Uma mão cheia de piadas deliciosas, um contentor repleto de gags falhados. Dois ou três cameos deliciosos - Liam Neeson, Tom Brady ou Morgan Freeman -, outros tantos momentos musicais completamente desenquadrados e entediantes. Uma sequela feita unicamente com a bilheteira em mente, reciclando de modo preguiçoso a fórmula de sucesso que proporcionou aquela que foi, provavelmente, a melhor comédia norte-americana de 2012. De resto, um boneco de peluche continua a ser mais expressivo e convincente que Mark Wahlberg; venha o terceiro ou não, tenha novamente uma bandeira portuguesa em grande plano ou não, esteja ou não repleto de referências cinéfilas e culturais (o festim do New York Comic Con), eu já fechei a loja.
Enough is enough MacFarlane!
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