domingo, julho 31, 2011
Me(r)diocridade televisiva
A crítica, por vezes, também deve ser criticada. Quem o diz é o Luís Mendonça.
sábado, julho 30, 2011
sexta-feira, julho 29, 2011
21st Century Top 250
Eis uma interessante e competente lista sobre os melhores dos melhores do século XXI. Mesmo que não concorde absolutamente nada com três escolhas do Top 10.
quinta-feira, julho 28, 2011
quarta-feira, julho 27, 2011
A esquizofrenia de Tyler Durden
Artigo muito interessante do Miguel Lourenço Pereira sobre o "Fight Club" de David Fincher, talvez o mais aclamado filme do norte-americano, mas que curiosamente ficaria fora do meu top 3 do realizador. Para os mais curiosos, nele ficariam "The Social Network", "The Game" e "Se7en", sem qualquer ordem atribuída.
terça-feira, julho 26, 2011
segunda-feira, julho 25, 2011
domingo, julho 24, 2011
Kubrick pode salvar a Samsung
Literalmente. Acusada pela Apple na justiça norte-americana de ter plagiado o design e o interface do iPad com o sua Galaxy Tab, a Samsung apresentou como sua defesa nos tribunais norte-americanos este clip de "2001: A Space Odyssey", alegando que o aparelho não é uma ideia original da Apple. E, segundo afirmam alguns especialistas, este excerto pode mesmo ser decisivo para a companhia sul-coreana poupar largos milhões de dólares. E eis como um nova-iorquino como Kubrick pode tramar os seus compatriotas!
sábado, julho 23, 2011
sexta-feira, julho 22, 2011
quinta-feira, julho 21, 2011
The New Hollywood: Brianna Brown (III/III)
Há dez anos tiveste a tua grande estreia num ecrã no episódio piloto de “Freaks and Geeks”, uma série de Judd Apatow que mais tarde se tornaria num produto de culto. Uma década depois, esperavas mais ou menos de Hollywood do que já atingiste até agora?
É difícil responder, porque na altura em que participei em “Freaks and Geeks” não sabia o que esperar da vida. Foi tudo tão surreal e, para ser honesta, não estava preparada para tudo o que aconteceu de seguida. Foi um turbilhão de sentimentos e decisões. Comecei a receber vários telefonemas – na altura ainda vivia no Minnesota – e tinha que tomar decisões que mudam uma vida em poucos dias. Acabei por aceitar o convite para ir filmar um filme na Roménia. Foi um erro. Talvez se tivesse escolhido outros pequenos projectos em Los Angeles hoje estaria noutro patamar. Nos últimos dez anos aprendi mais com os meus erros do que com os sucessos. Além disso, superei muitos obstáculos na minha vida. De uma lesão grave nas costas e no pescoço apenas seis meses após ter chegado a Los Angeles (onde vários médicos disseram-me que nunca mais iria poder correr ou dar um salto que fosse), aos diagnósticos múltiplos de cancro do meu pai, que acabou por falecer, foram muitos os altos e baixos que me limitaram nestes dez anos. Apesar de tudo, consegui em todos estes anos sobreviver à custa de vários trabalhos em anúncios publicitários, séries televisivas e filmes. É uma forma de vida complicada porque os trabalhos não são lineares e as oportunidades acabam por ser imprevisíveis. Ainda para mais para as mulheres, pelas mais diversas razões. O que torna o “The New Hollywood” tão especial para mim e algo que considero fundamental na minha “viagem”.
Dito isso, onde é que te vês daqui a dez anos?
Vejo-me a prosperar. Sinto-me orgulhosa e abençoada por ter tido a oportunidade de, nos últimos dez anos, trabalhar tanto como trabalhei. No entanto, sinto também que foi apenas o início da minha carreira. Finalmente sinto-me na minha pele, conheço-me suficientemente bem, sei dar o melhor de mim às minhas personagens e sinto que elas ficam cada vez mais alinhadas com os papéis que sempre quis interpretar enquanto actriz. Sinto-me agora uma melhor artista e mulher de negócios. Vejo-me daqui a dez anos a interpretar personagens complicadas e multidimensionais tal como o fiz na série “Criminal Minds” ou no filme “Timber Falls”. Papéis em que realmente mostro os dentes ao invés de pura e simplesmente interpretar uma mulher bonita cujas palavras são irrelevantes. Vejo-me também a agarrar mais papéis cómicos do que actualmente.
