sábado, maio 31, 2014
sexta-feira, maio 30, 2014
TCN Blog Awards 2014 - Categorias
Blogger do Ano
Blogue Individual de Cinema
Blogue Colectivo de Cinema
Blogue de Televisão
Novo Blogue de Cinema/TV
Artigo de Televisão
Artigo de Cinema
Crítica de Televisão
Crítica de Cinema
Entrevista
Reportagem/Cobertura
Iniciativa
Rubrica
Site/Portal
Prémio Memória
Tal como nos últimos dois anos, o sistema de votação será partilhado entre uma academia de jurados e o público. Para que cada blogue/site/blogger tenha mais tempo para planear e decidir as suas candidaturas, decidimos anunciar as categorias com alguma antecedência. Os prazos e condições para entrega das vossas escolhas será definido posteriormente, sendo provável que tal ocorra, como no passado, no mês de Outubro. Para Blogue Individual de Cinema serão consideradas válidas todas as candidaturas cujos blogues contenham 90% ou mais de entradas assinadas em nome de um só elemento. O Prémio Memória tem como objectivo homenagear blogues de cinema/tv hoje inactivos. O homenageado será decidido pela organização e será revelado apenas na cerimónia de entrega dos troféus.
quinta-feira, maio 29, 2014
quarta-feira, maio 28, 2014
terça-feira, maio 27, 2014
Midnight Cowboy (1969)
Primeira fita com classificação etária restrita a maiores de dezoito anos a conquistar o Óscar de Melhor Filme, "O Cowboy da Meia-Noite" chocou Hollywood no final dos anos sessenta com a exploração mainstream de temas sombrios como a homossexualidade, a prostituição e a violação. História de um jovem texano armado em playboy na urbana Nova Iorque e da sua amizade improvável com um ítalo americano aldrabão e sem-abrigo, "Midnight Cowboy" foi o espelho de uma era radical nos Estados Unidos da América, onde uma geração hippie lutava nas ruas contra padrões pré-definidos e moribundos de comportamento social. Construído em catarse, com recordações recalcadas a justificarem constantemente as acções e os medos de Joe Buck, a obra de culto de John Schlesinger ("Marathon Man") tende a banalizar-se com o seu envelhecimento - e respectiva evolução da sociedade -, mas será para sempre recordada como uma pedrada num charco pestilento, onde ser moralmente desigual era perigoso até no box-office. E quem não se lembra de cantarolar "Everybody's Talking"?
segunda-feira, maio 26, 2014
domingo, maio 25, 2014
Metal Gear Solid no cinema?
sábado, maio 24, 2014
sexta-feira, maio 23, 2014
quinta-feira, maio 22, 2014
West Side Story (1961)
Vencedor de dez estatuetas douradas da Academia norte-americana - entre as quais a de Melhor Filme e Melhor Realizador -, "West Side Story" é ainda hoje relembrado como um dos musicais de Hollywood de maior sucesso e impacto em todo o mundo. Com uma banda sonora inolvidável, diversos temas como "America", "Somewhere", "Maria", "The Jet Song", "I Feel Preety" e "Tonight" a conquistarem um selo de intemporalidade e coreografias tão arrebatadoras quanto ritmadas, "Amor Sem Fronteiras" transpôs de forma irrepreensível o hit teatral da Broadway para a grande tela. Ainda que, com um orçamento na altura escandaloso de seis milhões de dólares, convites recusados por estrelas como Elvis ou Hepburn para os papéis principais e ninguém do elenco original a dar um passito de dança na versão cinematográfica, não tenha faltado polémica suficiente para tornar a sua produção famosa e a sua estreia uma incógnita.
Versão adaptada da tragédia amorosa shakesperiana de Romeu e Julieta, com bandos rivais nova-iorquinos à mistura (os norte-americanos Jets e os porto-riquenhos Sharks), o filme co-realizado por Robert Wise e Jerome Robbins (este último, coreógrafo da peça teatral, foi despedido pelos produtores a meio das filmagens, devido à sua continua insatisfação com as cenas musicais e com as ideias de Wise, recebendo ainda assim o Óscar na altura devida) foi considerado o segundo melhor musical de sempre pela American Film Institute - apenas batido por "Singin' in the Rain" - e mantem-se hoje, nos seus dois actos, tão moderno e revigorante como no início da década de sessenta. Na altura, a sua mensagem contra a discriminação e contra a violência racial, dois anos antes do famoso "I Have a Dream" de Martin Luther King, foi passaporte assegurado para o sucesso na crítica. O público, esse, não resistiu aos encantos de Natalie Wood, Rita Moreno, Richard Beymer e George Chakiris.
