Pamela Anderson é a razão de existir de «Barb Wire». O filme começa com uma sequência digna do canal Playboy, com mangueiradas e maminhas à mistura. Mais para a frente, o espectador ainda será brindado com um cena de banheira e alguns decotes bem audaciosos. Quem foi ao cinema pelo corpo da actriz teve alguma compensação (uma grande compensação seria um trocadilho de mau gosto?). A acção desenrola-se no futuro e o argumento anda em redor da obtenção de umas lentes de contacto especiais que permitam que uma cientista consiga passar a fronteira para o Canadá, sem ser identificada. Barb (Pamela Anderson, que diga-se de passagem era, é e será sempre puro deleite visual) é dona de um bar. Os argumentistas pensaram que fazendo um filme de acção com uns seios de fora de vez em quando, condimentado com quilos de referências a «Casablanca» (até o fim no aeroporto), lhes desse algum crédito. Mas o filme é demasiado intragável. Aspectos negativos? Todo o filme, história e acção em que o monumental corpo de Pamela Anderson não aparecesse. Apectos positivos? Será mesmo preciso mencionar? Ok, eu repito: P.A.M.E.L.A A.N.D.E.R.S.O.N! O filme é mau, é um facto. Mas será que existe alguém por aí que ainda não o viu sem a namorada saber? "Don't Call me Babe"! Viva a Pamela, alguem lhe dê um Óscar para melhor "mamalhuda" de sempre de Hollywood. Mas alguem nega que Marylin Monroe ao pé de Pamela Anderson não passa de uma salsicha ao pé de um bife? Filme 0 em 10, Pamela 10 em 10. Fica com um 3. E de repente fiquei com saudades de uma série que vi pela SIC uma vez... V.I.P, alguém se lembra?
3 comentários:
Keep up the good work
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best regards, nice info
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I have the first generation of iphone and i can barely hear the ringtone when people call me!
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