quarta-feira, abril 30, 2014
terça-feira, abril 29, 2014
segunda-feira, abril 28, 2014
Ser blogger é fascinante
domingo, abril 27, 2014
sábado, abril 26, 2014
Bob Hoskins (1942–2014)
- What is the worst job you've done?
- Super Mario Brothers.
- What has been your biggest disappointment?
- Super Mario Brothers.
- If you could edit your past, what would you change?
- I wouldn't do Super Mario Brothers.
sexta-feira, abril 25, 2014
True Detective - Primeira Temporada
Com um único guionista (Nick Pizzolatto) e um único realizador (Cary Fukunaga) para toda uma temporada, "True Detective" prometeu agitar as águas televisivas com um conceito ímpar que tinha tudo para resultar num produto consistente a nível visual, coerente a nível narrativo e com um toque autoral precioso nos estilos desajustados dos seus personagens-chave, sempre num dinâmico conflito entre a razão e a acção. Verdade seja dita, a história dividida em oito episódios que atravessa quase duas décadas de uma série de assassinatos bizarros com vários elementos em comum, começando e terminando na dupla de detectives que fez deste caso carreira, começou de forma formidável com três capítulos repletos de deliciosos enigmas e diálogos tão niilistas quanto férteis em possíveis pormenores indicativos relacionados com o desfecho do caso, provando a dupla Harrelson/McConaughey ser de um calibre sem igual no passado recente da televisão norte-americana.
O problema chega ao quarto episódio, curiosamente o mais complexo e louvável a nível técnico - com uma cena de encerramento em constante movimento filmada ao longo de vários minutos num só take -, mas também aquele em que Pizzolatto começa a perceber que precisa de esticar a corda, levando o argumento para caminhos paralelos e perpendiculares que se revelam completamente dispensáveis no final - o cartaz na estrada, a brincadeira assustadora no quarto da filha de Marty, o passado familiar de Rust etc etc. Outros trilhos potencialmente mais interessantes, como a forma de seduzir as vítimas e/ou de conquistar admiradores para o culto, ficam nas brumas da ignorância, quiçá olvidadas pelo desejo cáustico do autor de transformar o homem mais ateísta do planeta num crente obsessivo, qual punch line cósmica (e cómica) para uma luta eterna entre o bem e o mal, entra a luz e a escuridão. O balanço final acaba por ser positivo, mas esperamos que a próxima temporada, com um nova antologia e novos personagens, corrija estas incongruências frustrantes.
O problema chega ao quarto episódio, curiosamente o mais complexo e louvável a nível técnico - com uma cena de encerramento em constante movimento filmada ao longo de vários minutos num só take -, mas também aquele em que Pizzolatto começa a perceber que precisa de esticar a corda, levando o argumento para caminhos paralelos e perpendiculares que se revelam completamente dispensáveis no final - o cartaz na estrada, a brincadeira assustadora no quarto da filha de Marty, o passado familiar de Rust etc etc. Outros trilhos potencialmente mais interessantes, como a forma de seduzir as vítimas e/ou de conquistar admiradores para o culto, ficam nas brumas da ignorância, quiçá olvidadas pelo desejo cáustico do autor de transformar o homem mais ateísta do planeta num crente obsessivo, qual punch line cósmica (e cómica) para uma luta eterna entre o bem e o mal, entra a luz e a escuridão. O balanço final acaba por ser positivo, mas esperamos que a próxima temporada, com um nova antologia e novos personagens, corrija estas incongruências frustrantes.
quinta-feira, abril 24, 2014
quarta-feira, abril 23, 2014
terça-feira, abril 22, 2014
segunda-feira, abril 21, 2014
Porquê TVSéries, porquê?
