quinta-feira, novembro 25, 2004
2001: A Space Odyssey (1968)
quarta-feira, novembro 24, 2004
Before Sunrise (1995)
Toda esta história poderia ser bem real (e já aconteceu muita vez certamente). E tudo porque este filme é conversa, conversa e mais conversas. Basicamente é um passeio por Viena durante a madrugada, falando sobre tudo e mais alguma coisa, desde a bíblia, reencarnação, sexualidade ou até a programação dos canais por cabo. E é esta simplicidade que torna este filme "espectacularmente" belo. "Before Sunrise" é sobre a vida, romance e amor. Este mostra o valor das pequenas coisas, como a linguagem corporal. Existe uma cena onde Jesse ia acarinhar Celine no cabelo e envergonha-se à ultima hora. Outra em que ambos cantavam uma música de amor e nervosamente tentaram evitar contacto olho-a-olho. Todos esses sinais de amor, que nem todos se apercebem. Podia dizer muito mais do filme, mas só resta mesmo recomendá-lo a todos os apaixonados e amantes. Se não o forem, este filme poderá ser altamente secante. Vejam-no com a vossa namorada. Ela vai gostar certamente.
segunda-feira, novembro 22, 2004
Bond Girls Are Forever (2002)
sexta-feira, novembro 19, 2004
Dai si gein (2004)
quinta-feira, novembro 18, 2004
The Big Empty (2003)
Mas esta confusão é o que faz o sucesso e o insucesso do filme perante toda a esfera cinematográfica. O que significa todo aquele simbolismo (A cor azul, o número 11, a fechadura que ninguém consegue abrir etc...), qual o objectivo de todo o filme? Mas o que raio acabou de se passar aqui? A verdade é que todos ficam a pensar nisso. O final é aberto e isso torna ainda tudo muito mais confuso e sem sentido. Fica à interpretação de cada um. Uns ficarão furiosos por não haver explicação nenhuma, mas os mais crentes tirarão concerteza grandes valores do filme. Mas o problema é esse. Anderson ao não tentar dar qualquer direcção ao filme acaba por o matar um pouco, fazendo com que a sua aceitação não fosse maior e que o filme passasse directamente para video. Acabo mais uma vez um filme com aquela sensação que, neste caso, Anderson tenta mostrar o tão artistico que é e o "Sou tão Inteligente" a fazer filmes. Mas enfim, para primeira experiência, realmente tenho que admitir: Promete. Um elenco de luxo (Darryl Hannah, Rachel Leigh Cook e o famoso Frasier de Cheers ou até da sua própria Sitcom) junta-se ao principal e desconhecido Favreau com interpretações simples mas impressionantes que transmitem uma ideia de confiança e muito talento. No final, percebemos que passamos por uma experiência confusa mas de grande arte técnica. Para dar ideia, o filme acaba com uma bola de bowling a rolar pelo deserto. Cada um tirará as suas conclusões. A minha é que este filme é sobre aqueles que passam toda uma vida num silencioso desespero, à espera de uma oportunidade única para mudar o seu destino. Certo? Errado? Nunca ninguém me poderá dizer, nem mesmo Steve Anderson.
quarta-feira, novembro 17, 2004
Fargo (1996)
É fácil admirar o que os Coen tentam fazer em Fargo, mas dificil gostar do filme. A ausência de limites nos acontecimentos dramáticos e nas personagens, fazem com que Fargo seja mais um exercício intelectual do que um filme marcante. Sim, eu sei que 95% dos que já viram o filme, consideram-no uma obra prima. Basta ver a sua média no IMDb. Os Coen partilham o gosto por diálogos originais de Quentin Tarantino... mas não conseguem chegar nem por sombras ao nível deste. O que conseguem sim é uma brilhante fotografia, muito em torno do frio e da neve. O filme acaba e nada mais ficou em mim que um sentimento vazio que estive a ver um filme completamente sem objectivo e sentido nenhum, que deixa praticamente tudo por explicar: O que acontece à pasta que foi enterrada com o dinheiro? O que acontece ao chinoca que aparece no filme? Para que é que ele sequer apareceu no filme? Enfim, decidi fazer esta critíca porque todos consideram Fargo uma obra-prima. E eu não o percebo. Repito, percebo a sua intenção e acho um filme inteligente. Mas ter uma boa ideia não basta.
terça-feira, novembro 16, 2004
24 (S2/2002)
Será que Jack Bauer (o cada vez melhor Kiefer Sutherland) vai conseguir impedir que a bomba exploda em Los Angeles? O que vai acontecer pelo meio? Bem, só o tempo o dirá, mais precisamente 24 horas (24 episódios como sabem). Sobre a história desta segunda temporada, não vou dizer mais nada de específico. Esta ainda está a 4 ou 5 episódios do seu final na 2 da RTP e não quero ser um desmancha prazeres. Mas posso dizer, que para mim esta segunda temporada perde muito em relação à primeira no seu final. Ao contrário da primeira, que pouco a pouco nos ia captivando e que o grande finale é excelente, esta manda tudo de uma vez nos primeiros 13, 14 episódios, ficando, na minha opinião os restantes um pouco menos interessantes, sendo que o fim para mim foi, numa palavra, mau! No entanto não deixa de ter sido uma excelente temporada, e estou desejoso de começar a ver a terceira. Foram tempos que não vi um único filme para conseguir ver estes 24 episódios (24 horas da minha vida, que contando com a primeira temporada, já fazem 2 dias da minha vida a ver a lindissíma Elisha Cuthbert na personagem de filha de Kiefer Sutherland). Ficam assim as minhas desculpas por tanto tempo sem criticas. Tentarei manter o passo daqui em diante. DVD's desta segunda e terceira temporada, só mandando vir de fora e sem legendas em português. Mas vale a pena.
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