Filme? The Crying Game. Crítico? Richard Corliss. Publicação? Nada mais nada menos que a conceituada Time magazine. Toque de génio? A primeira letra de cada parágrafo da sua crítica revelava o grande twist da obra de consagração de Neil Jordan. Pormenor de classe? Ainda dar a dica durante a análise que "initially, the secret is not obvious". Muito à frente.
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