Puzzle puro, o mais hitchcockiano dos não hitchcockianos, uma espécie de thriller de terror encaixado num mistério de investigação que nem a autora do delito consegue desvendar. O crime perfeito acaba com o corpo da vítima inexplicavelmente desaparecido, no triângulo amoroso mais complexo da história do cinema. Todos os pormenores contam numa atmosfera que nunca sabemos ser de aparências ou de fantasmas, num clássico do cinema francês que termina de forma genial, ao criar todo um novo enigma na cabeça do espectador com aquele suposto avistamento final de uma das crianças. Dê no que der, vão às escuras para este.
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