Actualização: Fui contactado pelo departamento de Marketing e Comunicação do TVSéries, que confirma "um problema técnico que roubou cinco minutos finais", mas que será corrigido na próxima exibição do episódio 3, no dia 9 de Maio.
domingo, abril 20, 2014
sábado, abril 19, 2014
Compliance (2012)
Baseado num caso verídico que chocou os Estados Unidos da América em 2004, “Compliance” retrata fielmente a história de uma funcionária de um restaurante de fast food que foi humilhada, espancada e obrigada a cometer actos sexuais contra a sua vontade por ordem de uma voz autoritária ao telefone que se identificava perante a gerente do estabelecimento como um agente policial com uma queixa de roubo ao balcão em mãos. Com ameaças constantes de encarceramento, investigações policiais a familiares e muitas outras balelas dominadoras previamente estudadas, o desconhecido ao telefone consegue fazer com que todos os limites do bom senso sejam ultrapassados, aproveitando o respeito da sociedade perante forças da autoridade e consequente medo de represálias em caso de irreverência.
Estreado recentemente em território nacional graças à Vendetta Filmes, distribuidora que em boa hora apareceu e recuperou para as salas de cinema lusitanas alguns produtos independentes de qualidade que caso contrário estariam condenados ao anonimato, “Obediência” revela-se um docudrama controverso – a realidade retratada é tão cruel e surreal que levou a que vários espectadores e jornalistas abandonassem a meio a première do filme no Festival de Sundance – filmado de forma magnânima pelo desconhecido Craig Zobel (“Great World of Sound”), que entre a frieza ácida das fragilidades humanas reflectidas em personagens tão débeis de espírito quanto complacentes com um comportamento em sociedade tido como exemplar – o respeito incondicional às autoridades -, e simbolismos vários que permitiram evitar o choque visual de momentos sufocantes – o enfoque numa palhinha e num balde de água suja, por exemplo, numa cena de sexo oral forçada -, consegue providenciar alguma subtileza artística a uma narrativa hedionda sobre uma sociedade alienada de valores básicos – o incidente retratado foi apenas um dos setenta similares que ocorreram em mais de trinta estados norte-americanos.
No elenco, destaque justo para a secundária Ann Dowd enquanto gerente do restaurante, que lhe valeu um galardão da National Board of Review e que, providenciam os vídeos disponíveis no Youtube sobre o caso real, assentou-lhe que nem uma luva, bem como para Dreama Walker, num papel altamente emocional e fisicamente desafiante, ao qual a jovem actriz regular em séries como “The Good Wife” ou “Apartment 23” respondeu com uma robustez e susceptibilidade impressionantes. No fim, fica o sentimento de que um documentário sobre o assunto poderia ter sido melhor recebido, mas seria sempre o drama de Zobel o melhor veículo para um McMenu de emoções. E quem quer um Happy Meal quando pode levar uma dose super de batatas?
Estreado recentemente em território nacional graças à Vendetta Filmes, distribuidora que em boa hora apareceu e recuperou para as salas de cinema lusitanas alguns produtos independentes de qualidade que caso contrário estariam condenados ao anonimato, “Obediência” revela-se um docudrama controverso – a realidade retratada é tão cruel e surreal que levou a que vários espectadores e jornalistas abandonassem a meio a première do filme no Festival de Sundance – filmado de forma magnânima pelo desconhecido Craig Zobel (“Great World of Sound”), que entre a frieza ácida das fragilidades humanas reflectidas em personagens tão débeis de espírito quanto complacentes com um comportamento em sociedade tido como exemplar – o respeito incondicional às autoridades -, e simbolismos vários que permitiram evitar o choque visual de momentos sufocantes – o enfoque numa palhinha e num balde de água suja, por exemplo, numa cena de sexo oral forçada -, consegue providenciar alguma subtileza artística a uma narrativa hedionda sobre uma sociedade alienada de valores básicos – o incidente retratado foi apenas um dos setenta similares que ocorreram em mais de trinta estados norte-americanos.