Versão adaptada da tragédia amorosa shakesperiana de Romeu e Julieta, com bandos rivais nova-iorquinos à mistura (os norte-americanos Jets e os porto-riquenhos Sharks), o filme co-realizado por Robert Wise e Jerome Robbins (este último, coreógrafo da peça teatral, foi despedido pelos produtores a meio das filmagens, devido à sua continua insatisfação com as cenas musicais e com as ideias de Wise, recebendo ainda assim o Óscar na altura devida) foi considerado o segundo melhor musical de sempre pela American Film Institute - apenas batido por "Singin' in the Rain" - e mantem-se hoje, nos seus dois actos, tão moderno e revigorante como no início da década de sessenta. Na altura, a sua mensagem contra a discriminação e contra a violência racial, dois anos antes do famoso "I Have a Dream" de Martin Luther King, foi passaporte assegurado para o sucesso na crítica. O público, esse, não resistiu aos encantos de Natalie Wood, Rita Moreno, Richard Beymer e George Chakiris.
quarta-feira, maio 21, 2014
terça-feira, maio 20, 2014
Diogo Morgado vai ser jogador do Benfica
segunda-feira, maio 19, 2014
domingo, maio 18, 2014
sábado, maio 17, 2014
The Asphalt Jungle (1950)
sexta-feira, maio 16, 2014
quinta-feira, maio 15, 2014
quarta-feira, maio 14, 2014
CCOP - Top de Abril de 2014
1. O Acto de Matar, de Joshua Oppenheimer | 8,42
2. A Imagem Que Falta, de Rithy Panh | 8,33
3. Grand Budapest Hotel, de Wes Anderson | 8,13
4. Prince Avalanche, de David Gordon Green | 7,70
5. Gloria, de Sebastián Lelio | 7,63
6. A Dois Passos do Estrelato, de Morgan Neville | 7,20
7. Jovem e Bela, de François Ozon | 7,09
8. O Que a Maisie Sabe, de Scott McGehee e David Siegel | 6,00
9. O Fantástico Homem-Aranha 2, de Marc Webb | 5,56
10. Divergente, de Neil Burger | 5,40
10. Noé, de Darren Aronofsky | 5,40
12. 3 Dias para Matar, de McG | 5,00
13. Pecado Fatal, de Luís Diogo | 4,60
terça-feira, maio 13, 2014
segunda-feira, maio 12, 2014
Point Blank (1967)
História de um assalto a três que acabou em traição por pura ganância financeira e da respectiva vingança do homem que foi deixado ferido para morrer em Alcatraz pela sua namorada e melhor amigo, "Point Blank" revolucionou o cinema norte-americano em 1967 e, hoje, quase cinquenta anos depois, continua a ser bastante radical a nível técnico e artístico. Primeiro filme americano do inglês John Boorman ("Deliverance" e "Excalibur"), "Point Blank" começa de forma completamente atabalhoada, com um jogo de flashbacks constantes entrelaçados com o presente a confundirem o espectador, mas desenvolve-se quase de maneira perfeita num thriller de acção tão linear e convencional quanto niilista e provocador a todas as noções estabelecidas do género e do típico herói de Hollywood. Boorman atravessa o oceano com os métodos de realizadores europeus como Godard ou Resnais e enfia-os neste seu pós-noir, onde o isolamento de um homem num universo imoral é filmado com cores fortes e cenários visualmente ricos e espaçosos. Embutido de uma ironia quase mórbida na face irrepreensível de Lee Marvin, o seu Walker é definido pela demanda e, quando esta acaba, também a sua personagem se esmorece na escuridão. A resposta revela-se insignificante quando é a pergunta em si que não faz qualquer sentido - Walker não saberia o que fazer com aqueles noventa e três mil dólares, agora que estava sozinho no mundo - e para a eternidade fica uma questão: terá sido tudo aquilo o sonho de um homem moribundo numa cela abandonada? Boorman sugere muito mas diz pouco; e é esse abrir a múltiplas interpretações que torna "Point Blank" ainda mais interessante.
