quarta-feira, fevereiro 29, 2012
terça-feira, fevereiro 28, 2012
segunda-feira, fevereiro 27, 2012
domingo, fevereiro 26, 2012
sábado, fevereiro 25, 2012
sexta-feira, fevereiro 24, 2012
quinta-feira, fevereiro 23, 2012
quarta-feira, fevereiro 22, 2012
terça-feira, fevereiro 21, 2012
segunda-feira, fevereiro 20, 2012
domingo, fevereiro 19, 2012
sábado, fevereiro 18, 2012
sexta-feira, fevereiro 17, 2012
quinta-feira, fevereiro 16, 2012
quarta-feira, fevereiro 15, 2012
Ed Harris, o spoiler em personagem
Não há que saber: qualquer filme em que o Ed Harris interprete inicialmente um polícia exemplar ou algum personagem de profissão ou intento aparentemente bondoso e inofensivo, esse mesmo facto acaba por revelar logo à partida ser ele em pessoa o twist negro e corrupto que muda o destino do filme. "Sex symbol das mulheres inteligentes", dizem elas? Estraga prazeres, digo eu.
terça-feira, fevereiro 14, 2012
segunda-feira, fevereiro 13, 2012
domingo, fevereiro 12, 2012
Um super-herói moderno
O condutor de "Drive" não tem nome, ao bom estilo do Homem Sem Nome de Clint Eastwood nos westerns de Sergio Leone, principalmente porque ele quase nunca fala. A sua comunicação é quase toda não-verbal, expressa através das suas viagens de carro ao som de música pop, das suas atitudes tão morais quanto violenta, da sua personalidade reservada e misteriosa, do seu olhar tão enigmático quanto insensível. Os seus poucos diálogos servem principalmente para o amolecer aos olhos do espectador, para o humanizar num mundo onde ser um super-herói moderno acarreta misturar o bem e o mal no mesmo saco. O seu estilo cativante, moldado num guarda-roupa inspirado, diz o realizador Winding Refn, na banda KISS e no "Scorpio Rising" de Kenneth Anger, faz com que aquele escorpião dourado às costas seja a sua armadura. Uma armadura que o protege nos seus momentos mais crus e animalescos. A sua arma, o carro. A razão do seu magnetismo, a presença atraente e hipnótica de Ryan Gosling. Certamente Quentin Tarantino ficou com pena de não o ter criado primeiro. E isso é o melhor elogio que lhe pode ser feito.
sábado, fevereiro 11, 2012
sexta-feira, fevereiro 10, 2012
quinta-feira, fevereiro 09, 2012
Sophia 2012
A questão que fica da revelação dos pré-nomeados para a primeira edição dos "Óscares portugueses" é: ficou alguém de fora das listas de pré-nomeados? À primeira vista, não parece, logo... porque são as mesmas notícia?
quarta-feira, fevereiro 08, 2012
terça-feira, fevereiro 07, 2012
Jornalismo e Cinema
"O que é que a personagem de um jornalista num filme – há algum tempo uma figura heróica no ecrã; hoje, mais frequentemente alguém em dificuldades com a ética (e com a vastidão da internet) - pode dizer de fundamental, época a época, sobre as ansiedades e os medos de um tempo? Uma indústria de massas, o cinema (e Hollywood como expoente), vem comunicando aos espectadores ideias sobre aquele que fixou um reservatório de mitos e valores da sociedade: a imprensa, os media, o tal poder que controla o(s) poder(es). Um património que tem sido cantado, interrogado, olhado como nostalgia, exposto ao assalto... Os filmes são um reflexo do que somos. Mas também somos influenciados pelo que vemos. É esse espelho que este seminário pretende aflorar, numa interacção entre Jornalismo, Cinema e História que exercitará um vai-e-vem entre olhar/análise/escrita."
segunda-feira, fevereiro 06, 2012
domingo, fevereiro 05, 2012
sábado, fevereiro 04, 2012
sexta-feira, fevereiro 03, 2012
The Smurfs (2011)
Enquanto fugiam do malévolo Gargamel, alguns adoráveis Smurfs são sugados através de um portal mágico do seu mundo fantasioso para uma muito real e perigosa Nova Iorque. Acidentalmente, acabam por ir parar a casa de Patrick e Grace, dois simpáticos humanos que os vão ajudar a encontrar o caminho de volta para o seu mundo. Tudo isso enquanto cantarolam alegremente a sua característica melodia.
Comédia infantil - as familiares parecem continuar reservadas para a Pixar - realizada por Raja Gosnell (“Scoody Doo”), “Os Smurfs” aliam animação a três dimensões com imagem real, dando vida cinematográfica às famosas personagens azuis belgas, que deliciam gerações há mais de cinco décadas. Entre virtudes (Hanz Azaria) e defeitos (Neil Patrick Harris), o filme acaba por não embaraçar tanto como se esperava o legado da Peyo, apesar da cínica e banal exploração que é feita do seu trabalho. Modernizando a nostalgia azul com temas como “Walk this Way” ou “Back in Black”, acabamos por detestar menos o filme do que aquilo que estávamos à espera. E isso já não é mau de todo.
Comédia infantil - as familiares parecem continuar reservadas para a Pixar - realizada por Raja Gosnell (“Scoody Doo”), “Os Smurfs” aliam animação a três dimensões com imagem real, dando vida cinematográfica às famosas personagens azuis belgas, que deliciam gerações há mais de cinco décadas. Entre virtudes (Hanz Azaria) e defeitos (Neil Patrick Harris), o filme acaba por não embaraçar tanto como se esperava o legado da Peyo, apesar da cínica e banal exploração que é feita do seu trabalho. Modernizando a nostalgia azul com temas como “Walk this Way” ou “Back in Black”, acabamos por detestar menos o filme do que aquilo que estávamos à espera. E isso já não é mau de todo.
quinta-feira, fevereiro 02, 2012
quarta-feira, fevereiro 01, 2012
Questão do dia
Subscrever:
Mensagens (Atom)