No elenco, destaque justo para a secundária Ann Dowd enquanto gerente do restaurante, que lhe valeu um galardão da National Board of Review e que, providenciam os vídeos disponíveis no Youtube sobre o caso real, assentou-lhe que nem uma luva, bem como para Dreama Walker, num papel altamente emocional e fisicamente desafiante, ao qual a jovem actriz regular em séries como “The Good Wife” ou “Apartment 23” respondeu com uma robustez e susceptibilidade impressionantes. No fim, fica o sentimento de que um documentário sobre o assunto poderia ter sido melhor recebido, mas seria sempre o drama de Zobel o melhor veículo para um McMenu de emoções. E quem quer um Happy Meal quando pode levar uma dose super de batatas?
sexta-feira, abril 18, 2014
quinta-feira, abril 17, 2014
Os 20 Melhores Cinemas do Mundo
quarta-feira, abril 16, 2014
terça-feira, abril 15, 2014
Escape Plan (2013)
Ray Breslin (Stallone) é um especialista de segurança responsável por uma empresa que testa a vulnerabilidade de instalações prisionais norte-americanas a possíveis tentativas de fuga. Como? Ray é encarcerado como um prisioneiro normal - nem guardas nem criminosos têm conhecimento do seu background real - e descobre, custe o que custar, dure o que durar, uma maneira de escapar da prisão. Até hoje, nenhuma resistiu às suas habilidades capazes de envergonhar Angus MacGyver; mas tudo pode mudar quando aceita testar umas instalações protótipo ultra-secretas, numa localização desconhecida, e percebe que tudo não passou de uma armadilha para o afastar durante muito tempo. Numa prisão construída de acordo com todas as suas recomendações, Breslin cedo percebe que sem ajuda nunca conseguirá voltar à liberdade. Agora resta-lhe saber em quem pode confiar.
Realizado pelo sueco Mikael Håfström ("Derailed" e "1408"), "Plano de Fuga" ganha força na sua narrativa bem estruturada, com reviravoltas coerentes nos momentos certos, uma completa surpresa para quem esperava muito mais músculo do que cabeça de uma fita que almejou um feito durante décadas julgado impossível: juntar Rambo e Terminator em dois papéis principais, no mesmo ecrã. Entretenimento de qualidade com coadjuvantes credíveis - principalmente Jim Caviezel e Amy Ryan - e uma camaradagem inegável entre a dupla de estrelas. Não se trata, obviamente, de um filme sem falhas - não é fácil orquestrar uma vingança prisional sem pequenas improbabilidades no guião - mas, mesmo nas suas imperfeições, consegue ser feliz ao colocar inesperadamente, por exemplo, os "temíveis" islamitas como heróis justos, algo raro no cinema de Hollywood. Por fim, efeitos especiais de segunda categoria e um feeling nostálgico de velha guarda fazem deste "Escape Plan" uma proposta obrigatória para qualquer cinéfilo apaixonado pela escumalha de acção da década de oitenta.
Realizado pelo sueco Mikael Håfström ("Derailed" e "1408"), "Plano de Fuga" ganha força na sua narrativa bem estruturada, com reviravoltas coerentes nos momentos certos, uma completa surpresa para quem esperava muito mais músculo do que cabeça de uma fita que almejou um feito durante décadas julgado impossível: juntar Rambo e Terminator em dois papéis principais, no mesmo ecrã. Entretenimento de qualidade com coadjuvantes credíveis - principalmente Jim Caviezel e Amy Ryan - e uma camaradagem inegável entre a dupla de estrelas. Não se trata, obviamente, de um filme sem falhas - não é fácil orquestrar uma vingança prisional sem pequenas improbabilidades no guião - mas, mesmo nas suas imperfeições, consegue ser feliz ao colocar inesperadamente, por exemplo, os "temíveis" islamitas como heróis justos, algo raro no cinema de Hollywood. Por fim, efeitos especiais de segunda categoria e um feeling nostálgico de velha guarda fazem deste "Escape Plan" uma proposta obrigatória para qualquer cinéfilo apaixonado pela escumalha de acção da década de oitenta.
