É verdade que estes quatro episódios de quase uma hora cada podiam ter sido compactados em hora e meia de documentário, como praticamente toda a internet o defende? Caramba, até num único artigo escrito de alguns parágrafos? Sim, é. Mas é a Netflix e já devíamos estar agradecidos por algo neste formato não ser sobre um crime ou um psicopata qualquer. Edição e montagem dinâmica e divertida - nada como nos enganar que nem uns patos com um cenário de fundo que afinal é falso -, história de tribunais só possível nas terras do tio Sam - letras pequenas... ninguém as lê mas eis o porquê delas -, amizade com conteúdo entre mentor e discípulo e uma recriação de pequena escala, qual artimanha para encher chouriços, da eterna batalha de preferências entre Colas. Grande problema que a vida real tem: o final pode ser extremamente anti-climático, ainda para mais depois de tantas horas a acompanhar uma odisseia impensável, com Pentágono à mistura, de um puto com um sonho. Voto Coca-Cola já agora.
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