Como é que sentiste então na primeira vez que tiveste que interpretar uma personagem?
A primeira vez foi muito natural e extremamente excitante. Foi muito diferente do que aquilo que eu estava habituada no teatro, mas apaixonei-me logo pela arte.
Tens participado em imensas séries televisivas de sucesso nos últimos anos. De todas as personagens que interpretaste, qual a tua favorita? E dessas séries, qual a que gostarias mais de ter um papel principal?
Tenho tido a sorte de conseguir pequenos papéis em séries líderes de audiência aqui nos Estados Unidos. Também já tive papéis principais em vários episódios pilotos de séries que depois acabaram por não ser compradas pelas estações. As minhas participações especiais favoritas foram na “Smallville”, onde interpretei Scabby Abyy, e na “Criminal Minds”, onde fui uma prostituta de luxo... assassina em série. Quanto a uma presença regular, acho que escolheria “True Blood”. Acho que a série é fantástica e adoraria interpretar uma personagem que fosse uma vampira, uma mutante, ou outra criatura qualquer interessante que eles criassem.
Os teus principais papéis cinematográficos (“Night of the Living Dead 3D” e “Timber Falls”) pertencem a filmes de terror. É este o género em que te sentes mais à vontade?
Eu adoro toda a emotividade e expressividade relacionada com os filmes de terror. Além disso, ainda servem para fazer algum exercício, enquanto foges dos vilões (risos). E é um género que adora loiras, por isso tenho que retribuir o carinho.
O que nos podes dizer de “The Lost Tribe”, o teu próximo filme?
“The Lost Tribe” é um filme sobre um grupo de jovens que estão a fazer uma viagem de barco e acabam por ir parar a uma ilha desconhecida. Em pouco tempo, percebem que os locais, a tal “Tribo Perdida”, não são lá muito simpáticos. O filme foi todo filmado no Panamá. Foi uma experiência fantástica trabalhar dia após dia entre a selva e o oceano.
O que vem a seguir na tua carreira? Quais os teus projectos para o futuro?
Um dos meus projectos futuros é terminar a pós-produção de uma série online chamada “Retail Therapy”, em que sou co-produtora. Depois ver o que é que o piloto de “Dreamtakers” vai dar, para conseguir definir os meus próximos meses. E bem... estou a precisar de umas férias merecidas. Mas para aí em Portugal estarem atentos ao que vou fazer nos próximos tempos, basta visitar o meu site oficial: www.brianna-brown.com.
Que realizadores admiras? E um, acima de todos, com o qual gostarias de trabalhar.
Os meus dois favoritos são o Quentin Tarantino e o Mike Nichols. Já tive a sorte de os conhecer e entrar em audições para ambos. Das duas vezes, cheguei às audições finais mas acabei por não ser a escolhida. Quanto à escolha, bem, Tarantino. Considero-o um visionário e um artista no mais verdadeiro sentido da palavra. Na audição final para “Death Proof”, ele próprio lia as cenas connosco, na sua própria casa, no seu cinema pessoal. Recusa-se a usar directores de casting nas fases finais. É uma experiência única.
Que filme viste mais vezes na tua vida e quem foi a tua primeira paixão cinematográfica?
Acho que foi o “Elizabeth”. Amo o filme e já o vi inúmeras vezes. A minha primeira paixão cinematográfica foi o Jonathan Brandis, no filme “Lady Bugs”.
Já alguma vez estiveste em Portugal?
Infelizmente ainda tenho que visitar Portugal. Tenho uma amiga que diz que tanto ela como o marido apaixonaram-se profundamente pelo país quando aí estiveram, pelo que é uma viagem que está no meu radar há algum tempo. Assim que possa, vou a Portugal.
Mesmo assim, desafiamos-te: três coisas que vêm à tua cabeça quando pensas em Portugal?
Futebol, uma costa deslumbrante e... bem, já disse futebol?
Queres deixar alguma mensagem aos nossos leitores?
Bem, acho que aproveito para os motivar com o meu poema favorito, de Marianne Williamson. Espero que os inspire tanto como o faz a mim.
"Our deepest fear is not that we are inadequate.
Our deepest fear is that we are powerful beyond measure.
