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A forma como a fé, o sentimento de culpa, o luto e a nossa qualidade frágil enquanto mortais influenciam os nossos comportamentos. Tudo num universo e num contexto de terror maravilhosamente - uma vez mais - construído por Mike Flanagan, em sete episódios montados em torno de uma série de diálogos e verdadeiras dissertações sobre a natureza humana e o papel das religiões no modo como enfrentamos a mesma. Flanagan dá nova vida a uma série de actores que trabalharam consigo em "
The Haunting of Hill House" e "
The Haunting of Bly Manor", incluíndo a sua esposa Kate Siegel, sendo claro que sabe perfeitamente como aproveitar o melhor de cada um deles, por mais maquilhagem demasiado sintética e forçada que lhes enfie em cima. Bev, a crente, como a verdadeira vilã, cinematografia estonteante e uma palete de personagens que ganham identidade e motivações credíveis em tão pouco tempo. Não veio de nenhum livro; tudo obra e graça da Mike Flanagan, realizador, guionista, editor, génio.
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