Who do I have to fuck to get off this boat? É pateta, mas definitivamente mais memorável e divertido que o predecessor realizado por David Fincher. Uma mão cheia de ideias parvas - Ripley resgatada para um regresso improvável como um clone, piratas do espaço e um Alien gigantesco com maminhas misturado com ADN humano, filho de Ripley - que acabam por, sabe-se lá como, encaixar num todo coeso que funciona entre cenas subaquáticas, robôs inesperados e agressões testiculares com bolas de basquetebol. Sigourney Weaver que nunca aceitaria regressar para um quarto capítulo até oferecerem-lhe uma fortuna - onze milhões de dólares -, Ron Perlman quase a bater a bota numa cena debaixo de água, Winona Ryder bonita para xuxu e a última vez que Jean-Pierre Jeunet meteu os pés em Hollywood, tamanhas as restrições em aplicar livremente o seu imaginário visual e estilístico. Ainda assim, bem melhor do que a encomenda.
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