Que experiência fenomenal foi rever "
Beethoven" com os meus filhos. Ver como um filme de imagem real, na língua original, sem legendas ou dobragem de áudio que os ajudasse a perceber o que era dito pelas personagens, conseguiu colocar duas crianças de cinco e sete anos a rir e a chorar, a saltar no sofá a torcer pelo Charles Grodin quase ao mesmo tempo em que roíam unhas praticamente congelados enquanto o vilanesco veterinário - o já falecido Dean Jones - executava o seu plano maléfico para ficar com o São Bernardo que todos pedimos aos nossos pais para ter. Tudo é simples e previsível e, no entanto, tudo funciona tão bem. Que saudades destes filmes Reitmanianos/Hughianos, que enchiam a nossa juventude de alegria e excitação com o seu encanto único. E quem diria que o Stanley Tucci, o David Duchovny e o Joseph Gordon-Levitt, aqui todos eles em segundo plano, acabariam por chegar onde chegaram.
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