O mesmo elenco, a mesma equipa criativa, o mesmo conceito, uma espécie de sequela rara que mantém quase todos mudando quase tudo. Depois do sucesso de "
The Haunting of Hill House", Mike Flanagan volta com uma nova história de fantasmas, maldições, enfim, um conto de terror desta vez enquadrado num background britânico, novamente com uma cinematografia de excepção, uma estrutura narrativa coesa que nunca se perde entre avanços e recuos no tempo, entre dúvidas e pensamentos que ganham vida e prendem os personagens numa espiral confusa que nem os próprios entendem - quanto mais o espectador. Intensidade notável, dois actores jovens que nunca dão um passo em falso e um final que, por mais anti-climático que possa ter sido, fecha com chave-de-ouro uma história que afinal era de amor.
Sem comentários:
Enviar um comentário