Um "
Predador" de volta às raízes do original, que sabe que a excelência de uma sequela está muitas vezes escondida na simplicidade. Uma mulher como protagonista pela primeira vez... e a primeira vez que um "
Predador" não estreia nos cinemas, triste sinal dos tempos em que vivemos. A pistola que aparece no final do (delicioso e trashy) segundo filme e uma cinematografia low-fi de Jeff Cutter que não passaria fome a almoçar com o mestre Lubezki. Amber Midthunder muito bem "pintada" para brilhar, um cão a sério - sim, é uma boca para sequelas anteriores - e ervas para baixar a temperatura. Bom e atempado build-up narrativo de descoberta do perigo, reviravolta inesperada com o aparecimento de uma "terceira força" e, porque nem tudo foi bom, uma batalha final mais preocupada com o happy ending do que em provar que aquela comanche - ou qualquer outro - conseguiria mesmo superiorizar-se ao bicho feio alienígena. Pareceu forçado, mas caramba, durante hora e meia nem me lembrei do Adrien Brody.
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