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Quase todas as imagens de marca do mestre num piloto semi-automático tão familiar quanto, infelizmente, concentrado no tom errado. O mistério engraçado abre quase sempre caminho para a comédia romântica sem química nem credibilidade entre o Nietzsche de meia idade céptico e pessimista de Firth e a jovem vidente sem chama ardente de Stone. Não se sente paixão por mais sugerida que seja; não se acredita que os próprios acreditem nos diálogos que vocalizam, por mais interessante que seja a escrita de Allen. Terceiro acto demasiado displicente - cá está, o amor após a revelação do truque de magia -, duas ou três auto-homenagens visuais - o observatório como refúgio, tal e qual em "
Manhattan" - e uma cinematografia apurada em jeito de fábula, sob uma palete de cores que nos atiram directamente para os loucos anos vinte.
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