Que confusão dos diabos. Rewinds narrativos, wormholes, fim do mundo, sonambulismo, penas mágicas, um padre maroto, livros sobre unicórnios, meteoritos radioactivos - a única explicação para as infecções de um dos artistas que por lá andava -, tudo envolto numa aura mitológica que, tal como uma personagem afirma sobre os planos de Deus, não se explicam, sentem-se - ah, Nolan malandro, foi aqui que foste buscar essa desculpa para o "
Tenet". Diz quem percebeu esta sequela "oficiosa" não reconhecida pelo Richard Kelly que trataram-se de personagens de universos tangentes a salvarem o mundo - ou elas próprias - através de viagens no tempo. Por mim tudo bem, fez tanto sentido quanto o "
Donnie Darko", e como bónus até fiquei meio excitadão com a banda sonora e a irmã já crescidota do Donnie.
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