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Quando é que Hollywood desistiu de fazer bons filmes catástrofe? Daqueles que se focam, surpresa das surpresas, na catástrofe? Era preciso - alerta spoiler - meter vida inteligente alienígena ao barulho? Não chegava a lua em rota de colisão com a Terra? Cento e cinquenta milhões de orçamento e o melhor que arranjaram foi de graça: o título. Já nem se tenta enganar o espectador com teorias científicas longe do nosso alcance; vamos directamente para os meandros da ficção científica, mais fácil. Destruição do mundo como conhecemos e mortes em massa? Ecrã o mais escuro possível e dois ou três segundos no máximo por cena, não vá alguém olhar com atenção para os gráficos de videojogo carote. Lançamentos para o espaço? Chegam três ou quatro pessoas para tratar de tudo. Tudo, mas tudo, tão estúpido que acaba por ser o tipo que faz de estúpido (John Bradley) o mais interessante. Patrick Wilson e Halle Berry? Já não se via tanta química desde que o Pedro Lima e Cláudia Vieira partilharam a cama no "
Contrato". Com vantagem para os lençóis da Cláudia. Assim não, Emmerich!
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