It is our light, not our darkness, that most frightens us.
We ask ourselves, who am I to be brilliant, gorgeous, talented and fabulous?
Actually, who are you NOT to be?
You are a child of God. Your playing small doesn’t serve the world.
There’s nothing enlightened about shrinking so that other people won’t feel insecure around you.
We were born to make manifest the glory of God that is within us.
It’s not just in some of us; it’s in everyone.
And as we let our own light shine, we unconsciously give other people permission to do the same.
As we are liberated from our own fear, our presence automatically liberates others.”
Our deepest fear is that we are powerful beyond measure.
It is our light, not our darkness, that most frightens us.
We ask ourselves, who am I to be brilliant, gorgeous, talented and fabulous?
Actually, who are you NOT to be?
You are a child of God. Your playing small doesn’t serve the world.
There’s nothing enlightened about shrinking so that other people won’t feel insecure around you.
We were born to make manifest the glory of God that is within us.
It’s not just in some of us; it’s in everyone.
And as we let our own light shine, we unconsciously give other people permission to do the same.
As we are liberated from our own fear, our presence automatically liberates others.”
Artigo publicado na Take 23, edição Abril/Maio de 2010.
quarta-feira, julho 20, 2011
The New Hollywood: Brianna Brown (II/III)
Brianna Lynn Brown tem vários vídeos de tributo na internet, sites de fãs aos pontapés e dezenas de sessões fotográficas contabilizadas para algumas das mais conceituadas revistas internacionais. O seu estatuto de diva não vem, no entanto, na forma mais pura do seu sucesso na arte pela qual se apaixonou: a interpretação, o cinema e a televisão. Longe do reconhecimento merecido, Brianna passa literalmente a sua vida profissional em presenças ocasionais em dezenas de séries televisivas, quase todas de enorme sucesso entre as audiências, como “CSI”, “The Closer”, “Criminal Minds” ou “Smallville”, entre muitas outras. Detesta “pura e simplesmente interpretar uma mulher bonita cujas palavras são irrelevantes”, mas precisa de o fazer para sobreviver e ter oportunidades que possam levar a outras oportunidades. De cenas lésbicas a duches escaldantes, sem esquecer o calculismo de uma prostituta assassina em série, Brianna já fez de tudo um pouco nos escassos minutos que lhe concedem no pequeno ecrã. No cinema, começa a tornar-se agora numa estrela de terror, com vários papéis principais em filmes de relativo sucesso comercial, dado o seu baixo orçamento. “O melhor está para vir”, confidencia-nos Brianna. Nós não temos dúvidas que sim.
Brianna, qual o objectivo do “The New Hollywood” e como é que surgiu esta ideia?
O objectivo do “The New Hollywood” é encorajar todas as mulheres que estejam ligadas à indústria do entretenimento a ajudarem-se umas às outras na demanda por oportunidades, em vez de serem negativas e competitivas umas com as outras. É fundamental que as mulheres preocupem-se umas com as outras nas suas funções em vez de forçarem a sua posição num espaço em que a perfeição é uma mera ilusão. Eu não cresci com este sistema de apoio entre as mulheres. Sempre pratiquei desportos colectivos - como o vosso bem conhecido futebol - cantei em coros, fiz peças de teatro... mas nunca me senti realmente integrada em grupos que eram exclusivamente femininos. É muito raro as mulheres conseguirem criar um grupo unido como os homens. Daí que tenha decidido, há seis anos atrás, criar este grupo de apoio quando uma amiga minha, Juliana Dever, pediu-me para a ajudar a definir alguns objectivos pessoais no seu início de carreira em Hollywood. Com um grupo assim, todas as participantes, de acordo com a sua experiência, poderiam ajudar casos como aquele. Ironicamente, acabei por ter que sair do país para participar nas filmagens de um filme e foi outra amiga nossa, Rachel Leah Cohen, que acabou por a ajudar. E foi esse tempo em que estive fora que me permitiu planear a criação do grupo. A meta era simples: juntar mulheres das mais diversas áreas desta indústria, com as mais diversas experiências, e criar uma estrutura que as permitisse ajudar umas às outras, tanto a nível pessoal como profissional. Era uma forma de mudar o estereótipo da falta de entreajuda e ligação entre as mulheres e de as motivar. Por falta de condições de organização – e com medo que o alargamento acabe por prejudicar a forte conexão entre todos os membros -, somos ainda apenas 25 mulheres, divididas em duas filiais: Los Angeles e Nova Iorque. Todas as vinte e cinco conhecem-se bem e é isso que privilegiamos. Estamos constantemente a recusar novas entradas no grupo para que este não perca a sua essência.
