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Vibe irresistível, um par de diálogos com pinta e conteúdo suficiente para reflexão posterior - com especial destaque para o que analisa o enredo e as personagens de um clássico da Disney - e, claro, uma banda-sonora cativante que homenageia de forma eficaz uma era. De resto, uma mão-cheia de personagens sem carisma nem charme - salve-se com boa vontade Chloë Sevigny -, a debitar ideias e pensamentos fúteis em piloto automático, sem qualquer consistência, numa narrativa sem estrutura que não sabe sequer construir
momentum para os poucos eventos que poderiam resultar num choque entre a teoria e a prática, entre os hábitos e as necessidades do grupo de jovens adultos. Não percebo nem o hype (Criterion) nem a vontade que me deu de dar duas bofetadas na Kate Beckinsale de sotaque e feitiosinho norte-americano. Não era suposto.
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