segunda-feira, abril 14, 2014
domingo, abril 13, 2014
sábado, abril 12, 2014
Beard-Os and Badasses
A ideia de um documentário sobre as origens do jornalismo cinematográfico online, com blogues e sites históricos (Ain't it Cool, JoBlo, Fangoria etc. etc.) à mistura, é uma ideia fantástica que, infelizmente, não terá força suficiente para angariar o montante necessário (noventa mil dólares) para a sua execução. Produto de nerds para nerds - admitamos, nem as nossas mulheres/mães/amigos querem saber puto deste nosso amor ardente -, "Beard-Os and Badasses: The Punks Who Took Film News Underground" está condenado à nascença. O que, ainda assim, não me impede de torcer por um twist britânico à Sherlock, daqueles em que uma morte certa afinal não é tão evidente assim e, sabe-se lá como, o projecto veja a luz do dia - ou, neste caso, a escuridão de uma cave repleta de dvds, cartazes e estatuetas. Para quem quiser ajudar - e puder, obviamente -, fica a página da recolha de fundos e o site oficial.
sexta-feira, abril 11, 2014
quinta-feira, abril 10, 2014
quarta-feira, abril 09, 2014
terça-feira, abril 08, 2014
segunda-feira, abril 07, 2014
Taken 2 (2012)
Antigo agente dos serviços secretos norte-americanos, Bryan Mills (Liam Neeson) e a família parecem já ter recuperado do trauma que os envolveu quando, alguns anos antes, a filha foi raptada em Paris por um grupo mafioso do leste da Europa, despoletando uma série de acontecimentos dramáticos que obrigaram Bryan a um one-man show de tiroteios, pancadaria e tortura de modo a conseguir salvar a sua mais que tudo de uma rede internacional de prostituição. Agora de férias em Istambul, na Turquia, mal imaginam os Mills que alguém os procura para um ajuste de contas.
Realizado por Olivier Megaton - responsável pelo simpático e competente "Colombiana" -, "Taken - A Vingança" fica a milhas do seu predecessor, a todos os níveis, por uma mão cheia de razões: para começar, falta-lhe o efeito surpresa do original de 2008, digno autor de algumas das cenas de acção - e tensão - mais carismáticas da última década; consequentemente, as expectativas elevadas de uma sequela meritória revelam-se inevitáveis, provocando um desgosto maior no espectador quando, na verdade, enquanto produto isolado "Taken 2" nem é mau de todo; depois ainda temos uma narrativa que trata como adolescente inocente uma actriz trintenária que, de miúda, pouco ou nada tem; e, pior ainda, quando a mesma criança passa de uma total aselha ao volante, daquelas que chumba no código tentativa após tentativa, para uma autêntica ás das estradas e da borracha queimada quando o perigo assim obriga. Outras incongruências narrativas mancham uma premissa ainda assim interessante - mesmo que pouco credível -, valendo-nos Neeson sentir-se quem nem peixe na água nesta personagem que lhe é indissociável. De resto, cenários ricos, ricos cenários nas bilheteiras (400 milhões contra os 45 de orçamento) e a falta de uma saga de características semelhantes à sua altura - quase todas série B as que por aí andam - levam-nos à conclusão que, para a glória ou para a desgraça, um terceiro capítulo é inevitável.
Realizado por Olivier Megaton - responsável pelo simpático e competente "Colombiana" -, "Taken - A Vingança" fica a milhas do seu predecessor, a todos os níveis, por uma mão cheia de razões: para começar, falta-lhe o efeito surpresa do original de 2008, digno autor de algumas das cenas de acção - e tensão - mais carismáticas da última década; consequentemente, as expectativas elevadas de uma sequela meritória revelam-se inevitáveis, provocando um desgosto maior no espectador quando, na verdade, enquanto produto isolado "Taken 2" nem é mau de todo; depois ainda temos uma narrativa que trata como adolescente inocente uma actriz trintenária que, de miúda, pouco ou nada tem; e, pior ainda, quando a mesma criança passa de uma total aselha ao volante, daquelas que chumba no código tentativa após tentativa, para uma autêntica ás das estradas e da borracha queimada quando o perigo assim obriga. Outras incongruências narrativas mancham uma premissa ainda assim interessante - mesmo que pouco credível -, valendo-nos Neeson sentir-se quem nem peixe na água nesta personagem que lhe é indissociável. De resto, cenários ricos, ricos cenários nas bilheteiras (400 milhões contra os 45 de orçamento) e a falta de uma saga de características semelhantes à sua altura - quase todas série B as que por aí andam - levam-nos à conclusão que, para a glória ou para a desgraça, um terceiro capítulo é inevitável.
