Steve James proibido de vestir a tshirt; Michael Dudikoff proibido de a despir - fora de forma amigo? Uma ilha nas Caraíbas, traficantes de droga e ninjas a dar com um pau. Fuzileiros a desaparecerem de forma inexplicável, quase tão inexplicável como a quantidade de casacos porreiros que o Dudikoff veste ao longo desta sequela. Uma panóplia de cenas de acção inesperadamente competentes e criativas - como a do arrastão pela estrada fora que termina numa bruta explosão - e o Steve James constantemente a disparar one liners irresistíveis, seja em paz ou em guerra. É ele a grande estrela desta sequela, mesmo que seja Dudikoff a vestir a pele de protagonista com as melhores cenas de pancadaria, lançamento de shurikens ou defesa romântica de uma donzela em apuros. Porque nada como ver o Rambo negro no engate para nos animar o dia. Esperemos apenas que a ideia de um Super Ninja construído em laboratório, astuto, inteligente e malvado, com tendões de aço leve e velocidade de atleta olímpico, o assassino mais letal que o mundo já conheceu, não tenha morrido aqui. Vou ali espreitar o terceiro e já volto!
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