O que é que está em cima da mesa, actualmente?
Neste momento, estamos a preparar-nos para a primeira festa oficial do grupo, onde iremos lançar o nosso calendário para 2010. A festa irá denominar-se “Women Supporting Women Supporting Mother Nature” e terá lugar no dia 11 de Novembro. O valor da venda dos calendários irá reverter para a organização ambiental sem fins lucrativos “TreePeople”. A conceituada fotógrafa Deborah Anderson foi quem fotografou o nosso grupo para o calendário. Já agora aproveito para convidar todos os que quiserem comprar o calendário ou ver o filme da sessão fotográfica a visitarem o nosso site em www.thenewhollywwod.org. Estou tão orgulhosa no trabalho que todas fizemos que sinto que somos um exemplo para todas as mulheres que sempre pensaram que era impossível, do nada, criar um grupo tão coeso e activo. Estamos literalmente a organizar este evento sem um único tostão de orçamento. Tudo foi doado por pessoas ou empresas. Tantas foram as pessoas que aderiram à nossa causa, que a generosidade acaba por ser chocante. Acho que demonstra que as pessoas querem apoiar uma mudança na mentalidade feminina dentro da indústria do entretenimento.
“Tornar o impossível, possível” é o vosso lema. Na prática, como é que a ligação ao “The New Hollywood” pode ajudar as carreiras profissionais dos seus membros?
“Tornar o impossível, possível” está algo fora de contexto nesta questão. Quando era mais nova, para mim uma carreira na indústria do entretenimento era algo que todos consideravam impossível. O facto de eu só ter abandonado os subúrbios do Minnesota aos 19 anos, por minha conta e risco próprio, arriscando viver unicamente da interpretação (quando apenas 2% de todos os actores nos Estados Unidos o conseguem) era algo assombroso para mim. Eu não garanto, nem o “The New Hollywood” o faz, que quem pertencer ao grupo irá ter uma carreira de sucesso. O objectivo do grupo é garantir que os seus membros assegurem os melhores conselhos e a melhor ajuda possível em todas as áreas da nossa vida. Daí pode resultar, ou não, o sucesso profissional. Mas a prioridade de um certo membro pode até não ser essa. Todas as mulheres do grupo que contam hoje com uma carreira impecável devem-no ao seu talento, motivação e vontade. É na parte da motivação, criatividade e positivismo que este grupo de mulheres é importante. Com as nossas experiências, abrimos a mente das mulheres à necessidade de arriscar. Neste negócio, só quem se diferenciar tem sucesso.
Continua...
Artigo publicado na Take 23, edição Abril/Maio de 2010.
terça-feira, julho 19, 2011
The New Hollywood: Brianna Brown (I/III)
honestos: a Take descobriu a “nova Hollywood” por mero acaso. Numa tarde como tantas outras a navegar pelo Internet Movie Database – a nossa bíblia online que faz este ano vinte anos de vida -, encontrámos uma hiperligação para o site do grupo. O conceito era interessante, mas a informação disponível relativamente escassa – o site oficial resume-se, basicamente, à disponibilização do perfil de cada uma das 25 mulheres que o constituem. Sempre pró-activos, decidimos entrar em contacto com o “The New Hollywood” e fomos premiados com a sorte grande: não só a CEO da organização era uma jovem actriz simpática e prestável, como mal levantámos a possibilidade de uma entrevista para descobrir mais sobre o grupo de origem californiana (Los Angeles) – mas que já conta com uma filial em Nova Iorque – não houve a mínima hesitação na resposta: “Claro que sim!”, replicou Brianna Brown.
