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Espécie de "
Die Hard" no centro comercial, com o Super-Homem que deixou água na boca da Teri Hatcher como um polícia suspenso que usa boné para trás - em vez do wifebeater branco do nosso querido McClane -, o Eric Roberts com franjinha (e um filho com leucemia que precisa de uma pipa de massa para tratamentos) como vilão/polícia reformado/pai desesperado, a Erika Eleniak antes da gravidade começar a fazer efeito e duas mães-Natal em lingerie. Estou a brincar, estas duas últimas só aparecem alguns segundos, ninguém percebeu bem porquê. O filme? Surpreendentemente competente na acção - tacos de hóquei, flechas, granadas, bombas de fumo, caçadeiras, metrelhadoras, vale tudo -, humor entre herói, patifes e reféns - um deles o Pai Natal de serviço (onde está o Hulk Hogan quando precisamos dele) - e um brutamontes com o sotaque forçado mais ridículo que me lembro em filmes que se passam a menos de quinhentos metros de uma Body Shop. Amigos, se não lhes conseguem mostrar o dinheiro, mostrem-lhes o amor. A prova que faltava que o "Die Hard" é mesmo um filme de Natal.
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