De longe o filme da Sasha Gray que me deu menos prazer. Literalmente. Soderbergh em modo férias, num dos seus vários projectos alternativos que sucederam/antecederam "reformas" e reinvenções anunciadas. Milhão e meio de budget - e mesmo assim um flop na bilheteira, com menos de um terço de retorno -, um estilo narrativo confuso que pouco ou nada fez por uma história que provavelmente ganharia mais em ser contada de forma linear e, bem, a prova que mesmo setenta minutos de filme podem ser demasiado longos quando não se consegue desenvolver uma ideia de base - a vida privada de uma escort de luxo em Nova Iorque.
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