E o que é, então, o “The New Hollywood”? O “TNH” é um grupo composto exclusivamente por mulheres ligadas profissionalmente à indústria do entretenimento nos Estados Unidos da América. De todas as raças, idades e backgrounds, o “The New Hollywood” conta na sua maioria com actrizes que começam agora a dar os primeiros passos em Hollywood, mas também com profissionais da imagem, do som ou da gestão de carreiras artísticas. O objectivo é simples: as experiências de todas contribuírem para o alcance das metas pessoais, profissionais e individuais de cada um dos membros, através do aconselhamento, apoio moral e detecção de oportunidades. Uma por todas, todas por uma. A ideia original foi de Brianna Brown, fundadora e actual CEO da organização não-lucrativa, que começa agora a dar os primeiros passos e a organizar alguns eventos de angariação de fundos para boas causas. Porque para se sentirem bem consigo mesmas, estas mulheres sentem a necessidade de dar ao mundo algo mais que o seu talento.
Artigo publicado na Take 23, edição Abril/Maio de 2010.
segunda-feira, julho 18, 2011
domingo, julho 17, 2011
sábado, julho 16, 2011
John Carpenter dixit
"In England, I’m a horror movie director. In Germany, I’m a filmmaker. In the US, I’m a bum."
sexta-feira, julho 15, 2011
Não há paz onde cante a galinha e cale o galo
Vincent Gallo não quer os seus filmes vistos por qualquer pessoa. Eu voluntario-me para ser excluído.
quinta-feira, julho 14, 2011
quarta-feira, julho 13, 2011
Malick, Lynch e Aronofsky andaram na melhor
As 25 melhores escolas de cinema do mundo para o The Hollywood Reporter. Um ranking que, segundo parece, pode interessar a muitos bloggers nacionais, agora bloggers-realizadores de longas e curtas-metragens.
terça-feira, julho 12, 2011
Behind the scenes!
Aqui pode encontrar uma colecção curiosa de fotografias tiradas durante as filmagens de alguns dos mais amados filmes clássicos do século passado. Pérolas como esta em que Kubrick e Sellers trocam de lugar não têm preço.
segunda-feira, julho 11, 2011
domingo, julho 10, 2011
Fake Criterion Covers
Eis um artigo da Paste Magazine que reúne as melhores capas falsas da Criterion, criadas por fãs em todo o mundo. A estas, obrigatório juntar a "Harry Potter Criterion Collection" do designer nova-iorquino Patrick Sullivan, que até aceita encomendas. Quem me dera ter jeitinho para estas coisas.
sábado, julho 09, 2011
sexta-feira, julho 08, 2011
Steven Spielberg dixit
"People have forgotten how to tell a story. Stories don’t have a middle or an end any more. They usually have a beginning that never stops beginning."
quinta-feira, julho 07, 2011
quarta-feira, julho 06, 2011
Carta de Kubrick a Bergman
February 9, 1960
Dear Mr. Bergman,
You have most certainly received enough acclaim and success throughout the world to make this note quite unnecessary. But for whatever it’s worth, I should like to add my praise and gratitude as a fellow director for the unearthly and brilliant contribution you have made to the world by your films (I have never been in Sweden and have therefore never had the pleasure of seeing your theater work). Your vision of life has moved me deeply, much more deeply than I have ever been moved by any films. I believe you are the greatest film-maker at work today. Beyond that, allow me to say you are unsurpassed by anyone in the creation of mood and atmosphere, the subtlety of performance, the avoidance of the obvious, the truthfullness and completeness of characterization. To this one must also add everything else that goes into the making of a film. I believe you are blessed with wonderfull actors. Max von Sydow and Ingrid Thulin live vividly in my memory, and there are many others in your acting company whose names escape me. I wish you and all of them the very best of luck, and I shall look forward with eagerness to each of your films.
Best Regards,
Stanley Kubrick
terça-feira, julho 05, 2011
Qualquer dia o Berardo compra esta colecção
La Science de Rêves: Gondry-Book-Style, Chucky - Good Guys Edition e Dirty Harry - Suitcase Edition. Mais três edições de meter inveja a qualquer coleccionador. Edgar, quando quiseres oferecer uma ao CN, a gerência agradece.
segunda-feira, julho 04, 2011
iCheckMovies
Eis um site espectacular para conferir quais aqueles filmes mais badalados que ainda não vimos. Dos famosos 250 melhores do IMDB, aos 1001 filmes para ver antes de morrer, passando por dezenas de outras interessantes listas das mais conceituadas publicações mundiais, vão já ao site registar-se e colocar um "check" nos que já viram. Obrigatório.
domingo, julho 03, 2011
sábado, julho 02, 2011
sexta-feira, julho 01, 2011
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