domingo, maio 11, 2014
sábado, maio 10, 2014
Ainda está para aparecer...
sexta-feira, maio 09, 2014
Hotel Rwanda (2004)
Sociodrama cinematográfico de como Paul Rusesabagina, gerente de um hotel no Ruanda, salvou cerca de mil e duzentos cidadãos de etnia Tutsi de um dos maiores genocídios da História humana - cerca de um milhão de pessoas foram assassinadas -, o grande trunfo de "Hotel Rwanda" é conseguir focar as atenções nos actos de um homem corajoso e não na violência aterradora que serve de pano de fundo à obra nomeada para três Óscares. O choque do espectador constrói-se ao longo das aventuras e desventuras da personagem de Don Cheadle para apagar fogos em pleno inferno e não é conquistado através de imagens visualmente ofensivas. Esta compaixão pela humanidade permitiu ao filme chegar a uma audiência maior, mas não o tornou menos eficaz ou devastador; pelo contrário, a inacção e inércia do ocidente revelam-se as vilãs mais difíceis de suportar.
quinta-feira, maio 08, 2014
quarta-feira, maio 07, 2014
Contra factos...
terça-feira, maio 06, 2014
Fuc*ing Bruges
segunda-feira, maio 05, 2014
domingo, maio 04, 2014
Costa do Marfim
sábado, maio 03, 2014
Everything You Always Wanted to Know About Sex * But Were Afraid to Ask (1972)
Dividido em sete sketches que exploram de forma irónica alguns tópicos tabus associados à sexualidade, "O ABC do Amor" foi o quarto filme da carreira de Woody Allen, o primeiro a revelar-se um sucesso na bilheteira, com receitas internas dez vezes superiores ao seu limitado orçamento de dois milhões de dólares. Do verdadeiro efeito dos afrodisíacos à sodomia, do orgasmo feminino aos travestis, dos tarados sexuais à ejaculação precoce, Allen e companhia - e que boa companhia, ou não tivesse o realizador nova-iorquino convencido verdadeiros ícones da altura como Burt Reynolds, Gene Wilder ou Lynn Redgrave a alinhar nesta brincadeira colectiva - constroem um filme desequilibrado que, é verdade, resulta melhor em teoria no papel do que efectivamente na tela, mas que, ainda assim, oferece algumas gargalhadas sinceras e várias homenagens cinematográficas relevantes, com especial destaque para a que é feita a Antonioni, com o segmento da mulher que só consegue ter orgasmos em locais públicos. Claramente um clássico menor no riquíssimo currículo de Allen, mas obra fundamental para catapultar o multifacetado humorista em Hollywood.
sexta-feira, maio 02, 2014
quinta-feira, maio 01, 2014
CCOP - Top de Março de 2014
1. O Congresso, de Ari Folman | 8,55
2. O Sonho de Wadjda, de Haifaa Al-Mansour | 7,80
3. Lições de Harmonia, de Emir Baigazin | 7,75
4. Mãe e Filho, de Calin Peter Netzer | 7,67
5. Fruitvale Station - A Última Paragem, de Ryan Coogler | 7,06
6. Mel, de Valeria Golino | 7,00
7. Obediência, de Craig Zobel | 6,67
8. The Railway Man - Uma Longa Viagem, de Jonathan Teplitzky | 6,14
9. Mr. Peabody e Sherman, de Rob Minkoff | 6,00
9. Capitão América: O Soldado do Inverno, de Anthony Russo e Joe Russo | 6,00
11. Um Amor Entre Dois Mundos, de Juan Solanas | 5,40
12. Centurião, de Neil Marshall | 5,20
13. 300: O Início de um Império, de Noam Murro | 5,17
14. Non-Stop, de Jaume Collet-Serra | 5,00
Subscrever:
Mensagens (Atom)