
Mesmo que fútil e praticamente oco durante a meia hora inicial, a verdade é que Tod Williams – responsável pelo sofrível “The Door in the Floor” – foi construindo, sequência após sequência, importantes ligações com a história do primeiro filme, dando a entender que “Paranormal Activity 2” não era apenas uma sequela solta, repetição da mesma receita sem sentido nem razão para existir. E, com um duplo final surpreendente – quando pensamos que tudo está resolvido e o objectivo era explicar e justificar os acontecimentos do primeiro filme, somos arrebatados com cinco minutos implacáveis -, acaba por deixar portas abertas tanto a uma possível e óbvia sequela, bem como a uma mais arriscada prequela – com a história em crianças das irmãs Katie e Kristi, levemente mas inteligentemente referida durante uma conversa ocasional na piscina do casal. Em suma, um filme que triunfa através não das imagens que mostra, mas das que nos faz procurar. Porque a expectativa e a ansiedade são as melhores amigas do suspense.

10 comentários:
Bem, estava com medo que fosse muito pior... Assim sendo, vou espreitá-lo. :)
fodasse 3 estrelas? tu és do piorio
filme de punheteiros
Então eu bati várias nesse caso..
Leite por todo o lado
Não achei piada ao primeiro, dúvido que o segundo me fizesse mudar de ideais, daí não ter visto ainda.
Carlos e Miguel, um abraço! Obrigado pela visita!
... e só para deixar ficar o meu relato: concordo plenamente com o que disseste do filme. :)
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Achei o filme verdadeiramente horrível, quase que adormeci não estou a brincar... Está muito fraquinho e desilude, na minha opinião.
Sarah
http://depoisdocinema.blogspot.com
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