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Produto tão estranho quanto cativante, "
Coherence" é um daqueles ovnis independentes de ficção científica que surgem de quando em vez e, graças ao passa a palavra, arrebatem e entusiasmam infindáveis cinéfilos pela forma criativa e inventiva como a falta de orçamento é combatida em prol de um guião tão complexo quanto magnético. Espécie de "
Twilight Zone" para todos os públicos, o puzzle que o estreante James Ward Byrkit monta peça a peça - que é como quem diz, minuto a minuto - torna-se com o passar de cada cena cada vez mais lógico e racional, aberto à descoberta de detalhes visuais e narrativos que permitam desvendar o mistério em causa. O resultado final é provocador e a verdade é que, independentemente da nossa apreciação, "
Coherence" tem o mérito de criar o seu próprio subgénero, o de realidades paralelas que lutam entre si pela sobrevivência. A descobrir.
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