Tanto talento - Amy Adams, Gary Oldman e Julianne Moore - para tão pouco. Homenagem descarada a Hitchcock, qual "
Rear Window" moderno que apesar da cinematografia expressiva e de um set design digno de louvor, raramente convence nas dinâmicas forçadas entre as personagens e na forma pouco ortodoxa como todas as peças tentam encaixar umas nas outras para construir um mistério sólido. Diálogos medíocres, um terceiro acto atabalhoado completamente deslocado no tom e na forma dos dois primeiros, pouca ou nenhuma tensão e a óbvia conclusão que não basta gostar de Hitchcock para ser um. Joe Wright, amigo, dedica-te aos dramas de época.
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