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Mais uma temporada de altissímo nível que consegue arrancar, desenvolver e enterrar um sem número de linhas narrativas que, noutras produções, serviriam cada uma de história de fundo para vinte ou trinta episódios. O desmoronamento da SD-6, a ascensão e queda da Aliança, as inúmeras reviravoltas profissionais e pessoais em torno de Sloane, os vários arcos de Irina Derevko - mãe, esposa, espia, colaboradora, traidora, maluquinha de Rambaldi -, a paixão proibida entre Sydney e Vaughn e, claro, a personagem mais detestável de sempre, a Francie falsa, um papelão nas sombras de Merrin Dungey. Na mesma linha do ano anterior, uma mão-cheia de convidados especiais de luxo - David Carradine, Ethan Hawke, Faye Dunaway, Rutger Hauer, Christian Slater ou Danny Trejo, entre muitos outros - e uma luta final na cozinha entre heroína e vilã que não tenho dúvida alguma serviu de inspiração a Tarantino para o seu "
Kill Bill". Mistério tremendo criado nos minutos finais para deixar água na boca, ao bom estilo do velho (quando ainda estava fresco e fofo, sem vícios) J.J. Abrams.
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