Terminei a análise de "
Death to 2020" a desejar que o ano seguinte não desse razões aos seus responsáveis para fazer um "
Death to 2021". Não poderia estar mais errado. O mesmo esquema de sátira/paródia, provavelmente mais importante para rever e relembrar daqui a umas décadas do que agora, a quente. Os mesmos méritos que a "prequela" - com o historiador Hugh Grant à cabeça - e os mesmos defeitos: uma visão do mundo que mete os EUA como centro de tudo, mesmo que se trate dos Jogos Olímpicos de Pequim ou daquela série muito violenta asiática com uns capacetes inspirados em comandos de Playstation. Mais do mesmo, é verdade, mas sessenta minutos passam a voar quando se trata de gozar com a estupidez humana.
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