Como que um "
Ex Machina"
meets "
Captivity" feito directamente para vídeo - o que, nos dias que corre, equivale a dizer "feito directamente para a Netflix" -, "
Tau" é um sci-fi competente q.b. que brilha na voz de Gary Oldman e safa-se sem grandes méritos na pele dos semi-desconhecidos Monroe e Skrein, quase sempre demasiado desconfortáveis nos intentos devidos. O bem e o mal num "ser" que não reconhece tais valores, o monstro incompreendido, a vítima que não consegue ser lobo. Para cair dentro de pouco tempo no esquecimento; o que não quer dizer que não me atire de cabeça ao próximo sci-fi que envolva inteligência artificial e casas.
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