A fórmula de sucesso da primeira sequela d'Os Jogos da Fome adaptada a uma das sagas com mais potencial de alimentar incontáveis capítulos nos próximos anos, todos eles com retorno financeiro garantido - só para terem uma noção, o primeiro "
Escape Room", em 2019, fez cento e cinquenta milhões de bilheteira num orçamento "miserável" de nove milhões de dólares. Já sabemos ao que vamos, e para onde vamos, mas mesmo assim não resistimos. Os cenários convencem, tanto visualmente como na "ciência" lógica de cada armadilha - que ainda assim tem que ser explicada tintim por tintim para nenhum espectador ficar perdido no meio de tanta complexidade destinada a "campeões" - e, mesmo não havendo brilharetes nenhuns a nível de elenco, aquela semi-reviravolta final que nos atira para os bastidores do jogo foi mais do que suficiente para me deixar agarrado ao que aí vier. A todo o vapor, prova atrás de prova, com pavor que fique tudo muito parvo. Vapor, prova, pavor e parvo: tudo anagramas. Ah, pois é amigos, é só para campeões!
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