até lá – Vicky está prestes a casar-se e quer aproveitar o convite dos familiares residentes na cidade espanhola para conhecer uma cultura que estudou, ao contrário de Cristina que não sabe o que fazer da vida e espera que os ares de Barcelona inspirem-na a definir um caminho -, ambas acabam por ser seduzidas por Juan Antonio (Javier Bardem), um problemático pintor espanhol, que recentemente terminou uma relação de vários anos com a tormentosa Maria Elena (Penélope Cruz).

Num registo de existencialismo platónico, possessivo, conjugal e oblativo, com breves inscrições narrativas cómico dramáticas, “Vicky Cristina Barcelona” é um filme cuja inserção num género específico é, além de um exercício complicado, inapropriada. Imagem compassiva do seu realizador, o obcecado mas sagaz Woody Allen – que os leitores que acompanham este espaço há algum tempo sabem ser um dos preferidos cá da casa -, este postal idílico de Barcelona seria uma obra julgada como banal, não fosse assinada por um elenco de luxo e por um realizador que, ano após ano, dá provas da sua vitalidade criativa.

Na sua última produção europeia antes de regressar à “mãe” Nova Iorque e depois de uma odisseia de alguns anos que resultou em obras belíssimas como o absurdamente divertido “Scoop” ou o inteligentemente fenomenológico “Match Point”, Allen dá ao oscarizado Javier Bardem as rédeas de uma narrativa liberal e atrevida, cabendo a este último a responsabilidade e o mérito de catapultar a obra para um nível distinto que valeu a “Vicky Cristina Barcelona” alguns prémios de renome, com o Globo de Ouro para melhor filme de Comédia – um rótulo que, repito, parece-me inadequado. De resto, uma narração vulgar, uma Scarlett Johansson insonsa e uma Penélope Cruz a espaços com uma interpretação irascível pouco credível não são suficientes para compensar uma história descontraída sobre os caminhos misteriosos do amor.

Vanity Fair 2009 Hollywood Portfolio


O mimo e a construção do mimo. Outro mimo, mais pessoal, oferece cartazes de Valquíria.

terça-feira, fevereiro 03, 2009

Scorsese e os jesuítas portugueses


Martin Scorsese planeia filmar "Silence", a história de dois jesuítas portugueses que viajam para o Japão no século XVII, numa época em que os cristãos eram perseguidos nesse país. "Silence" será baseado no livro de Shusaku Endo com o mesmo nome. Dante Ferretti, que trabalhou com Scorsese em "O Aviador" e "Casino", entre outros filmes, revelou que pelo menos parte das filmagens será feita na Nova Zelândia, apesar do local de filmagens ainda não ter sido oficialmente anunciado. [F]

AC/DC em Portugal: será desta?


A notícia do Correio da Manhã não me parece que tenha tido qualquer origem oficial, mas a verdade é que existe um hiato temporal de uma semana por preencher entre o concerto de dia 28 de Maio no Estádio OAKA em Atenas e o de 5 de Junho no Vicente Calderón em Madrid. Tendo em conta que a banda prefere actuar em estádios abertos do que em pavilhões fechados e que Portugal é um dos poucos países europeus sem concerto marcado, é só somar dois mais dois e concluir que a especulação do CM pode muito bem concretizar-se em algo concreto. A esperança mantém-se - senão lá terei que dar um salto à capital espanhola - e uma questão coloca-se: porque não a gravação de um destes concertos em 3-D, tal como os U2 fizeram recentemente? Seria do camandro.

segunda-feira, fevereiro 02, 2009

Conan O'Brien at Detroit Auto Show

domingo, fevereiro 01, 2009

The Air I Breathe (2007)

O Ar qur Respiramos” - obra de estreia do realizador nova-iorquino Jieho Lee – é uma fábula cinematográfica que se baseia num egrégio provérbio chinês que divide a vida em quarto emoções principais: Felicidade, Amargura, Amor e Prazer. Desta forma, a película é composta por quatro segmentos conexos que se centram em personagens que representam cada uma dessas emoções. Aliás, os próprios segmentos podem ser tidos em conta como as emoções que simbolizam. Num estilo narrativo semelhante ao de “Babel” ou “Crash”, “The Air I Breathe” é um filme filosófico em muitos sentidos, que acompanha o romance arriscado entre Pleasure (Brendan Fraser), um gangster que consegue ver o futuro, e Sorrow (Sarah Michelle Gellar), uma estrela de música pop em ascensão. Mas também a história de Happiness (Forest Whitaker), um honesto banqueiro que anda a tentar escapar da morte lenta que é o seu trabalho quotidiano. E, por fim, o enredo que envolve Love (Kevin Bacon), um médico que está apaixonado por Gina (Julie Delpy), a mulher do seu melhor amigo. Apesar das personagens acreditarem que as suas vidas são subordinadas pela sorte e pelo o acaso, as suas decisões irão provar que o destino é construído pela personalidade e pelas escolhas de cada um. Em suma, a questão não é como vamos morrer, mas sim como vivemos até esse dia.

Entre muitas virtudes e alguns defeitos, pertence a Fraser a principal nota de destaque do filme de Jieho Lee: é a sua personagem que interliga todas as outras. É ele o anti-herói que prevê o futuro de todos aqueles com quem contacta, mas que não o consegue alterar por mais devastadoras que sejam as previsões. Numa interpretação poderosa, Fraser domina a narrativa com a atitude e o talento de alguém que gosta de se destacar nas produções independentes, só para mais tarde se afundar em aventuras megalómanas de estúdio, sem cabeça nem coração. Um desempenho de elite, filosófico na sua essência. Tecnicamente, a realização não desilude de todo, mas a forma como as diferentes narrativas acabam por ser interligadas demonstra alguma imaturidade e incoerência estrutural. E quando se dispõe de um elenco portentoso, com vários nomes capazes de envergonhar algumas das maiores produções de Hollywood, não se deve menosprezar nenhum deles, correndo o risco de, um pouco por todo o lado, alguém como eu apontar essa falha. É que deixa um pequeno travo de desilusão apenas sermos presenteados com alguns escassos minutos de actores com o calibre de Delpy ou Bacon.