domingo, abril 06, 2014
sábado, abril 05, 2014
sexta-feira, abril 04, 2014
Iron Man 3 (2013)
O Homem de Ferro tornou-se um super-herói ao serviço dos EUA - e, vá lá, do mundo -, um cuja armadura revolucionária é encorpada pelo genial magnata Tony Stark (Robert Downey Jr.), um homem com tantos prémios científicos e medalhas patrióticas quanto vícios e defeitos. No entanto, quando o temível Mandarin (Ben Kingsley) coloca não só a ordem e a paz a nível global em risco, como aqueles mais próximos de si em cheque, Stark vai aprender que, por vezes, é preciso bater no fundo para conseguir a perspectiva correcta dos acontecimentos.
Com uma realização atípica de Shane Black - e, com este, manter a tradição seria o melhor sinal -, o terceiro capítulo de "Iron Man" fez, obviamente, toneladas de dólares nas bilheteiras domésticas e internacionais, satisfazendo o público-alvo da Marvel com mais explosões, mais acção e mais efeitos especiais do que em qualquer um dos seus predecessores cinematográficos. No entanto, ao puxar o lençol para o lado pipoqueiro da cama, Black esqueceu-se de ser ele próprio e aquecer a donzela destapada responsável pelo guião, pelo desenvolvimento das personagens - logo aqui que tinha o vilão com maior potencial de toda a saga, um Kingsley islamizado à Bin Laden envolto em grande secretismo - e, estranhamente, pela diversão. Faltou a dose de humor recorrente no cabeça de cartaz, faltaram os já habituais temas dos australianos AC/DC para alegrar a festa e, por fim, faltou um twist sombrio inesperado na narrativa para manter a fórmula viva. Pensando melhor, o melhor talvez seja mesmo acabar o festival por aqui.
Com uma realização atípica de Shane Black - e, com este, manter a tradição seria o melhor sinal -, o terceiro capítulo de "Iron Man" fez, obviamente, toneladas de dólares nas bilheteiras domésticas e internacionais, satisfazendo o público-alvo da Marvel com mais explosões, mais acção e mais efeitos especiais do que em qualquer um dos seus predecessores cinematográficos. No entanto, ao puxar o lençol para o lado pipoqueiro da cama, Black esqueceu-se de ser ele próprio e aquecer a donzela destapada responsável pelo guião, pelo desenvolvimento das personagens - logo aqui que tinha o vilão com maior potencial de toda a saga, um Kingsley islamizado à Bin Laden envolto em grande secretismo - e, estranhamente, pela diversão. Faltou a dose de humor recorrente no cabeça de cartaz, faltaram os já habituais temas dos australianos AC/DC para alegrar a festa e, por fim, faltou um twist sombrio inesperado na narrativa para manter a fórmula viva. Pensando melhor, o melhor talvez seja mesmo acabar o festival por aqui.
quinta-feira, abril 03, 2014
quarta-feira, abril 02, 2014
terça-feira, abril 01, 2014
Até um dia destes, Amazon!
Analisando a reacção geral dos portugueses nas redes sociais à notícia, cheira-me que serão muitos os que deixarão de comprar na Amazon. O que fará com que a medida traga mais prejuízo do que benefícios à companhia de Jeff Bezos e, consecutivamente, seja revertida. O que, tendo ainda por cima em conta o facto da Amazon ser uma batoteira fiscal a nível mundial, não parece grande sacrifício financeiro para a empresa "luxemburguesa". Por isso, até um dia destes, Amazon. Até lá, alternativas, alguém?
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