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As motosserras usadas neste filme são reais e perigosas. Elas são manipuladas por profissionais. Os cineastas deste filme advertem para não tentarem fazer isto em casa. Especialmente se tiverem nus e prestes a fazer sexo impiedoso". Assim arranca esta pequena pérola trash/exploitation do final da década de oitenta, com meia hora inicial de verdadeira categoria com diálogos espirituosos repletos de trocadilhos, nudez total (não há cá lençóis a tapar carpetes), TFC (terapia de foda carinhosa), um cocktail chamado "orgasmo barulhento", sangue a jorrar por todos os lados, braços pendurados em seios (literalmente) e narração em estilo noir com um detective de cigarrinho colado na boca e chapéu na tola. Cinco dias de filmagens e cinquenta mil dólares de orçamento, o Leatherface original como líder do culto das suas tão queridas "motosserras", um desfecho demasiado banal comparado com o brilho do build-up de entrada, banda-sonora porreira e uma sequela anunciada ("Student Chainsaw Nurses") que infelizmente nunca viu a luz do dia. Não sei do que é que estão à espera.
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