"X-Men Origins: Wolverine" é uma obra oca cujo estilo e a forma predominam claramente sobre a substância e o conteúdo. Hood explora de uma maneira muito superficial o proveitoso conflito entre o Homem e o animal da personagem de Hugh Jackman e decide render-se à banalidade do fogo-de-artifício, num execício cinematográfico pouco audacioso. O problema não é o filme não responder às questões levantadas na trilogia, mas sim fazê-lo com pouca imaginação e criatividade. Não há reviravoltas inesperadas - até o destino de Wolverine nós já sabemos à partida - e ao contrário do que aconteceu com Singer - ou mesmo Ratner -, Hood não aproxima-se por uma única vez à metáfora política e social que rodeava a integração dos mutantes nas sociedades. [Análise CN]
Trivialidade: X-Men Origins: Wolverine sucede a Indiana Jones and the Kingdom of the Crystal Skull, vencedor da passada edição dos Globos de Prata CN nesta categoria.
1 comentário:
Completamente....
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