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De longe a melhor das prequelas, a todos os níveis: efeitos especiais, sonoplastia, história coesa do primeiro ao último minuto, heróis e vilões com verdadeiros motivos e desenvolvimento calculado e cuidado das suas personagens, Hayden Christensen (finalmente) a convencer e, no geral, uma gestão mais do que competente de expectativas e ilusões dos fãs tendo em conta todo o "futuro que já era passado". Palpatine finalmente imperador, Dooku aprendiz traído, Grievous a quatro sabres, Anakin antes e depois do capacete, Padmé com "uma (ou duas) nova esperança" dentro dela, Yoda mestre do Fortnite (sobrevivência), Windu sem mãos a medir (pun intended) para tanta política, Kenobi o crente descrente do grande salvador, entre tantos outros, todos eles com tempo e espaço para finalmente brilhar. Assim terminou a liberdade da galáxia, e um ciclo na vida de Lucas: com um estrondoso aplauso.
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