Nem tudo o que vem da Coreia do Sul reluz. Dois adolescentes a lidar com um apocalipse zombie que aparece do nada, culpa de um vírus misterioso, obrigando-os a uma quarentena forçada em casa. O timing da estreia não podia ser melhor neste panorama pandémico que nos rodeia, mas a verdade é que o protagonista não tem jeito nem carisma para segurar um guião sem chama nem uma única ideia original para o género. Culpa talvez desse bad acting, da falta de química entre tótó gamer e rapariga dos escuteiros, não criamos qualquer laço com as personagens, deixando-as confortavelmente nas mãos do destino. Destino que, ainda por cima, caminha quase sempre entre o óbvio e previsível. Revejam antes o "
Train to Busan", nem que seja pela décima vez.
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